terça-feira, 2 de agosto de 2011

MINHA ESPOSA SEU AMANTE E MINHA VINGANÇA, por email


 Desde que tive a constatação de que Carla dava para outro passei a investigá-la. Nunca achei que vigiar alguém fosse correto mas no meu caso julguei que seria justo. Fiz descobertas importantes. Por exemplo: as terças e quintas-feiras ela não dá as três primeiras aulas no período noturno como sempre alegou, e no entanto nesses dias nunca chegou em casa antes das 21:45, está sempre "trabalhando"! Foi numa dessas quintas de "aulas noturnas" que resolvi segui-la para ver o que poderia descobrir. Vim do trabalho com um dos carros alugados pela empresa, um celta prata, com placas de Curitiba, ótimo disfarce; mesmo assim parei distante de casa em lugar onde ela não me percebesse mas que eu pudesse ver qualquer movimentação. Faltavam uns quinze minutos para as 19 horas quando o carro dela saiu, descendo em direção da avenida; segui dando uma distância de segurança pois apesar de eu não poder vê-la por conta do insulfim do seu automóvel, ela poderia me observar pelo retrovisor já que o veículo que eu usava tinha os vidros translúcidos originais. Ela dirigia com rapidez, não estava fácil acompanhá-la sem perder de vista. Após uns dois quilômetros, numa rua longa de pouco movimento percebi que ela colocou o pé no freio reduzindo muito a velocidade, pensei que fosse parar, entretanto ela havia reduzido a marcha para dar passagem a um Prisma branco parado num cruzamento adiante dando sinais de f arol; Carla passou a segui-lo quase colado na traseira; eu seguia a ambos. Deram algumas voltas, passaram por ruas desnecessárias, talvez fugindo de olhos indesejáveis, até chegarem a uma avenida ampla e arborizada, cujo canteiro central é utilizado por dezenas de pessoas que lá vão fazer caminhada; reduziram a velocidade à procura de vaga para estacionar até encontrarem uma inclinação lateral, prolongamento da calçada, onde embicaram os carros lado a lado; uma árvore grossa impedia que alguém passasse pela frente dos carros. Eu parei a uns 30 metros deles e fiquei observando o que iria acontecer.. Acreditei que fossem caminhar juntos. Mas, ao contrário, do carro branco saiu um sujeito que não pude ver bem quem e como era, percebi apenas que estava bem vestido; rapidamente ele passou para o carro de Carla, abriu a porta do lado do motorista e entrou! "Caralho!" - pensei - "Ela já passou para o banco da direita e o cara sabia... a movimentação deles é sincronizada, estão habituados a isso!" Torci para estar enganado. Esperei que saíssem os dois para caminhar, pura ilusão! Passaram-se dois, três, cinco, dez minutos, e nada... Aí eu tive mais um motivo para sentir certeza do que já sabia. Pensei em me aproximar para pegar os dois em flagrante, minhas pernas tremiam, minha respiração falhava, o coração trepidava. Mas, também pensava: "e se eu chegar lá e os dois estiverem somente conversando? O que de grave poderei alegar?". Por outro lado minha consciência me alertava: "Deixe de ser trouxa, os dois estão se pegando... ela deitou o banco do passageiro e ele está por cima dela..." De repente caí em mim: minha mulher, puta, dando para o desgraçado no interior do seu carro e eu, ali, no meu, criando imagens, fantasiando e, confesso, sentindo prazer! Sem perceber tinha ficado de pau duro, estava alisando-o, me punhetando lentamente! Examinei minha cueca com a mão e senti que ela também estava molhada, talvez como as coxas de Carla! Eu estava em ponto de gozar só de imaginar as cenas de sexo e traição que por certo estariam acontecendo no carro de minha mulher. Não, eu não podia sentir aquele prazer! Eu não me permitia! Onde já se viu alguém gostar de saber que a esposa está com outro, transando! Eu não me dava esse direito! Pensei mil coisas, mas nessas horas o melhor a fazer é deixar a cabeça esfriar para tomar uma atitude mais racional depois. Foi o que fiz. Mesmo continuando ali para assistir ao desfecho, resolvi que decidiria tudo mais tarde em casa. Teria uma conversa séria com Carla. Passou-se muito tempo até que o filho da puta saiu do carro dela. Olhou para os lados rapidamente e vendo que não havia ninguém correu para o seu Prisma branco, ligou, deu ré e ficou aguardando que ela também saísse. Carla ainda esperou uns cinco minutos, talvez estivesse se recompondo do gozo, depois ligou as lanternas mas antes que saísse, eu dei a partida e arranquei antes dos dois; fui esperar minha mulher em casa. Peguei todos os atalhos para chegar antes dela, corri bastante, meu coração palpitava, eu estava um pouco zonzo. Parei uma esquina antes de nossa residência para guardar o carro no estacionamento, não queria que ela o visse, se ela comentasse sobre a falta do meu carro na garagem diria que tinha voltado de metrô por causa do trânsito infernal de São Paulo, como faço de vez em quando. Foi o tempo de eu entrar em casa e ela estacionar na frente do portão. Acionou o controle remoto, o portão foi subindo. Atirei-me no sofá como se já houvesse chegado há um bom tempo. Liguei a TV num canal bobo de vendas desses produtos inúteis, fiz cara de paisagem e aguardei-a entrar. Dessa vez ia pegá-la de jeito! Carla subiu as escadas, ouvi o tilintar do seu chaveiro, botou a chave na porta, abriu, entrou, fez festa ao me ver: - Amor, que saudade! Faz tempo que chegou? - Faz um pouco -respondi- cheguei na hora de sempre... e com você, tudo bem? - Tudo, amor, só um pouco cansada... essa turma do ensino médio noturno acaba comigo, estou exausta! - Ah, então venha cá, abrace seu maridinho, vou deixar você bem relaxadinha, te deixar toda zeeeeeennnnnn... - Claro, amor, me espera tomar um banho bem rápido, tá bom?" Carla vive sempre limpinha e perfumada (adoro seus perfumes) seus banhos são rituais quase sagrados porém, nessa noite eu não a deixei ir. Agarrei-a com um certo carinho: - Amor, hoje eu te quero assim, sem banho... quero sentir o cheiro natural do seu corpo... quero me embriagar com o odor da sua pele... me abrace... - Ah, você é tão doce - ela me respondeu - mas eu estou suada, me deixa ir... - Não agora... me dê a sua boca... isso... assim... me beija... Comecei a beijá-la e enquanto beijava traçava planos: ia deixá-la inteiramente nua depois contar tudo o que vi, xingá-la de puta e muito mais. Continuei beijando, mordendo com cuidado e carinho seus lábios carnudos; minhas mãos brincavam em sua nuca por debaixo dos cabelos macios... Nosso beijo durou uns três minutos, então fui descendo meus lábios até alcançar o pescoço dela, lambi-os com uma paixão enorme... minhas mãos desciam por suas costas, iam até a bunda e voltavam em movimentos ora verticais, ora circulares; abaixei as alças de sua blusinha branca, ela estava sem o sutiã, seus seios duros ficaram apontados para mim; passei a mamar bem nas pontinhas; apertava-os com os lábios e com a língua friccionava-os com suaves movimentos circulares; minhas mãos desciam até seus joelhos e depois subiam, ora por trás ora pela frente das coxas; eu sentia sua pele arrepiada. Ela soltou um gemido, apertou minha cabeça contra os seios pedindo que os chupasse mais, obedeci, chupei-os com tanto capricho como nunca houvera feito em toda a nossa vida de casados. Em minha cabeça eu desenhava o momento em que, no auge da excitação, iria contar tudo a ela. Enquanto o momento não chegava, minhas mãos percorriam todo o seu corpo e minha boca, agora, aquecia seu umbigo; eu lambia sua barriga inteira fazendo-a tremer. Puxei sua saia para baixo, levei-a aos pés, então descobri que estava usando uma calcinha erótica que eu havia comprado num sex shop e lhe dado de presente e ela usara para transar com outro macho!

. Abaixei a calcinha também e nesse momento sua boceta exalou um forte cheiro de mulher! Me excitei, confesso, o cheiro de Carla é muito bom. Meu pau começou a latejar. Carla estava em estado de delírio, apoiava-se com as duas mãos no encosto do sofá para não cair. Minha boca foi até seu grelinho. Meu tesão aumentou, me arrepiei, ela gemeu, estremeceu. Prendi seu grelo entre os lábios, suguei-o como se fosse engolir, passei a fazer movimentos leves masturbando-a com a boca e a língua simultaneamente; ela me agarrou pelos cabelos e prendeu meu rosto contra sua púbis; 


eu tinha em minha boca seu grelinho inteiro, com os polegares juntos metia em sua bocetinha enfiando e tirando em movimentos rápidos. Carla não estava aguentando mais. Então, gemendo, me implorou: - Me come, amor, pelo amor de deus... quero te sentir dentro de mim... por favor, eu te peço... Não me rendi ao seu apelo, mantive meu controle. Mas ela não parava de pedir: - Me leva pra cama ou então me come aqui mesmo em pé... quero fazer amor com você... eu te amo, te quero... vamos, amor, vamos transar... Fazendo de tudo para me controlar, pois queria levá-la à loucura para executar meu plano, resolvi prolongar mais aquela loucura. Pedi a ela: - Vire de costas para mim... quero beijar seu cu... Ela obedeceu imediatamente arrebitando a bunda diante do meu rosto: - Eu sei que você gosta dele, pode beijar que ele é seu... beija... Com as duas mãos Carla abriu a bundinha deixando à mostra seu cu tão bonito, gostoso e... largo. Quando encostei minha boca para beijá-lo, senti um odor diferente do perfume intimo que ela usa, era cheiro de borracha, cheiro de camisinha! Então, eu estava certo, ela tinha dado o cu dentro do carro para o sujeito. Mas eu me contive ainda uma vez e fiz apenas um comentáriozinho maldoso: - Amor... seu cu está com cheirinho de Jontex... -  É perfuminho pra você... ele é seu, beija ele, beija com gosto.... - Mas, esse cheiro de camisinha, benzinho... por quê? - Não sei do que você está falando... pense no meu buraquinho que você tanto gosta.... é todo seu, beija, lambe... Botei meus lábios nele, beijei com gosto e, juro, estava com gosto de borracha. Lembrei-me dela dentro do carro com o filho da puta do amigo, amante. Pensei que eu estava na portinha do cuzinho que o outro havia comido. Então, sem entender por quê, meu pau começou a pulsar mais forte como que para gozar. Meu tesão era enorme! Não me lembro de ter sentido antes um tesão assim por minha mulher. Ela pedia que eu metesse o pau em seu rabo: - Vem, amor, não estou aguentando mais... vem me comer se não eu vou gozar assim mesmo! Eu não tinha certeza se devia ou não come-la daquela vez, minha intenção inicial era somente torturá-la, contudo o fato de pensar que outro homem a comera havia tão pouco tempo me causava um prazer desconhecido por mim, titubeei um pouco. Assim, ela enfiou os próprios dedos na boceta e em menos de um minuto gozou... gozou sem que eu a penetrasse... gozou deliciosamente. Fiquei em pé observando-a em seu gozo.


Então ela se atirou em mim, arrancou meu cinto, puxou minha calça, meteu a boca em meu pau e passou a fazer o boquete mais delicioso da minha vida. Enquanto me chupava alucinadamente, fui mudando de idéia: Dessa vez eu iria fingir que não tinha visto nada, deixaria para a próxima semana, aí sim, levaria até a filmadora para registrar todos os momentos e depois mostraria para ela na tela da tv. Isso mesmo! Na semana seguinte eu me abasteceria de melhores provas. Por enquanto... fechei os olhos e curti o calor de sua boca em meu pau: - Isso, Carlinha, me chupa, amor... chupa que eu vou... eu vou... go...zaaaaaaaaaaarrrrrrr... Transamos muito até a madrugada. Minha vingança ficou adiada para a semana seguinte afinal eu devia dar um tempo para refletir melhor a respeito mesmo porque Carla é minha doce esposa e mesmo dando para outro eu a amo muito!


Comentário, contatos: dinho-1968@live.com

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