sábado, 21 de julho de 2012

Aventuras na praia



Embora não estivesse frio, o tempo nublado e o mar revolto não convidava ninguém a ir à
praia. Porém eu na poderia deixar de dar uma caminhada para espairecer as idéias. Eu estava
há mais ou menos dois meses servindo de enfermeira para meu marido, que após um acidente
automobilístico, todo quebrado, convalecia em nosso retiro à beira mar. E, todas as tardes eu
dava uma caminhada pela praia, ia até os molhes da barra do porto, que estavam sendo
construídos. Adorava ver os homens trabalhando junto a máquinas e equipamentos
monstruosos, movimentando pedras e blocos de cimento enormes, e colocando-os, como uma
“taipa” ou um muro, mar adentro. Mas hoje, fim de semana estava tudo deserto. Fui até o fim
dos molhes, sentei numa das pedras colocadas no lugar definitivo e me transportei para
mundos imaginários, com o olhar fixo nas ondas. Distraída, não notei que o tempo se fazia
mais feio, e fui despertada de meus pensamentos pelos primeiros pingos de chuva. Umas
gotas grandes e mornas, que logo se transformariam numa grande precipitação. Nada me
aconteceria, no máximo ficaria molhada, porém o instinto de preservação foi mais forte e me
pus em caminhada rápida em direção à praia. E de lá mais uns duzentos metros e estaria em
casa. Quando cheguei na praia, onde começava a construção dos molhes, que já se estendiam
mar adentro uns duzentos ou trezentos metros, a chuva engrossou, e um trovão maior que os
outros me fez entrar no galpão que servia para guardar equipamentos das obras. No final de
semana sempre estava vazio, sequer um guarda ficava lá, pois o local era praticamente
deserto nesta época do ano. Abriguei-me sob o telheiro, sentada nos calcanhares, e procurava
um cigarro enxuto, quando escutei um ruído na parte de dentro do galpão. Prestei mais
atenção e ouvi conversas, era mais de uma pessoa, o chão de areia não produzira barulho
algum quando eu chegara e ra certo que não me haviam escutado ou avistado. A curiosidade
típica das mulheres fez com que eu procurasse espiar por uma das frestas da parede de
madeira, e o que eu vi me fez sair dali correndo quase em pânico. Dois homens estavam
trepando com uma menina de uns 15 ou 16 anos de idade, ela servia de joguete nas mãos

deles, que também pelados, um estava com o pau na boca dela e o outro a comia por traz ao
mesmo tempo. Sem fazer barulho desandei a correr em direção à minha casa. Corri bem uns
cem metros apavorada e então parei. Agora passado o primeiro susto eu via que não era um
estupro, a menina não estava sendo forçada, ela dava para os dois e suas feições não erram de
medo, erra de prazer. Agora sem o bloqueio do medo, eu lembrava inclusive que ela pedira
para fazer com mais força. A curiosidade e o instinto natural de espiar uma indecência, me fez
voltar, e num silêncio mais intenso do que quando saíra, eu voltei para meu lugar no barraco,
e com o coração mais parecendo um tambor eu vi a menina ser comida por eles e também
pude observar melhor toda a transa. Ela era magricela e alta, com cabelos curtos e um apele
bronzeada de quem vive na beira do mar, era possivelmente filha de pescadores, e como uma
cobra se enlaçava nos dois, dando ora para um, ora para o outro, enquanto chupava o que não
a estava comendo. Os caras, dois musculosos empilhadores de pedras nos molhes, muito
parecidos entre si, provavelmente irmãos, ou primos, tinham uma estatura média, mais ou
menos 1.80 m. quase magros, sem barriga, ambos pelados deixavam ver os músculos dos
braços e pernas fortes, com barba de alguns dias, azulando as faces. Mas o mais
impressionante era as picas. Devo aqui abrir um parêntese, homem pelado ao vivo, de pau
duro, eu só tinha visto meu marido. Outras ocasiões em que eu tinha visto homem pelado,
foram acidentes, no clube, uma troca de calção de banho, ou uma ocasião em que eu abrira a
porta do bainheiro, estávamos com visita, e numa fração de segundos eu vira um amigo no
banho, ele nem chegara a me ver, porém eu o vi, estava de pau mole e era mais feio que meu
marido. Porém agora eu via dois espécimes de macho muito viris, via seus grandes caralhos,
muito, mas muito maior que o do meu marido, mais grossos também, um tinha a cabeça
rombuda, meio virada para baixo, o outro tinha uma cabeça bem desenhada, erra grande e
bonito. Brilhavam, lambuzados pelos sucos da menina e pelos próprios sucos. Eu estava
impressionada com a menina. Ela se deixava penetrar por um pau que eu não imaginava caber
dentro dela, e ainda cruzava as pernas nas costas deles fazendo com que entrasse até
misturar os pentelhos deles com os dela. E uma coisa que jamais vou esquecer foi o olhar dela.
Esgazeada, nas nuvens, ela estava tendo orgasmos incríveis. Seu olhar era tão intenso para o
pau deles que parecia querer engoli-los, e foi dela a iniciativa de ser enrabada por um deles, e
após agasalhar a pica inteira no cuzinho, se virou, sentando por cima do que a comia, de
costas para ele, e com o pau enterrado na bunda deitou-se na sua barriga, fazendo com que
ele servisse de cama para ela dar a bocetinha par ao outro, que se agitando entre as quatro
pernas introduziu o pau nela até ficarem os três sexos unidos como um só. Eu já tive grandes
orgasmos com meu marido, trepamos de muitas formas, mas tenho consciência que nunca
gozei como aquela menina. Já chupei meu marido mas nunca bebi esperma, já fui chupada
superficialmente, nunca senti uma língua lá dentro, e principalmente: nunca dera o cu. Dar
para dois homens estava fora de qualquer plano ou sonho meu. Era muita degradação, pelada
ser alisada por dois homens, pegar num pau e depois noutro, até nos dois ao mesmo tempo.
Nunca. Mas interrompendo meus pensamentos, notei que a menina vestia um vestidinho de
pano descorado, sem nada por baixo e foi embora na chuva. Os caras ficaram ali, sentados,
comentando o ocorrido, quando escutei que um se referia a mim, dizia que a menina não
deixava de ser melhor que uma punheta, mas que um dia gostaria de comer uma mulher do
tipo daquela madame que ia até os molhes todo dia, que “uma potra daquelas eu comeria com
gosto, com requinte, demoradamente”. Ao que o outro disse: tire teu cavalinho da chuva, que
aquela rica só dava para rico como o marido dela. Igual todo rico, meio viado e de pau
pequeno. (era a descrição de meu marido, na lata, meu marido não é bicha mas tem um tipo
meio afeminado e pau pequeno), e continuaram a falar de mim como se eu fosse a miss Brasil,
da forma que me comeria, de como segurariam minha bunda para enfiar o pau “bem lá
dentro”. E me convenceram. Eu estava com trinta anos, era estéril, não poderia ter filhos, só
tinha fodido com meu marido, e agora via que tinha fodido muito mal, fazia já dois meses que
não tinha relação alguma, e eu estava molhada entre as pernas que escorria pelas cochas
abaixo, os bicos de meus seios estavam duros que parecia querer furar a blusa molhada, e
agora, já passara meia hora e eu já não tinha preconceitos em dar para mais de um homem,
principalmente se fossem aqueles dois que tinham me exaltado às formas e me desejavam,
pelo que escutei, há muitos dias. Coragem para fazer eu tinha, o que eu nunca tinha tido fora
tesão de trair meu marido e oportunidade, sempre achara que as fodas que dávamos eram o
máximo, que gozar era quilo mesmo e pronto. Meu marido com toda certeza estava dormindo,
dormia todos os dias até a hora da janta, era quando eu dava meus passeios. Eu já não
raciocinava bem, meu tesão aflorava na pele e contraia minha vagina me melando toda. A
chuva continuava forte, e seguindo meus planos, saí me afastando uns cinqüenta metros,
parei par me molhar mais um pouco e voltei em direção ao galpão, correndo. Entrei pela porta
que a menina havia saído como se tivesse certeza de não haveria ninguém lá dentro. Meu
vestido colava no meu corpo e meus cabelos escorriam pelo rosto. Os dois homens, já vestidos
com uns calções, ficaram me olhando, já dentro de suas carapaças de empregados,
respeitosos se prontificaram a me emprestar um guarda chuvas para chegar em casa, porém
falei que não haveria necessidade de se preocuparem comigo, que a chuva já passaria e eu
poderia ir embora, e pedi para ficar um pouco ali, no abrigo, argumentando que somente
minhas roupas molhadas poderiam me fazer mal, e perguntei se teria problema em ficar de
biquíni. Sob as vestes, na praia eu sempre usava um biquíni em vês de calcinhas. Os dois,
respeitosos, prontamente se retiraram para a parte de fora do galpão, mais ou menos no lugar
onde eu ficara observando-os. Eu sozinha, tirei o vestido, não sem notar que os pilantras me
espiavam pelas mesmas fretas que eu usara. Tirei o vestido e torci, para escorrer a água, e
estendi-o numas caixas, passei a mão pelo corpo, como se me enxugasse, fiz de conta que
examinava as paredes para ver se ninguém me olhava, não fixei o olhar no lugar em que eles
estavam, fiz um ar de que estava tudo em ordem e tirei a parte de cima do biquíni, torcendo e
deixando pendurada no pescoço como um colar, deixando meus peitos de fora, olhei
novamente e tirei a parte de baixo, meio de lado para onde eles estavam, com gestos
estudados e sensuais, baixei o biquíni enrolando-o pelas pernas e deixando que ele caísse no
chão , para junta-lo bem putona e torce-lo, bem ereta, pernas meio afastadas, ventre reto,
fazendo com que salientasse os pelos pubianos, encaracolados e pretos, desenhados como
uma ponta de flecha, indicando, entre minhas pernas o lugar do prazer.
 Devo confessar que
não sou feia, malho numa academia de ginástica e mantenho a forma. Sou morena, alta, tenho
olhos claros, e mais de uma pessoa já me disse que meu rosto poderia servir de capa de
revista, minha bundinha é ainda empinada e meus seios são firmes e de bicos grandes e
rosados. Apesar de só conhecer sexualmente meu marido não me tenho por uma insonsa, que
nada conhece de sexo, e sei me insinuar, tenho também algo de teatral. Segurando o biquíni
com uma das mãos, tendo ainda pendurada no pescoço aparte de cima, levei as mãos para
ajeitar os cabelos, que todo molhado escorria pela cara, adotando a pose que melhor realça
uma mulher: mãos na cabeça, nua, com os seios empinados e o sexo exposto para frente, de
inopino dei um grito de pavor e me empoleirei sobre as caixas, fazendo com que os caras, um
tanto assustados, entrassem no galpão perguntando o que havia acontecido comigo. Eu como
se não me desse conta de que estava pelada, falava pelos cotovelos, dizendo que ali tinha um
rato enorme. Eles olhavam para o local que eu apontava e não viam nada, porém tive certeza
que olharam mesmo era para mim, que como se só então tivesse me dado conta de que estava
nua, procurei meu biquíni com os olhos, enquanto, pudicamente procurava ocultar o
inocultável, com as mãos cobria meus peitinhos e vagina e me virei de costas para eles, meio
inclinada, mostrando a bundinha e os pentelhos, que num chumaço, eu sabia, estavam
aparecendo por trás. Era areia demais para o caminhãozinho deles. Fui praticamente
estuprada. O primeiro que se chegou em mim foi logo dizendo bandalheiras e me passando a
mão calejada de empilhador de pedras na minha bunda e peitos, introduzindo de plano um
dedo bem fundo em mim, e dizia: madame putinha e gostosa, hoje você vai conhecer um
macho de verdade, vai chupar uma pica de homem e vai dar essa bundinha bem gostoso. Fui
tirada de cima da caixa por quatro mãos, e duas bocas caíram em meus seios.fui mantida no ar
como se fosse uma boneca, fui virada, alisada, chupada. Tive línguas ásperas dentro de minha
vagina até quase o útero,

 fui chupada no meu cuzinho, uma delícia que me levou a loucura,
gozei naquelas bocas como nunca tinha gozado na pica do meu marido, fui arranhada de
deixar marcas, porém não doía, eu só sentia ondas de choques percorrerem meu corpo.
Quando decidiram me penetrar, fui colocada sobre uma mesa baixa, nos fundos do galpão, e
sempre segura por eles, tive as pernas abertas e um deles pincelou minha boceta com a pica ,
(tive contrações incríveis), e enfiou de uma só vez, até desaparecer o pau inteiro dentro de
mim, começando a bombear com força e profundamente, com estocadas que me alargavam
toda. Eu sentia as entranhas esticadas, nunca imaginara agasalhar um pau daqueles, eu sentia
os contornos do pau dentro de mim. O outro me segurava pelos braços, e somente entenderam
que eu estava gostando, quando estiquei a cabeça e abocanhei o pau dele, livrei meus braços e
segurando aquele pau enorme, me deixei foder por um, enquanto chupava o outro, ele tinha os
pentelhos amassados, com porra endurecida da foda com a menina, a mesma porra que
derramou na minha boca uma porra espessa, grossa, gostosa, de cheiro muito agradável e que
colava dentro da boca, fazendo com que eu sentisse pela primeira vês o gostinho de esperma.
Se trocaram e fui empalada pelo que eu havia chupado, tendo agora a oportunidade de chupar
a pica que melhor havia me fodido na vida, a da maior gozada até então, estava molhada de
mim, grossona, brilhante. Chupei-a com requinte, agradecida, enquanto era arrombada pelo
outro, a pica parecia ainda maior, ele era mais rude, estocava ainda com mais força, me olhava
dentro dos olhos e fodia lá dentro, com um sorriso maroto, eu chupava um e com o rabo do
olho agradecia as sarrafadas que levava. Depois, de joelhos, com a cara no chão, como uma
cadela, arreganhei minha bunda para ser comida no rabo, e o cara atrás de mim, também de
joelhos, molhou o pau na minha boceta e encostou na porta do meu cuzinho virgem. Esperei a
dor que por certo viria, e apenas senti aquela vara deslizando para dentro de mim, me levando
a ter os maiores orgasmos que uma mulher pode ter. Sentir no cu, um caralho bem grande,
com o tesão que eu estava, enfiado até o fim, sentindo os pentelhos do carinha arranhem a
bunda da gente, se sentir segura pelas ancas, olhar para trás e ver um homem te comendo o
rabo, martelando o pau em você, e olhar para o lado e ver outro apenas esperando a vês para
te comer, de pau na mão, é o máximo que entendo como uma grande trepada. Não fazer amor.
Mas uma grande trepada, uma fodida. Dar pelo prazer de dar. Foder. Uma mulher ser comida
por dois machos fortes e de pica grande. Beijei eles na boca, beijo de língua, sentindo o bigode
arranhar meus lábios, enlaçada, nua ainda, no meio dos dois. Eu já estava indo embora, mas
nos beijos de pé, o tesão voltou e fui ensanduichada por eles. Confesso que os paus embora
grandes, estavam meio moloidões, mas sentir dois paus dentro de você, de uma só vez, foi a
sobremesa perfeita para o banquete que me foi apresentado. Cheguei em casa e meu marido
ainda dormia, Entrei num banho de imersão sentindo um ardume gostoso. Minha sorte é que
com o tempo chuvoso eu tive desculpa para usar mangas compridas. Eu estava toda
arranhada.

Conto recebido de leitota, via email, para publicação.

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