sexta-feira, 18 de novembro de 2011

A Obra






Moramos por muitos anos em uma pequena cidade do interior do Rio Grande do Sul e devido a nossa atividade profissional éramos muito conhecidos no meio social e comercial, motivo pelo qual sempre buscamos nos preservar, principalmente em nosso Município, procurando chamar a atenção o menos possível e sempre que queríamos aprontar alguma sacanagem viajávamos para grandes cidades onde a possibilidade de reconhecimento era bem menor.
Nós morávamos em uma casa de dois andares em uma das principais e mais movimentadas ruas de nossa pequena cidade, esta casa tinha um terraço maravilhoso, com piscina e salão de festas, o terraço é cercado por um pequeno muro de aproximadamente 60 cm. de altura e eu uso este terraço e piscina para tomar banho de sol e geralmente fico nuazinha já que devido a nossa casa ser o prédio mais alto da rua, os vizinhos não conseguem me enxergar.
Em certa ocasião devido a problemas de vazamento no terraço que começou a dar infiltração nos quartos, tivemos que buscar uma empresa especializada e mandar quebrar e refazer o piso do terraço e da piscina e como não havia uma empresa confiável que fizesse este tipo de trabalho na nossa cidadezinha o Roberto acabou contratando o serviço de uma empresa de Porto Alegre que lhe havia sido recomendada por conhecidos e eles ficaram de nos enviar os profissionais o mais rápido possível para realizar o serviço.
No dia marcado ficamos esperando em casa e ao tocarem na portaria mandamos subir, haviam chegado os dois profissionais, um deles mulato, forte, meio mal encarado, jeito de malvado e tarado, chamado Anderson e o outro não tem descrição apropriada, aquilo não era encanador, nem bombeiro hidráulico, era um Deus grego, loiro, olhos azuis, lindo, lindo, lindo... Simpático, sorridente, maravilhoso, mais parecia um manequim ou modelo, rosto perfeito, dentes perfeitos, corpo sarado, boa pinta, galante, cabelos bem cuidados e se chamava Carlos.
O Carlos era o encarregado e responsável pelo andamento da obra e o Roberto deu as instruções de como queria o trabalho, o que deveria ser feito e acertou todos os detalhes que julgou necessário, eu por minha vez, não conseguia tirar os olhos dele e estava me derretendo toda e fazendo charminho para ele, descaradamente, o Roberto sentindo a maldade e como já conhece os meus sintomas de putaria disse ao meu ouvido: - Olha bem o que vais fazer, não vá arrumar confusão que vais te arrepender mais tarde e após saiu para o trabalho.
Eu fiquei em casa com nossa Secretária para dar assistência e cobertura aos trabalhadores no decorrer das obras e conversamos muito, ocasião em que tive a oportunidade de questionar sobre a vida do Carlos e ele me confidenciou que a empresa era do Pai dele e que ele estava se formando em Educação Física e que aquele emprego era um bico que fazia e que lhe garantia uma boa receita mensal, além do fato de poder administrar seu tempo, sem ter compromisso fixo e sem muito sacrifício, além de ressaltar que gostava do ofício já que havia sido criado neste meio e trabalhava desde muito novo com o Pai.
Embora toda a tesão que senti pelo Carlos, refleti um pouco, voltei ao chão e vi que o Roberto estava coberto de razão e resolvi controlar minha tesão e instintos, mas o que não pude consegui controlar foi meu lado exibicionista e a vontade  de provocar os nossos amigos.
No primeiro dia tudo transcorreu relativamente calmo, embora depois do banho eu tenha colocado um shortinho hiper apertado, meio transparente, com uma micro tanga branquinha, enterrada no rabo e fiquei desfilando na frente deles para provocar e isto não passou despercebido, pois vi os olhares e cochichos que os dois trocavam e ficaram o tempo todo me observando de modo discreto, porém com muito interesse.
No segundo dia, resolvi ousar um pouco mais e coloquei um micro biquíni branco, sem forro e quando eles chegaram para trabalhar eu já estava na beira da piscina tomando sol, cada vez que eu entrava na água ficava praticamente nua já que o tecido do biquíni era quase uma renda e grudava na minha pele e mostrava claramente os contornos da minha bocetinha e os seios intumescidos de tesão.
Eles continuavam trabalhando ou pelo menos tentavam, pois não conseguiam desgrudar os olhos de mim, eu por minha vez estava adorando e aproveitava a oportunidade de me exibir e fazia mil e uma poses para eles que por sua vez já demonstravam não estar tão concentrados assim no trabalho e exibiam uma ereção muito interessante.
O Carlos sabia que era bonito e que havia mexido comigo e não perdia a oportunidade de me encarar e tentar puxar conversa e assim se passou o segundo dia e ficamos só nesta de paquera e brincando de gata e rato durante quase todo o tempo.
Eu já havia me decidido que a brincadeira terminaria ali e que não levaria a coisa adiante, mas no terceiro dia a coisa mudou, quando eles chegaram estavam produzidos, com outra aparência, bem barbeados, com uma roupa caprichada e bem perfumadinhos e logo quando que entraram, pediram licença para usar o banheiro e trocar de roupa.
Quando saíram quase tive um desmaio, se eu achei que era exibicionista eles me superaram e muito, pois o Carlos colocou um shortinho bem justo de lycra azul escuro, que realçava e destacava seu instrumento que era de muito bom tamanho e grossura e completou o look com uma camiseta regata que realçava seus músculos, corpo perfeito e bronzeado e o Anderson colocou um short largo, sem cueca e também camiseta regata que realçava seu corpo musculoso e forte.
Eles perceberam meu embaraço e notaram o efeito que haviam causado em mim e o Carlos abriu um largo sorriso e começaram a trabalhar, resolvi nesse momento mandar todo o juízo e precaução para o espaço e resolvi arriscar para ver no que daria.
Liguei para o Roberto e larguei a bomba, não estou conseguindo resistir, vou comer o encanador, o Roberto deu uma risada e disse que já estava esperando por isso e que só deveria ter muito tato para não arrumar encrenca e não por para perder tudo que construímos com anos de cuidado, mas como sabia que não ia adiantar me aconselhar ou dizer para não fazer, se desse merda eu não poderia me queixar depois..
Voltei à sala e pedi para nossa secretária fazer companhia aos dois e fui tomar um relaxante e demorado banho, me depilei, passei óleo em todo corpo, me perfumei, me produzi para matar e quando voltei ao terraço vestia um micro vestido branco que era um escândalo, hiper curto, hiper transparente e rodado, por baixo uma mini tanga enterrada no rabo e sem nada na parte de cima, também aproveitei e dei folga a secretária o resto do dia, pois ela tinha solicitado uma tarde para tratar de assuntos particulares e assim fiquei sozinha com meus gatos, que na minha avaliação passaram a ser os ratos, já que eu decidira caçá-los de modo inflexível.
Com este vestido eu ficava completamente exposta, contra o sol ficava praticamente nua e cada vez que me abaixava, curvava ou até mesmo movimentava dava para ver até a minha alma e lógico que eu fazia isto a todo o momento, descaradamente e agora quem estava sem respiração e sem conseguir falar eram os dois, estavam boquiabertos e ficavam me admirando sem falar nada, mas o que eu não esperava é que eles também resolveram fazer o jogo de sedução comigo e o Carlos a todo o momento ajeitava no short o pau endurecido que teimava em se mostrar e o Anderson mostrou ser ainda mais exibicionista do que nós dois juntos, além de saber jogar como ninguém o jogo da sedução, pois como ele estava sem cuecas e com um calção bastante largo e cada vez que ele se agachava o pau dele saia completamente para fora e era um senhor pau, grande, grosso, cabeçudo e eu não conseguia tirar os olhos daquelas maravilhas.
Encostei-me na mureta e fiquei conversando com o Carlos que estava terminando de quebrar o piso, enquanto o Anderson fazia um trabalho um pouco mais afastado e perto da piscina e o Carlos já estava me cantando descaradamente, falou que eu era muito bonita, sexy, que tinha pernas e corpo bonito e que havia adorado meu bronzeado e quando falei que praticamente todos dias tomava banho de sol no terraço ele perguntou se eu costumava tomar banho de sol nua ou com aqueles biquínis transparentes que não tapavam nada. Eu respondi que até tomava banho de sol nua algumas vezes, mas na maioria das vezes colocava uma micro tanguinha, pois meu marido adorava as marcas na minha bunda e na parte de cima não usava nada por isso o meu bronzeado era sempre parelho.
Ele falou então que as marquinhas deveriam ser maravilhosas e que ele adoraria ver, sem muita frescura levantei o vestido, baixei a calcinha e mostrei para ele as minhas marquinhas, olhei para o Anderson e ele tinha parado o trabalho e estava com os olhos arregalados me admirando.
Neste momento ouvi me chamarem da calçada em frente, me debrucei na mureta para ver quem era e constatei que era minha sogra acompanhada da minha cunhada que estavam indo as compras e vieram me convidar para ir junto, disse a elas que infelizmente não poderia, pois estávamos em obra e então ficamos conversando algum tempo e eu me curvei para a frente o que fez com que meu vestido subisse mais ainda e desse uma visão geral e irrestrita ao Carlos que estava logo atrás de mim, da minha boceta, rabo e  de todo o resto.
Fiz que não havia percebido a situação e durante o tempo em que conversávamos fui  me abrindo e me exibindo cada vez mais a meu espectador privilegiado, meu coração parecia que ia saltar pela boca e a excitação era fantástica.
Percebi que ele continuou “trabalhando” e foi se aproximando até ficar bem juntinho a mim, eu podia sentir sua presença bem próxima as minhas pernas, sentia seu olhar me analisando e queimando minhas carnes, olhei com o canto dos olhos para o Anderson e vi que ele havia parado de trabalhar e estava acariciando o pau fora do calção e observando o que estava rolando. Não resisti, não queria resistir o desejo era muito maior e me abri ainda mais me oferecendo ao Carlos que entendeu a mensagem e senti quando sua mão começou a acariciar timidamente meus tornozelos, me levando ao êxtase e não pude conter um suspiro, como ele não encontrou resistência nem reação contrária, foi subindo e acariciou minhas pernas e coxas, eu ai empinei a bunda para trás me oferecendo e ele agarrou minha bunda e esfregou os dedos na minha bocetinha alagada. A sensação foi indescritível, eu sentia ondas elétricas percorrendo meu corpo e minha tesão estava evidente, pois escorria por minhas pernas.
Eu já não conseguia manter uma conversa coerente com minha sogra e cunhada e aquela situação insólita estava me deixava mais alucinada ainda, se a velha sonhasse o que estava acontecendo ali na sua frente nem imagino o que aconteceria.
Ele com muita calma e experiência começou a bolinar meu grelo e comecei a respirar e falar com dificuldade, senti então um hálito quente subindo por minhas coxas, percebi quando as suas mãos afastaram minha calcinha para o lado e adorei quando uma língua ágil e vigorosa me penetrou, explorando toda a minha racha e o gozo foi imediato, forte, intenso, senti as pernas falsearem e a voz falhar.
Minha cunhada notou minha “indisposição” e perguntou o que eu estava sentindo e se estava bem?   Respondi-lhe que havia ficado em casa, pois estava gripada e um pouco indisposta e que iria me recostar um pouco para descansar, elas prontificaram-se a entrar e me fazer um pouco de companhia, o que energicamente recusei é claro, alegando que não estava sozinha, que nossa Secretaria estava comigo e se eu sentisse alguma coisa ligaria e pediria ajuda e que no momento precisava só de um pouco de descanso.
Despedi-me delas e sai do muro, entrei na casa seguida pelo meu macho que então me agarrou e me beijou com paixão e eu me derreti toda e agarrei aquele picão por sobre o shortinho, tirei o pau dele para fora e  cai de boca,  chupei e lambi aquele cacete maravilhoso, agarrando, apertando, lambendo e chupando aquelas bolas cheíssimas de tesão, ele sem se conter me agarrou pelos cabelos, colocou o pau até o fundo da minha garganta e encheu minha boca de esperma que engoli até a última gota.
Assim mesmo aquele mastro não desanimou e o puxei para o banheiro comigo e entramos para o chuveiro onde eu pedi que ele me penetrasse por trás me estocando forte e ele me penetrou e iniciou um suave movimento de vai e vem, enquanto nos beijávamos apaixonadamente ele falava ao meu ouvido que desde que havia me visto me desejou e sabia que iria me comer.
Ele então foi se abaixando me curvou para a frente e  lambeu o enfiou a língua com carinho no meu cuzinho me deixando enlouquecida, me apertava, chamava de putinha, foi subindo lambendo minha costas, mordeu minha nuca e eu fui me entregando, ele aproveitando a posição favorável começou a pincelar a entrada do meu cuzinho, era tudo que eu queria, me abri, facilitei o que pude e ele me penetrou de uma só vez.
O Carlos me curvou para a frente e me agarrando pela cintura, começou a fazer um cadenciado movimento de vai e vem e eu de olhos fechados curtia toda a sensação de ter aquele pauzão no rabo, confesso que nem lembrava mais do Anderson e só me lembrei e percebi a sua presença, quando senti uma pica enorme se esfregar no meu rosto e nos meus lábios e ao abrir os olhos vi que ele estava na minha frente nu e com uma ferramenta enorme e grossa a minha disposição, que eu abocanhei e chupei com gosto, enquanto sentia o movimento cadenciado das bolas do Carlos batendo nas minhas coxas de forma cada vez mais rápida até que o gozo veio, intenso e nos atingiu simultaneamente de modo maravilhoso, o Carlos inundou meu rabo de porra e o Anderson me afogou com sua porra grossa e caudalosa...
O Carlos tirou a pica do meu cuzinho e me banhou e ficou me beijando enquanto confidenciava  ao meu ouvido que tinha acabado de realizar o que sonhou fazer comigo desde que me viu no primeiro di, depois fomos para a sala e eu pedi para o Carlos meter na minha boceta e quando sentei no seu colo, a minha bundinha ficou a disposição do Anderson que sem muita relutância comeu meu rabo.
Logo após liguei para o Roberto e contei o que havia acontecido e ele ficou puto da cara comigo, falou que eu não tinha juízo mesmo e que se desse problema ele não queria nem saber, depois coloquei novamente aquele biquinizinho transparente e fui para a piscina e os dois se revezavam entre o tempo que trabalhavam e o tempo que me bolinavam, então eles pediram para mim ficar nuazinha no terraço e falei que ficaria desde que eles também ficassem a vontade, então ficamos os três nus na beira da piscina as vezes eles vinham perto de mim e os chupava, outras vezes eles simplesmente vinham até onde eu estava e enfiavam o pau em algum dos meus buracos.
No finalzinho da tarde, antes deles irem embora e antes do Roberto chegar os dois me fizeram uma nova dupla penetração e ficaram me bolinando e brincando comigo longo tempo e quando eles estavam a ponto de gozar, me ajoelhei e fiz um boquete caprichado nos dois, deixando eles gozarem na minha boca, rosto e seios e eles então foram embora.
Quando o Roberto chegou em casa eu estava toda lambuzada de porra e quando comentei que não havia dado para um e sim para os dois o Roberto ficou muito puto da cara comigo e me cobrou onde estava toda aquela preocupação de segurança e imagem que eu sempre falava e que fazia questão de manter. Reconheci  que merecia a mijada e lógico que reconhecia que ele tinha razão, mas disse a ele, tens que entender não pude resistir e “foi tão bom” e dei um beijo nele para sentir o gosto da porra dos outros machos.. rs...rs...rs...
Ele então relaxou, deu uma risada e pediu para contar em detalhes tudo que tinha acontecido e no fim a gente deu uma trepada maravilhosa, embora ele tenha constatado que eu estava toda arrombada de tanta surra de pica que levei o dia inteiro e ficou mais preocupado ainda quando contei que o Carlos estava me chupando na frente da mãe e irmã dele, mas que achava que elas não haviam percebido. rs...rs...rs...
O Carlos e o Anderson ainda trabalharam quase uma semana lá em casa, mas eu procurei não estar mais presente nos horários em que eles estavam trabalhando, ou pelo menos não fiquei mais sozinha com eles, para não dar mais sorte ao azar.
Na parte final dos trabalhos o Roberto tomou as rédeas e fez a verificação final e nunca mais os vi, embora ainda guardado comigo o cartão com telefone deles, pois imagino que mais cedo ou mais tarde vou ter uma novo serviço para eles fazerem.

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