domingo, 15 de setembro de 2013

DIA DE TRABALHO

Um dia uma cliente foi intimada a se apresentar em uma delegacia para prestar esclarecimentos a respeito de um crime que ela tinha visto acontecer. Ela chegou no meu escritorio totalmente assustada, dizendo que tinha sido orientada por uma amiga a comparecer acompanhada de um advogado.
Atendi aquela morena no final do expediente. Trajava terno e gravata, e assim que ela entrou, minha secretaria me pediu pra ir embora, pois tinha alguns compromissos. Pedi licença a minha cliente e fechei a porta do escritorio, para melhor atende-la, sem sermos importunados.  Ela  estava com um vestido preto que deixava parte de suas coxas à vista. Sentei-me na cadeira e ela sentou-se a minha frente, demonstrando um certo interesse por mim, que percebi pela forma como ela me olhava. Ela me contou o seu caso, o que nesta altura, já nem fazia diferença, pois eu estava fervendo de tesão por aquela mulher e a reciproca parecia ser verdadeira.
Ela me pediu licença e fui ao toalete. Lá, como fiquei sabendo depois tirou sua calcinha e retornou a sala.
Durante nossa conversa, ela cruzava e descruzava as pernas bem lentamente, deixando aparecer sua bucetinha, que já estava começando a escorrer de tanto tesão. Ele percebeu que eu nao resistiria a sua provocação. Sai de tras de minha mesa e cheguei na parte de tras da cadeira que ela sentava. Comecei a abaixar as alças de seu vestido e vendo que seus biquinhos estavam bem rijos, e meti a boca começando a chupá-los. Passava sua língua pela auréola e sugava seus seios com muita vontade. Ela já estava louca para chupar meu pau duro que estava em minhas mãos. Aquela morena começou a  lamber todo meu mastro, desde a glande até seu tronco, acariciando minhas bolas e punhetando-o levemente. Eu gemia de prazer deixando-a ainda mais excitada. Percebia que a cadeira onde ela estava sentada estava ficando ensopada. No  centro de meu escritório havia um tapete muito fofo e aquela morena deliciosa, levantou-se deixando o vestido cair pelo seu corpo, ficando totalmente nua, somente com sua sandalia de salto e foi  engatinhando ate o tapete. Eu só observava enquanto acariciava meu cacete. Ao ver ela de quatro como uma cadela nua no meio de meu escritório, aproximei-me por trás, segurou suas ancas com as duas mãos e comecei a penetrar minha buceta lentamente, meu pau já pulsando forte dentro dela. Aquilo foi gostoso, sentia toda extensão de sua buceta molhada e meu pau ia alargando ela por dentro e logo senti minhas bolas batendo nas suas coxas, o vai e vem gostoso nos levava as nuvens, o orgasmo veio forte, vibrante e demorado, gememos de prazer.  Senti seu gozo no meu pau e ela, pensando que tinha terminado relaxou, ate  sentir a cabeça da tora  forçando a entrada de seu cuzinho, ela rebolou provocativamente, era isso que ela queria, ser enrabada por um pau grande. Ela empinou um pouco mais a bunda para facilitar a penetração e eu meti, devagar, mas firme. Seu cuzinho, foi me recebendo devagar..se abrindo.... Ela ainda tentou fazer com que parasse a penetração, mas não conseguiu, aquele cuzinho apertado era meu. achei que não terminaria nunca de entrar aquilo tudo, então ela  relaxou um pouco e quando eu começei a bombar de leve, e a dor foi passando e logo se transformou em prazer. Novamente ela estava pra gozar quando eu a puxei para trás, e sem sair de seu cú,  deitei-me de costas no tapete, com ela por cima,onde ela poderia ver aquele pau duro entrando e saindo de seu rabo rosado. Agora já bem mais largo, metia forte no seu cuzinho e ela gozou, gritando de prazer, com aquilo imenso e duro cravado no seu cú. Deitei ela  de costas no tapete, deixando sua bucetinha toda aberta e meti minha língua áspera lambendo seu clitóris e bebendo todo mel da sua gozada que escorria e ensopava desde os lábios de sua vagina até a entrada do seu cuzinho. Montei novamente nela e meu pau escorregou fácil na sua buceta ensopada, e mais uma vez fomos à loucura, sentindo meu pau dentro dela,  enterrado até as bolas. E a gozada veio forte, ao mesmo tempo ela gozou e logo se apressei para colocá-lo em sua boca,  lambendo tudo que escorreu pelo meu pau até deixá-lo bem limpinho. Deixamos o tapete com as marcas de nossa loucura. Vestimos-nos e voltamos a conversar...

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