terça-feira, 17 de maio de 2011

Eu, Minha Esposa e nosso amiguinho...

Esse conto foi enviado por email....
Me chamo Roberto e minha esposa Ana ( nomes fictícios). Comecei de brincadeira a ler os contos eróticos desta home page e... me tornei fã. Minha mulher é do tipo “carro sem bateria”. Calma que eu me explico: Ela custa a pegar, a maioria das vezes só no tranco, contudo, depois que pega... faz todas as loucuras que um homem possa imaginar. Muito embora reconheça serem excitantes os contos de fetiche em que há troca de casais, somos monogâmicos e nos amamos intensamente, só que, confesso, a leitura dos textos nos deixa muito excitados e curiosos. Não somos hipócritas em dizer que nos causa nojo, ou que ficamos horrorizados. Gostamos mesmo de tudo que lemos mas, para os outros, pois sequer passa pela nossa cabeça estarmos, fisicamente é claro, com outros parceiros. Um desses dias em que estava já cansado de estudar ao computador, resolvi abrir alguns contos novos e li um que se referia ao uso de instrumentos. Que delícia!!! Extremamente excitante. Imprimi-o e levei para o meu “carro sem bateria”, digo minha esposa. Ela protestou como sempre dizendo que estava cansada, etc, mas, para sua surpresa apresentei-lhe, junto com o conto, o que denominamos de ... “amiguinho”. Um belo consolo – que havia comprado há tempos e só esperava a hora certa para mostrá-lo - de 20 cm que a deixou, primeiramente, assustada, e posteriormente maravilhada. As comparações foram inevitáveis, nos divertimos e nos excitamos mais ainda com a minha esposa segurando as duas rolas na mão e aprovando-a. Não gostou muito da textura e constatou que a minha pica seria mais grossa, contudo notei que estava louca para iniciarmos nossa brincadeirinha. Pedi-lhe que lesse para nós o conto trazia e ela começou com timidez. Enquanto ela lia, bulinava seu grelinho que já estava bem molhadinho ( que safadinha!!!) E quanto mais relatava as sacanagens do conto mais sua xaninha se encharcava de tesão. Retirei-lhe a calcinha e iniciei um sexo oral que a fez estremecer, a julgar por suas palavras que começaram a diminuir de volume. Lambia o grelinho a ponto de calar-lhe por alguns instantes tamanho o tesão que nos tomava.

Como aquele gostoso líquido já escorria em direção a seu delicioso cuzinho, passei a ponta do dedo médio na portinha de seu cu que piscou com muita força. A esta altura ela já não escondia sua excitação parando de ler a cada linguada mais demorada. Dei-lhe um tempo para se refazer e ela recomeçou a leitura. Meu dedinho iniciou os carinhos naquele cu que sabia seria meu em poucos instantes, porém, não tinha pressa. Lambia e enfia lentamente meu dedo em seu rabo. Isso a fazia delirar de tesão. Ela adora dar o cu. Curiosamente eu só comi seu cuzinho depois de mais de sete anos de casado. Quanto tempo perdido!!!! Mas, as carícias iam acendendo minha esposa como uma tocha que queima sem parar e cada vez mais forte e ela já começava a dar sinais de não mais conseguir ler o conto até o final. Enquanto enfiava meu dedo em seu cu e lambia sua xaninha toma tomada de um líquido maravilhoso, aproveitava a visão de uma mulher espetacular. Coxas grossas de uma brancura linda, com raros pêlos loirinhos que ela jamais depila. Não é necessário. A xaninha tem cabelos loirinhos. Um tesão. A bunda.... ah!!!!!!! A bunda é, definitivamente, seu ponto forte. Que coisa apetitosa. Ela chega a reclamar que eu só quero comer o seu cu, o que não é verdade pois ela tem a buceta mais apertada que já fodi em toda a minha vida. Uma delícia que me proporciona orgasmos múltiplos pois a cada gozo que ela tem, e como goza a putinha – pelo menos três vezes em cada transa – sua vagina aperta meu pau de tal maneira que não resisto e invariavelmente volto a estocar, no início lentamente, e depois me acabo em um segundo gozo que me leva à loucura. Jamais haverá uma mulher com a xaninha mais apertada que a minha mulher. E verdade seja dita, chego a ter medo do meu “carro velho” um dia se revelar uma puta de vários homens pois ela tem um fogo que é difícil de apagar. Nesse dia que lhes conto, nossas sacanagens a fizeram acender de tal ponto que ela largou o papel que estava lendo e, pegando-me pelos cabelos começou a falar putarias. “Me fode seu puto, Me arromba toda com esse seu caralhão. Enfia em mim.” Eu aceitando a fantasia falei-lhe: “Hoje você vai ser arrombada por duas picas”. E para sentir o clima da fantasia perguntei-lhe: “Você quer ser comida por duas picas sua puta? “Ela sem pestanejar falou: “Eu dou minha buceta para a outra pica, mas o meu cu é só seu...”
As carícias se multiplicaram, porque iniciamos um 69 delicioso com ela a cada instante gritando e gemendo mais e mais de tesão. Comecei a chupar os seus peitos ( ela tem um puta tesão também nos peitos) e comecei a tocar uma siririca que ela aprovando se arreganhou toda na cama segurando a minha mão, talvez, para sentir minha mão sobre seu corpo delicioso. Notei que ela já dava sinais de querer gozar pois aquela sacanagem estava realmente muito gostosa. Parei e beijei-lhe a boca carnuda com vigor. Ela se prostou rendida aos meus carinhos. Estava entregue. Poderia fazer o que quisesse daquela fêmea no cio. Gentilmente posicionei-a de joelhos na cama, com o tórax sendo sustentado por seus braços, quase de quatro, quase sentada. Posicionei um travesseiro entre suas pernas e trouxe o amiguinho até sua xana encharcada. Beijando-lhe os seios e sua boca alternadamente, fui enfiando o amiguinho em sua bucetinha o que causou-lhe um arrepio de tesão. Depois ela confessou-me que, naquele momento, quase gozou. E inclinei-a para a frente de maneira que seu cu pudesse estar disponível para receber minha pica que a esta altura estava tão dura e babada como jamais esteve e, sem que ela pudesse perceber minhas intenções.
Coloquei-o na portinha de seu rabo esfregando-o delicadamente. A possibilidade de vê-la gozar com tamanha vontade me deixava louco e ela, tamanho seu tesão, já não saberia sequer seu nome, se a perguntassem. Fui introduzindo a cabeça de meu pau naquele rabinho maravilhoso e não perdi a oportunidade de ver-nos no espelho que mantemos na parede de nosso quarto, já para isso mesmo. A simples visão de seu rosto transtornado de tesão, seus gemidos, suspiros já eram motivos suficientes para uma bela gozada, mas me contive. A cada centímetro de oiroca que entrava naquele cuzinho abrindo-o, sentia um tesão inigualável. Ela, louca de desejo, sentindo pela primeira vez duas picas dentro dela, arfava e dizia coisas sem sentido. E a pica entrava lentamente. A cada leve estocada ouvia um gemido. Até que ela não suportando o tesão pediu que a arreganhasse. Enfiasse tudo pois ela queria ser a minha puta safada. Queria gozar fodida por duas pirocas. Dizendo isso falou com uma voz rouca de tesão: “Puta que pariu” e começou um gozo que fez estremecer toda a casa.
Chorava, gemia, gritava e, quanto mais eu bombava aquele cu, mais ela pedia:”Me fode seu puto, enfia essa pirocona na sua puta. Me rasga me faz de vadia. AAAAIIIIIIIIIIIII!!!! O gozo veio muito forte e vendo todo esse show, esporrei no seu cu soltando um cem número de jatos de porra quente. Quando acabei, olhei para o espelho e me vi engatado naquela bunda lisa, branca deliciosa quando me subiu um tesão doido e recomecei a estocar e a agarrei pelas ancas e ela ao perceber minha intenção começou a rebolar e enfiar e tirar nosso amiguinho em sua buceta. O resultado é que gozamos em poucos minutos e caímos acabados em nossa cama. Nunca havíamos dado uma foda tão ardente assim. E nem precisamos de companhia...

2 comentários:

  1. Olha , não mim leva a mal mais este conto e bom , mais ficou faltando alguma coisa , pois classifico o conto no momento de ler e mim excitar ,este não mim excitou .
    bjo
    gabi

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