terça-feira, 9 de agosto de 2011

UM CASAL BEM RESOLVIDO


Acho muito prazeroso comer mulher casada. Primeiro, porque a casada mete por vontade de meter, e não por interesse material (o que comumente ocorre quando nos relacionamos com putinhas solteiras, mais interessadas no nosso carro e no limite do cartão de crédito). Segundo, que as casadas são altamente discretas, sigilosas e não nos mandam torpedos comprometedores e somente telefonam nos horários pré-estabecidos. Terceiro, que como também são comprometidas, metem na parte de tarde, enquanto o marido corno trabalha. Quarto, que é muito reduzido à possibilidade de engravidá-la, e se isso ocorrer, o corninho irá assumir o rebento. Quinto, que as casadas procuram no amante aquilo que não tem no casamento e se transformam dentro de quatro paredes, realizando com o amante as mais tórridas fantasias sexuais, algo quase impossível de sequer ser cogitado com o marido. Foquei meu objetivo nesse seleto grupo de putinhas e aos poucos formei um bom harém. Constatei, porém, que todas escondiam as traições dos maridos-cornos. Fiz questão de conhecer pessoalmente alguns dos meus sócios, a maioria gente boa e alguns se tornaram amigos meus, e nem de longe desconfiavam que a mulher estava dando pra outro. Cheguei a sugerir a algumas delas que contassem pros maridos a traição, e os chamassem para um ménage, mas nenhuma delas aceitou realizar minha fantasia. Passei a entrar em sites de bate-papo com o nick “quero sua esposa” e para minha surpresa conheci e passei a conversar com três maridos estagiários a corno. Os três foram categóricos em afirmar que tinham a fantasia de verem a mulher metendo com outro, e caso possível participar da transa. Um deles, o Roberto, disse que a esposa sabia dessa fantasia e deu sinal verde para a prática. Os outros dois (Robson e Renato) disseram que durante as transas com as esposas, fantasiavam que era outro homem que estava metendo com elas, mas que tinham receito de sugerir abertamente a traição. Os três me enviaram fotos das esposas de biquíni (nenhuma peladinha) e selecionei Raquel, esposa de Roberto. Raquel tinha 35 anos, mãe de dois adolescentes, e casada a 15 com Roberto, um quarentão (como eu), bem apessoado, e bom nível sócio-econômico. Por prudência marcamos de nos encontrar na praça de alimentação de um grande shopping de Belo Horizonte. Não tivemos dificuldades de nos conhecer, porque ambos colocamos em nossos msn fotos reais. Após ser quebrado o esperado gelo (o cara estava ali para me oferecer sua esposa, mãe de seus filhos), ele falou que eu era justamente o homem que procuravam: bonito, maduro, casado, discreto, mesmo nível sócio-econômico, e disposto a se tornar amante fixo do casal, sem colocá-los em situação vexatória ou comprometedora com a família, vizinhos e conhecidos. Pra comprovar que eu dizia a verdade, mostrei fotos da minha família, documentos e um exame de DST recente (porque Roberto queria ver a esposa bebendo sêmen de outro homem). Ele também fez o mesmo, e mostrou fotos da esposa peladinha com closes da depilada buceta. Contou que sua tara começou ainda na juventude, quando morando na casa de uma tia casada, assistia escondido ela dando pro amante na própria cama, enquanto o marido, caminhoneiro, passava a semana viajando. Porém tinha vergonha de contar a fantasia pra esposa, e somente ha poucos meses, bebendo vinho enquanto assistiam um filme, onde a mulher traia o marido com o amigo dele, é que tocaram no assunto e ele finalmente revelou pra ela que tinha vontade de vê-la metendo com outro, e que já havia tocado dezenas de punhetas imaginando algum conhecido comendo ela. Decidiram juntos realizar a fantasia, mas não poderia ser com alguém conhecido. Disse-lhe que seria um prazer ajudá-los na “árdua” tarefa. Ato contínuo, ele usou o celular e poucos minutos após apareceu Raquel. Fiquei até sem palavras quando surgiu aquela linda e gostosa morena, bronzeada e usando um curto e justo vestido branco. Cumprimentou-me com um beijo no rosto e se sentou ao nosso lado. Raquel estava um pouco inibida, mas me olhava com atenção. Após alguns chopps, estando os três mais descontraídos, segurei suas mãos, acariciando-as, e perguntei se ela havia gostado do seu novo homem. Roberto até arregalou os olhos quando me ouviu dizer aquilo. Sabendo de antemão que quase todo corno tem tendência à submissão, olhei nos olhos dele e mandei que falasse o que ele queria que eu fizesse com a mulher dele. Após uma certa excitação, Roberto disse que queria me ver transando com sua esposa. De forma incisiva perguntei se ele queria que eu apenas a namorasse ou que eu a fizesse minha puta particular, metendo nela como, onde e do jeito que eu quisesse. Ambos abaixaram a cabeça, mas Roberto disse que sim. Então mandei ele dizer: “Valério, faça com essa puta tudo o que tiver vontade”. Com a voz embargada ele repetiu inteiramente a frase. Virei-me pra Raquel e apertando suas mãos perguntei se ela realmente queria virar minha amante, minha puta particular, minha escrava sexual, me obedecendo e realizando todas as minhas luxurias. Sem olhar pro marido ela disse que sim, e do mesmo jeito, mandei que dissesse: “Valério, faça de mim sua puta e faça comigo tudo o que tiver vontade”. Por nos encontrar num local público, mantivemos discrição até entrarmos no carro do Roberto. Após sairmos do estacionamento, ela pulou para o banco de trás já tirando a calcinha. Coloquei meu pau duro pra fora e a mandei chupar, enquanto o marido conduzia o carro até o motel. 



Lá dentro, estando os três nus, mandei que o corno ficasse sentado, apenas observando. Mandei a putinha dançar e que voltasse a chupar meu pau, num delicioso 69, com direito a linguadas na buceta e dedadas no cu. 



Quando senti que iria gozar, me levantei, permanecendo Raquel deitada, e chamei o corno pra perto, me vendo tocar punheta até despejar vários jatos de porra no seu rosto e boca, mandando que ela lambesse meu pau até deixá-lo limpo. Os olhos do corno brilhavam de prazer. Mandei então que ele com os próprios dedos conduzisse pra boca dela algumas gostas de porra que estavam no rosto. Quando retornei do banheiro, encontrei os dois num tórrido beijo de língua, certamente compartilhando o néctar do novo macho do casal. Mandei o corno preparar com a língua a buceta da esposa, enquanto ela tratava de endurecer meu pau com a boca. Já em ponto de bala, mandei o corno se afastar, coloquei a puta de quatro e fui lentamente penetrando a buceta dela. Meti naquela buceta de várias formas (de quatro, de lado, frango assado, papai mamãe) e finalmente gozei dentro dela, enchendo seu útero de gala. 
O próprio corno me perguntou se eu não iria comer o cu da esposa. Perguntei pra ela se ela queria que eu metesse no seu cu naquela tarde, e mesmo diante de sua entusiasmada resposta positiva, disse que não, mas que em outra ocasião arrombaria o rabo dela, e mandei o corno comer a buceta da esposa melada com minha porra e realizar seu papel de marido, enquanto eu bebia um whisky. Ele meteu e gozou em menos de um minuto. Dividimos a despesa do motel e eles me deixaram no shopping. Desse dia em diante passei a fazer parte da vida sexual daquele casal. Até na cama deles trepei com a esposa. Infelizmente ele foi transferido pra outro estado e perdemos contato.
Contatos: dinho-1968@live.com ou @1968dinho

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