segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

VIAGENS DE TRABALHO - por Dinho




Viagens de trabalho são sempre cansativas, pois normalmente nos ausentamos de nossos lares, nos afastamos de nossas famílias por algum tempo e sempre são viagens corridas, onde nunca temos tempos para nada, alem do próprio trabalho em si. Minha rotina profissional normalmente me leva e a isso e pra não ficar sempre chateado com essas viagens, procuro levar tudo da melhor forma possível, sem me extressar, quando possível.
Nesta ultima viagem cheguei em uma determinada cidade por volta de 19hs, depois de viajar quase que o dia todo, com o objetivo de ganhar o dia seguinte, fazendo o meu trabalho de forma mais rápida possível, porem quando me ajeitei no hotel fui pego de surpresa. NO dia posterior era feriado municipal e, portanto, eu ficaria o dia na cidade sem o que fazer, já que não poderia retornar.
Sem ter muito o que fazer, resolvi desce pra jantar e acabei indo a pé mesmo, já que o restaurante ficava a menos de 100 mts do hotel. Quando de minha ida passei frente a uma lan house, e pude ver pela porta aberta duas mulheres que quase me fizeram perder o rumo. Uma morena, cabelos lisos, traços fortes ( indígenas, o qual vim saber posteriormente), blusinha regata branca que realçava com sua pele, calça jeans coladissima ao corpo, deixando suas curvas bem marcadas e a outra uma mulher um pouco mais baixa, cabelos igualmente longos, porem com tons claros e as pontas aloiradas, lábios carnudos, seios grandes e empinados, cobertos por uma blusinha amarela de botões frontais e um shortinho apertadinho, deixando as pernas coberta de pelinhos dourados a mostra. Ambos conversavam animadamente, e nem notaram quando passei admirando aqueles belos exemplares femininos.
Cheguei pra jantar e tive que esperar uma mesa desocupar. Enquanto aguardava tomava um chopinho. A mesa desocupou, fiz meu pedido e  pedi mais um chopp e entretido nos meus pensamentos nem vi as duas mulheres que eu havia admirado antes chegarem no local. Como não havia mesa desocupada elas encostaram no balcão e pediram uma bebida. Meus olhos sempre voltado em direção a elas não tardou a ser observado pela morena que, discretamente deu um toque pra sua companheira e ambas, vez ou outra, olhavam em minha direção sorrindo.
Quando a morena olhou novamente, levantei a taça de chopp em sua direção e fiz sinal, convidado-as pra sentar comigo. Elas vieram sem rodeios. Apresentaram-se (Mirian a morena e Vania a de pele mais clara) e começamos a falar amenidades, como se fossemos velhos amigos. Eram companhias alem de lindas e cheirosas, super agradáveis. Vânia era mais doidinha e sempre que podia falava alguma frase com duplo sentido.  Perguntavam de tudo e em uma das vezes Vânia quis saber como um homem casada ficava tanto tempo longe de casa e como ele se virava quando a “vontade”apertava. A conversa ia tomando um rumo mais provocativo. Eu respondi que dependia muito da situação, do momento, da necessidade, mas disse também que dar uma puladinha ocorria somente quando a companhia valesse a pena. Vania, não contente e afim de provocar ainda mais, perguntou: - E com qual de nos duas valeria a pena a puladinha?
Eu respondi que cada uma tinha suas particularidades. Agora era Mirian que me apertava, dizendo que eu estava com resposta evasiva. Respondi que não. Tomei coragem e soltei: - Acho que as duas valeriam a pena. Mal acabei de responder e a Vania, fazenda uma cara de safada perguntou: -E será que você aguentaria nos duas juntas?.
-Só existe uma forma de descobrirmos, respondi. Vamos? Eu disse, já pedindo ao garçom a conta e deixando as mulheres ate surpresas com a minha iniciativa. Não tínhamos mais pra onde correr. Pagamos, fomos ate o hotel, peguei o carro e seguimos rumo a um motel indicado por elas. Vania seguia na frente comigo e Mirian no banco traseiro, entre nos dois. Passei a mão nas pernas de Vania, sentindo seus pelinhos loirinhos, Ela virou o rosto pra minha direção e quando imaginei em beijar aquela boca, Mirian foi mais rápida e, entre nos dois, começou a beijar a boca de Vania. Pelo entrosamento de ambos aquela, com certeza, não era a primeira vez que elas ficavam juntas.
Chegamos ao Motel, entramos e elas já se agarravam. Cena linda de ver, duas mulher deliciosas, se beijando, uma arrancando a roupa da outra, com beijos lascivos, molhados. Vania demonstrou ser mais ousada, jogou Mirian na cama, arrancou sua calça com a calcinha, aparecendo um bucetinha de pelos ralos. Vania caiu de boca, passando a língua em volta do grelinho, sugando, enquanto eu via seus dedos entrando e saindo de dentro de Mirian. Nesse momento eu já estava nu e tocava uma punheta, com o pau duro como a muito não sentia. Vania de joelhos no meio das penas de Mirian não parava suas chupadas enquanto ia se masturbando também.
Subi na cama, pondo meu cacete na boca de Miriam que vou lambendo, lambendo, deixando ele todo babado, pra depois ir engolindo aquilo que cabia na sua boca. Suas chupadas eram fortes, ao mesmo ritmo das mamadas que ganhava na bucetinha. Meu pau estava todo babado. Tirei o pau da boca de Miriam, puxei o seu corpo ate próxima a cabeceira da cama o que obrigava Vania a subir na cama pra continuar suas chupada. Agora Vânia chupava Mirian de quatro na cama, com a calcinha afastada de lado e os seus dedos melados entrando e saindo de sua buceta lisinha. Pus um preservativo, fui pra traz dela, segurei sua bunda e passei minha língua numa lambida que foi de sua buceta molhada ate o seu cu que piscou em contato com minha língua.
Um gemido forte saiu de sua boca, repeti o movimento algumas vezes e me ajeitei atrás de Vania, mirei na entrada de sua buceta, segurei em sua cintura e meti forte, tudo, de uma vez. Essa metida arrancou gemido e grito de saua boca:
-Seu puto, assim você me rasga com essa pica, me fode, agora começou me fode ate o final.
Fui metendo e tirando de dentro de sua buceta, alternando movimentos lentos com movimentos rápidos, Vania gemia. Já tinha parado de chupar Miriam. Com os movimentos de minha metida seu corpo fui subindo na cama ate que ela estive com sua buceta quase na boca de Miriam. Senti, a cada metida, a língua de Miriam resvalando no meu pau, nas minhas bolas. Ela também mostrou sua vontade de pica, e num movimento mais lento de minha parte, retirou meu pau da buceta da amiga e direcionou ele para sua boca, sorvendo tudo o melzinho, pra por de volta na entrada da buceta.
Aproveitei a posição e massageio o cu de Vânia. Não houve objeção alguma e aquele buraco, com certeza, já estava acostumado a levar ferro ali. Retirei meu cacete, mirei na entrada do seu cu e forcei. Ele foi entrando, abrindo espaço. Vania chorava, gemia, pedia pra meter tudo, pra rasgar seu cu, enquanto sua amiga sugava seu grelinho duro. Quando meu pau entrou todo, segurei Vânia pelos seus cabelos aloirados e mandei ver com força naquele cu gostoso. Em pouco tempo Vânia gozou com as metidas e a chupada da amiga. Eu estava perto, me controlei o Maximo que aguentei. Minha pica era apertada por aquele cu gostoso. Avisei que ia gozar. Tirei o pau de dentro, segurei pela base, retirei o preservativo e mirei na cara de Mirian que abriu a boca e recebeu meu leite, na boca, no rosto, nos olhos, puxando meu pau com sua mão e sugando as ultimas gotas de minha porra quente.
Feito isso ela mostrou que ainda tinha leitinho dentro da boca, e foi compartilhar com a amiga num beijo pra la de safado....

Continua
 

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