segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Situações Eróticas


*** dando sequencia aos contos enviados pela amiga cláudia, por email...


Vocês já me conhecem de contos anteriores, chamo-me Cláudia, nome verdadeiro, sou morena, 1:53 cm. de altura, tipo mignon, seios volumosos, cinturinha fina, bunda grande e pernas grossas e minha bunda arrebitada sempre fez muito sucesso entre homens e mulheres.
Hoje tenho 48 anos, mas desde muito jovem sempre tive uma enorme tendência a ser muito putinha e só usava saias e vestidos super curtos e muito transparentes, com mini tanguinhas que não cobriam nem os lábios da xota e ficavam sempre enterradas no meu rabo, fazendo a alegria de quem tinha oportunidade de ver, que era praticamente todo mundo,  já que nunca me preocupei em esconder... rs..rs...rs...
Meu marido Roberto trabalhou até a pouco, como  representante comercial e tive oportunidade de contar em detalhes de como nos conhecemos, hoje ele está com 55 anos, 98 kg.,  nos mudamos em julho para Santa Catarina e estamos sempre viajando o mundo.
Mas seguindo nossa promessa de colocar em forma de contos todas as nossas aventuras e experiências  hoje vou falar sobre uma coisa que sempre adorei, que era aproveitar qualquer situação que surgia para me mostrar e me exibir aos olhos dos mais desavisados, eu amava  ver o susto e a cara de incredulidade que faziam quando se davam conta das situações que eu criava.
Bons tempos em que tínhamos mais privacidade e não tinha tantos telefones celulares com filmadoras instantâneas e podíamos fazer coisas em espaços públicos que são impossíveis hoje.
Como já relatei nos contos anteriores, desde muito nova adorava andar com mini e micro saias e vestidinhos bem soltos que mais mostravam meu rabo do que cobriam, roupas transparentes e tops hiper curtas que a um leve movimento me deixavam de seios de fora também eram uma constante.
Ao conhecer o Roberto a coisa piorou ainda, pois ele adora que eu ande pelada e se dependesse dele eu andava sempre nua e chupando ou sentando num cacete.
Depois de casados  e começarmos a sair com outros casais, homens e mulheres,  também começamos a freqüentar cinemas pornô, onde geralmente eu ia com as mesmas roupas provocantes, ou então somente com um casaco por cima e nuazinha por baixo. Algumas vezes ainda ia somente de vestidinho bem solto e sem calcinha.
Lógico que Roberto arreganhava minha roupa, me abria toda e me mostrava aos vizinhos de poltrona que geralmente acabavam me masturbando e me faziam gozar na mão ou na língua deles, enquanto eu os punheteava ou chupava.
Outra situação que adorávamos criar era ir a locais públicos, principalmente parques, e transar com a porta do carro aberta ou sobre o capo, pois geralmente aparecia algum espectador.
Algumas vezes levamos junto algum amigo e transava com um enquanto chupava o pau de outro, para deleite dos meus espectadores eventuais.
Diversas vezes o Roberto convidou algum desses espectadores para participar da brincadeira conosco, nessas ocasiões eu os masturbava e chupava até gozarem na minha mão ou na minha boca e seios.
Outra coisa que adorávamos fazer era ir até a Voluntários da Pátria e eu saia do carro e fazia desfiles somente de tanguinha ou nuazinha mesmo, por entre as prostitutas e travestis. Algumas vezes também masturbei e chupei alguns passantes mais ousados, principalmente caminhoneiros e fregueses habituais do local que chegavam de carro.
Nos fins de semana eu colocava uma roupa hiper provocante ou até mesmo ficava quase nua e íamos passear de carro .nas estradas e locais de grande circulação de caminhões e carretas, nessas ocasiões deixávamos que um caminhão ou algum outro veículo encostasse ao nosso lado e eu ficava me masturbando ou então o Roberto me deixava nua e enfiava a mão nas minhas pernas e chupava meus seios enquanto eu chupava sua pica deixando os motoristas completamente alucinados.
Geralmente nas nossas viagens a praia ou para algum local mais distante arrumávamos um amigo caminhoneiro que vinha do lado do nosso carro durante quilômetros somente vendo a nossa sacanagem.
Também íamos cada final de semana em um posto de gasolina diferente, aonde eu ia sempre sem calcinha e me abria toda para que o rapaz que limpava o vidro e abastecia o carro ver minha chaninha.
Nessas ocasiões houve até algumas histórias que foram engraçadas, como por exemplo, um rapaz que chamou o outro para olhar como estava a água de nossa bateria só não se deu conta que ela era seca, ou então um outro que toda vez que se aproximava do carro eu me abria toda e me mostrava para ele, mas quando ele chamava os outros colegas para ver,  eu me fechava e ficava bem comportadinha e ele passou diversas vezes por mentiroso.
Outra vez resolvemos tirar fotos em postos de gasolina e o Roberto chamava o atendente do posto e lhe dizia que era fotógrafo de uma revista erótica e pedia permissão para me fotografar nua, imaginem o tumulto no posto.
Fomos diversas vezes a saunas mistas e a casas de programa onde me fiz passar algumas vezes por garota de programa e foram criadas situações altamente eróticas e sensuais que vão ser objeto de relatos próprios.
Também no prédio onde morávamos em Porto Alegre aprontei algumas, adorava abrir as janelas e ficar peladinha principalmente quando pedreiros estavam fazendo alguma construção ou pintura nos prédios ao redor, encanadores, marceneiros, eletricistas, todos ficavam loucos comigo, pois eu fazia questão de mostrar tudo para eles e eles não podiam fazer absolutamente nada.
Tivemos também várias histórias em hotéis e motéis, quando chamamos alguém para resolver algum tipo de problema e quando esta pessoa chegava ao quarto me encontrava nuazinha na cama, ou então chupando o pau do Roberto.
Entregadores de Pizza ou de comida chinesa eram meus preferidos e mais de uma vez por semana recebia pelo menos um deles quase nua, somente enrolada em uma toalha, de camisola ou com roupas hiper transparentes me até pintaram alguns lances bem legais nessas ocasiões.
Adorava enterrar uma tanguinha na chana ou até ficar sem calcinha e pegarmos um ônibus ou lotação e o Roberto ficava me beijando enquanto eu ia me abrindo e mostrando tudo aos meus espectadores privilegiados, nesse caso Passageiros, motoristas e cobradores de ônibus ou lotações
Quando íamos ao shopping eu tirava a calcinha e entrava nas sapatarias fazendo questão que o vendedor colocasse o sapato no meu pé e lhe dando uma visão panorâmica de minha chaninha.
Nas lojas de confecção ao experimentar as roupas sempre tinha o cuidado de deixar a cortina entreaberta para possibilitar a algum voyer curtir a cena.
Teve uma época que por força do trabalho do Roberto tivemos que morar no interior do Estado e  nossa vida mudou radicalmente. Cidade pequena não é brincadeira e tinhamos que nos preservar muito, mas seguidamente íamos a uma grande cidade para matar a saudade dos bons tempos e aprontar mais alguma coisa.
Porque resolvemos escrever sobre isto? Principalmente pelas pessoas que nos escreveram pedindo idéias e sugestões de como fazer para incrementar ou para ativar o lado sacana de seus maridos e mulheres.
Formas de ativar o lado erótico, sacana e sensual têm muitas, depende unicamente de vontade de cada um em realizá-las, o certo é que o início é muito difícil, reconheço, e o casal tem que estar muito bem preparado para encarar tudo que pode advir pela frente.
Nós sempre tivemos o cuidado de não sair muitas vezes com a mesma pessoa ou casal para evitar que haja envolvimento emocional.
Nunca nos preocupamos em ser reconhecidos, ou que alguém pudesse usar nossas taras e fantasias para nos chantagear, afinal estávamos ali porque éramos livres e sem preconceitos.
Curtimos esta vida durante  muito tempo e nos curtimos mais ainda e podem crer vale a pena, pois a recompensa é maravilhosa, a rotina não existe e sempre temos novidades um para o outro.
Há esses dias nos perguntaram se só tínhamos histórias boas para contar?  Não, na verdade, temos dezenas de histórias ruins e muito ruins que poderia relatar, mas estas fizemos questão absoluta de esquecer e procuramos até nem comentar.
Segurança, confiança e sinceridade, entre o casal e com as pessoas com quem se relacionar é fundamental, principalmente nesta época onde tudo é um grande Big Brother e tem maldade, câmeras e olhos por todo lado.

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