terça-feira, 9 de julho de 2013

Consultoria com a oriental, por Dinho


No final do ano de 2009, logo após ter concluído a minha Pós graduação, fui indicado por um professor para fazer consultoria em uma empresa local, afim de organizar a área financeira da mesma. Como teria horário flexível e não atrapalharia o meu trabalho em minha atual empresa, aceitei o desafio, mesmo sabendo que teria que me desdobrar nos períodos noturnos e nos finais de semana, para concluir o trabalho dentro do prazo estipulado.
As duas primeiras semanas foram bem atarefadas, com levantamento dos problemas, sondagem da situação da empresa e planejamento da forma de trabalho. A equipe de trabalho da empresa( financeiro) era composta por 5 pessoas, sendo 3 homens e 2 mulheres. Mantinha contato com todos pela manha, onde passava as diretrizes e acompanhava e orientava as dificuldades que surgiam, via telefone ou MSN. Uma das mulheres da equipe, vou chama-La de Kátia ( nome fictício) era uma nissei, baixa, cabelos negros ate o meio das costas, coxas grossas demonstradas sempre pelas calças que usava e seios aparentemente pequenos, típico da maior parte dos asiáticos. Kátia é casada e, como o esposo faz faculdade, tinha disponibilidade de ficar um pouco mais tarde na empresa, então foquei parte das cobrança e acompanhamento nela, pois teríamos um contato maior.
Kátia é muito simpática e tem um sorriso fácil e cativante e aos poucos fomos criando intimidade a ponto de falarmos sobre nossas fantasias, onde comentei com ela que adorava uma mulher com a xoxotinha lisinha para fazer um oral bem gostoso. Ela ficou me olhando e rindo, mas não deu abertura nenhuma. No sábado, resolvi dar uma puxada no trabalho e por volta das 16 hs a Kátia me liga e pergunta se quero ajuda, o que de imediato aceito. Quando ela chega esta diferente, com um vestidinho florido, cabelos arrumados e comenta que acabou de chegar do salão. Brinco com ela e pergunto se fez serviço completo. Ela diz que sim...ate depilação. Não consigo mais prestar atenção no trabalho e pergunto se ficou lisinha. Ela balança a cabeça e sorri.Digo pra ela que  adoro uma xoxotinha lisinha  pra chupar bem gostosinho,  meter a lingua nela,  brincar com o grelinho preso entre os dentes, enquanto penetro com meus dedos dentro dela.
Kátia fica com a expressão meio afogueada ( rosto vermelho) e começa a esfregar uma perna na outra, por baixo da mesa. Pergunto se ela gosta disso e ela responde: Eu adoro sentir a lingua no meu grelinho. Puxo minha cadeira para perto dela e digo:
Dinho: so de pensar fiquei de pau duro, isso e tortura demais...
Katia: Olha que assim começo a imaginar ele na minha boca,  passando a lingua na cabeçinha,  dando leves mordidinhas...
Comecei a esfregar meu pau por sobre a minha roupa, deixando bem claro pra Kária o meu estado de excitação. Levantei da cadeira, fui ate a porta, passei a chave por dentro, tudo seguido pelo olhar atento de Kátia. Olhei pela janela, vendo o pátio da empresa todo vazio, somente com o guarda na guarita de entrada, segui em direção a Kátia que não tirava os olhos do volume de minha calça.
Parei do lado de sua mesa, abri o zíper de minha calça lentamente, com medo de uma reação dela, porém o que seguiu me surpreendeu. Antes de eu terminar de abrir o zíper, Kátia sugurou minha calça e deu uma leve mordida no meu pau. Suas mãos pequenas passaram por ele como que medindo e, segurando pelas bordas da calça, fez ela descer junto com minha cueca, fazendo meu pau ficar livre, a altura de sua boca.
Sua linguinha passou pela cabeça, rodando em volta, enquanto sua boca tentava por a cabeça pra dentro, depois ela foi descendo a língua por todo ele indo ate as bolas e chupando, seguindo ate minha virilha, onde passou sua língua, voltando a seguir pra tentar engolir mais um pouco do meu cacete. Ela forçava até ele tocar em sua garganta e seus olhos saírem pequenos filetes de lágrimas. Quando Kátia retirava o pau da boca, ela batia com ela em seu rosto demonstrando um estado de excitação que a muito eu não via.
Kátia: delicia de cacete, bate com ele na minha cara, me faz ser sua cachorra, quero ele todinho pra mim, quero seu sua cachorra, sua vadia, sua puta...me faz delirar no seu cacete...
Kátia já estava de joelhos na minha frente, com o cacete na boca, segurei em seus cabelos  levantando aquele corpo miúdo, arrastando ela pro fundo da sala, onde tinha uma mesa vazia, soltei as alças do vestido de Kátia fazendo surgir seus seios de tamanho médio, com bicos clarinhos. Suguei os bicos enquanto minha mãe descia pra o meio de suas pernas e subia, levando junto a roupa, ate tocar na sua calcinha percebendo sua gruta úmida.
Ajoelhei-me nos seus pés e afastei a calcinha de lado, metendo minha língua em sua raxinha lisinha, molhada, enquanto Kátia,  meio desequilibrada, encostou-se na mesa. Arranquei sua calcinha, ergui uma de suas pernas e mamei na sua buceta, lambendo tudo, ate seu cuzinho que a cada passada de língua, dava um gemido. Abri sua bunda e forcei minha língua em seu cu, fazendo ela rebolar na minha boca, enquanto meus dedos estavam enfiados na sua gruta encharcada.
Kátia gozava melando meus dedos, bambeando suas pernas. Deitei seu corpo na mesa, erguendo suas pernas e guiando meu cacete na sua buceta. Passei ele na buceta molhada e forcei. Meu cacete foi entrando naquela boceta apertada enquanto ela segurava um grito de dor, com um misto de prazer claro em seus olhos.Com metade dele atolado na sua boceta, ela segurou nas bordas da mesa e de olhos fechados pediu pra eu meter o resto, pra fuder sua boceta.
Comecei a meter e a cada metida ia mais fundo, ate meu cacete sumir todo dentro de sua buceta.Senti sua buceta piscando, mastigando meu cacete, seu corpo contraindo-se e Kátia gozando de novo. Sem tirar meu pau de dentro dela, virei seu corpo de ladinho e continue metendo, anunciando que ia gozar. Kátia tirou meu cacete, descendo rápido da mesa, arrancando o resto do vestido e ficando no meio de minhas pernas.
Kátia: Goza na minha boca, vou tomar todo seu leitinho e não vou deixar uma gotinha...
Dinho diz: isso ..chupa...mama como uma cadelinha gostosa.....vai continua chupando ele, to gozando...to gozandooooo
Enchi a boca de Kátia com meu leite, segurando-a pelos cabelos ate que ela engolisse tudo.
Sentei na cadeira, enquanto Katia, ainda no chão, continuava acariciando meu pau. Conversamos sobre a loucura que tínhamos acaba de fazer e ela me confidenciou que a muita precisava de uma loucura assim pra faze-la se sentir mais mulher, mais desejada, coisa que o marido não estava demonstrando. Puxei seu corpo contra o meu e ficamos ali nos curtindo um pouco, nos acariciando. Passei minha mão pelos seus mamilos arrepiadinho, belisquei cada um deles. Ela curtia os carinhos de olhos fechados.
Ela pegou minha mão e foi direcionando ate chegar a sua virilha, abriu levemente suas pernas, guiando meus dedos pra sua bucetinha já meladinha. Fui tocando seu grelinho, rodando meus dedos e vez ou outra penetrava um dos dedos, fazendo-a rebolar em minha mão. Numa das vezes que fazia isso meu dedo escorregou, de uma forma quase proposital, acariciando seu rabinho. Kátia mordeu seus lábios denotando o prazer que sentia com caricias naquele local.
Foquei meus toques ali, fazendo meu dedo penetrar lentamente aquele buraco quente, sem deixar de tocar seu grelho, até faze-la gozar novamente. A essa altura meu pau já a meia bomba era acariciado por suas mãos que logo foram substituídos pela sua boca,  deixando ele mais duro e bem babado, tirando vez ou outra da boca, com um pedido pra lá de irrecusável:
Kátia: Come meu cú, fode ele, mete seu pau dentro dele..vem...
Mais que depressa fiz ela encostar suas mãos na parede a frente, abrindo um pouco suas pernas, me ajoelhando e lambendo sua cuzinho, deixando ele bem molhado e fazendo minha nissei gemer e rebolar. Levantei, encostei meu pau na entrada do seu cuzinho e forcei.
Kátia: põe na sua putinha, arromba meu cú, me fode...
Forcei a entrada e a cabeça entrou, seguido de um gemido mais de prazer do que de dor, pela parte dela.  Forcei mais um pouco e novo gemido. Abri sua bunda com minhas mãos e forcei mais um pouco, fazendo metade do meu cacete sumir dentro do seu rabo quente. Comecei a tirar um pouco e voltar a meter, sempre entrando um pouco mais. Percebi seus dedinhos dentro de sua boceta, acariciando-se:
Kátia: Isssoo...mete gostoso ,  haaaa,  adoroooooooo, ai que delicia
Fui metendo no seu cu gostoso ate sentir minhas bolas baterem em sua bunda. Estava muito gostoso mas a posição era desconfortável. Fui arrastando seu corpo, sem tirar de dentro, ate eu sentar na cadeira, com ela sentada no pau, engolindo ele pelo seu cu, enquanto eu aproveitava e tocava seu grlinho.
Kátia:  haaaaam assim... isso..hammmmmmmmmmmmmmmmm, ta gostoso meter no cu da sua puta ne, mete mais...
Dinho: sim amor...ta gostoso sim, é o cu mais gostoso que ja comi
Kátia: mete gostoso, goza pra mim vai...nossa que pau mais tesudo
Ela cavalgava de jeito tão frenético que estava impossível me segurar....comecei a jorrar minha porra dentro do seu cú, enquanto ela continuava cavalgando, agora se contorcendo mais e mais...toquei forte no seu grelhinho e seu corpo apertou-se ao meu. Senti sua cu piscando forte, sua bucetinha melando meus dedos, seu gozo.
Ficamos ale engatados, até meu pau amolecer e sair de dentro do seu rabo. Fomos ao banheiro do escritório, nos limpamos, e terminamos o resto da tarde conversando sobre o que tinha rolado eo quanto tinha sido gostoso.
Quando o segurança avisou, pelo interfone, que seu marido estava aguardando ela na portaria, ela despediu-se com um beijo na minha boca e um apertão no meu cacete, dizendo pra que guardar ele que ela ainda queria muito mais.

Comentário e contatos: Dinho(dinho-1968@live.com)

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