quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Carícias loucas por baixo da mesa Autor: Portuguesinha

Segue o conto de uma excelente amiga, para deleite de meus amigos.


O meu nome é Ana, tenho 36 anos e cabelos castanhos encaracolados, pelos ombros. Não sou magra, tenho seios volumosos e ancas largas, assim como coxas grossas. Apesar de não ter um corpo de modelo e não ter um rosto lindo, tenho feições delicadas e acho que sou uma mulher atraente, que ainda desperta assobios nos homens. Sou casada e tenho uma vida normal e sexualmente satisfatória.
É a primeira vez que escrevo um conto, peço já desculpa se não ficar muito bom, mas se gostarem escreverei certamente muitos mais. Antes que me acusem de ser mentirosa, aviso já que os meus contos serão apenas isso, CONTOS, não relatos verídicos. Serão fantasias que moram ou já moraram dentro da minha cabeça, embora com acontecimentos reais à mistura. Aqui, onde ninguém me conhece, serei quem eu quiser, dando vazão total aos meus instintos e às minhas fantasias.
Há uns anos atrás, tinha eu 25 anos, fui sair com a minha amiga Cris para ir às compras, só nós as duas. Depois de uma tarde a entrar e sair das lojas, sentámo-nos numa esplanada a beber um sumo de laranja fresco, para refrescar, pois o dia estava demasiado quente. Estávamos sentadas há um bocado, quando ouço ela chamar alguém. Um casal jovem e atraente aproximou-se de nós. A Cris apresentou-os como sendo um casal que ela tinha conhecido há pouco tempo, que estavam em Lisboa a trabalho, mas eram do norte do país. A rapariga chamava-se Carolina, era loura, magra e muito atraente. O namorado chamava-se Rui, era moreno, cabelo preto, alto e com um corpo forte, mas sem ser gordo. Tinha um sorriso lindo, capaz de derreter qualquer mulher. Quando nos cumprimentamos com dois beijinhos e o seu rosto tocou no meu, senti um arrepio de excitação percorrendo o meu corpo todo. Ele deu um sorriso de lado, como se tivesse percebido a minha inquietação repentina. Eles sentaram-se ao pé de nós e ficamos na conversa durante um bocado. Como a minha amiga ia fazer um churrasco em casa dela no fim-de-semana, convidou-os a aparecerem por lá, já que iam regressar a casa na próxima semana. Demos mais dois beijinhos na despedida, não sei se foi impressão minha, mas os seus lábios tocaram no canto da minha boca desta vez, fazendo-me estremecer novamente. Os meus seios são volumosos e os biquinhos quando estão excitados ficam bastante grandes, o que às vezes me provoca algum embaraço. Neste dia, estava com um top justo e fiquei com os bicos bem marcados. O Rui olhou para eles e passou a língua pelos lábios, disfarçadamente. Senti a humidade escorrer da minha coninha, ensopando as cuequinhas fio dental que eu trazia vestidas. Tentei disfarçar para a Cris não perceber o meu estado. Eu estava sem namorado na época, devia ser por isso que estava mais sensível. Voltamos para casa, despedi-me da Cris e fui directa para o chuveiro, para refrescar o meu corpo encalorado. Lancei o jacto de água fria em cima de mim, mas o calor que tinha dentro de mim era tanto, que não refrescou nada. Como era possível um homem que nunca tinha visto, me afectar assim? Fechei os olhos e imaginei o Rui ali comigo, fui deslizando as mãos ao longo do meu corpo, fazendo carícias em cada ponto que percorria. Agarrei os meus seios, afagando-os levemente até os bicos ficarem empinados ao máximo. Apertei-os entre os dedos, lançando um gemido fundo, imaginado que eram outras mãos que me percorriam. Sentia choques eléctricos percorrendo o meu corpo, até chegar ao clitóris, que já estava bem saliente de tanto tesão. Baixei a cabeça e fui lambendo os mamilos, um de cada vez, trincando-os levemente com os dentes. A vantagem de ter seios grandes é essa, dá para pôr a boca neles. Desci uma mão até à minha ratinha depilada, afastei os lábios carnudos dela para os lados e enfiei um dedo dentro da rachinha que já estava mais do que lubrificada. Gemi alto, completamente alucinada, aquele homem tinha mexido comigo e agora eu estava naquele estado. Enfiei outro dedo e empurrei até ao fundo, ao mesmo tempo que esfregava o meu botãozinho do prazer com a outra mão. Os meus gemidos aumentavam de intensidade, assim como o meu prazer. Coloquei outro dedo dentro de mim e acelerei o movimento, ao mesmo tempo que espremia o clitóris entre dois dedos. Os meus gritos ecoaram pela casa de banho, ao mesmo tempo que eu sentia um orgasmo percorrer-me o corpo todo. Deixei-me cair e fiquei ali desfalecida a pensar naquele homem que me tinha deixado naquele estado.
O sábado chegou e eu já não aguentava mais esperar para ver o Rui novamente. Era loucura, eu sei, ele tinha namorada, não podia haver nada entre nós, mas o meu corpo não se importava com isso. Tomei um banho, depilei os pelinhos que já estavam a apontar, hidratei o meu corpo todo com um creme perfumado e coloquei um soutien preto de rendas, que me favorecia o peito, com uma cuequinha fio dental a condizer. Vesti um vestido preto solto, que disfarça o volume das minhas ancas e me fica muito bem. Penteei-me, deixando o cabelo solto, com os caracóis moldados à volta do rosto, perfumei-me e maquilhei-me ligeiramente, ficando pronta para seguir para casa da Cris. Quando lá cheguei, o Rui já lá estava com a namorada. Cumprimentei-os, disfarçando a minha excitação, enquanto ele me segurava pela cintura e me dava dois beijinhos no rosto. Cheirava maravilhosamente bem, a perfume e a homem. Os seus olhos percorreram todo o meu corpo, como uma carícia. Com a namorada ao pé, magra e elegante, nunca pensei que eu o atraísse, mas o seu olhar dizia que sim, que eu o atraía e muito. Enquanto a Cris servia os salgados, fui até uma mesa preparar as bebidas para o pessoal. Éramos cerca de 20 pessoas, a maioria minhas conhecidas. Estava distraída no meu serviço, quando me inclino para apanhar um cubo de gelo que caíra no chão e sinto algo a roçar nas minhas nádegas. Levantei-me e dei de caras com o Rui, com um sorriso maroto ao meu lado e com um volume bastante grande entre as pernas, que me fez ficar com água na boca.
-Então, tudo bem por aqui? Precisas de ajuda com alguma coisa?
Eu senti o meu rosto corar e fiquei ligeiramente atrapalhada, não estava nada à espera daquela investida.
-Não obrigado. Está tudo controlado!
-Estás muito bonita hoje, esse vestido fica-te muito bem! Adoro mulheres com curvas, assim como tu.
O meu coração começou a bombear cada vez com mais força, quase saltando do peito. Ele estava a elogiar-me! Nisto, a namorada chamou-o, ele piscou-me o olho e seguiu até onde ela estava. Ou ele estava a gozar comigo, ou também se sentia atraído por mim. Durante o resto da tarde e início da noite, sentia o seu olhar a percorrer-me, cada vez que me cruzava com ele. Sentia uma tensão dentro de mim, que parece que ia explodir. Alguns casais foram embora mais cedo, até que ficou um pequeno grupinho: Eu, a Cris e o namorado, o Rui e a Carol e outros dois casais amigos. A Cris sugeriu irmos até um bar muito giro que tinha aberto há pouco tempo e o pessoal concordou. Para não levarmos os carros todos, dividimo-nos por dois carros e por sorte, ou por azar, eu fui no banco de trás do carro da Cris, onde já estavam a Carol e o Rui. O carro era pequeno, era impossível não me encostar nele. Mal me sentei senti o calor das suas coxas atravessar o tecido fino do meu vestido, deixando-me com mais calor ainda do que já tinha. O seu olhar cruzou o meu e não consegui desviar o rosto, ficando hipnotizada. A Cris começou a conversar com a Carol e esta inclinou-se para a frente para poder ouvir melhor. A mão do Rui ficou apoiada no seu colo e eu vi um volume bastante acentuado, que ele tentava disfarçar com o casaco. Ele olhou para mim e deixou a mão descair lentamente até tocar na beira do meu vestido. Levantou-o um pouco e tocou na pele arrepiada da minha coxa, acariciando-a levemente, enquanto segurava o casaco por cima, para disfarçar. Fez-me uma série de carícias, que me deixaram arrepiada, até que chegamos ao bar. Eu saí disparada do carro, toda corada, sem acreditar naquilo. Que descaramento, com a namorada ao pé! Ao mesmo tempo, o meu corpo inquieto pedia mais e mais carícias. Entramos no bar e fomos para uma mesa que ficava no fundo. As mesas eram compridas e com toalhas até ao chão e o ambiente era um pouco escuro. Eu fiquei ao lado da Cris e do namorado e de frente para o objecto do meu desejo. Pedimos as bebidas e o pessoal foi conversando animadamente. Ao fim de um bocado, sinto algo na minha perna e dei um pulo na cadeira, com o susto. Olhei em frente e o Rui olhava-me com um sorriso, fazendo sinal com o dedo para eu não dizer nada. O seu pé, descalço, percorria a minha perna, acariciando-a e subindo lentamente pela coxa. Eu senti falta de ar, não acreditava naquilo. Fiquei sem reação, enquanto o seu pé subia lentamente até encostar nas minhas cuequinhas ensopadas. De certeza que ele notava a humidade que escorria dela. Olhei para o lado a ver se alguém estava a aperceber-se do que estava a acontecer, mas estavam todos na conversa. O Rui ia conversando com eles, enquanto o seu pé roçava a minha ratinha em fogo. A sua mão empurrou um guardanapo de papel na minha direcção, discretamente. Abri-o e tinha escrito:
-Tira as cuequinhas, disfarçadamente! Vou apagar esse teu fogo!
Eu respirei fundo e olhei para ele, que acenava com a cabeça e empurrava com o pé. Eu estava tão fora de mim, que já nem sabia o que fazia. Fiz o que ele pediu, movimentando-me lentamente, enquanto os outros conversavam animadamente. Coloquei as cuequinhas na mala e ajeitei-me no banco. Logo senti o seu pé forçando-me a abrir as pernas e passando ao longo de toda a minha rachinha, para trás e para a frente, sem pressa. Eu agarrei no guardanapo e levei-o à boca, para disfarçar o meu esgar de desejo. O seu polegar encontrou o meu clitóris saliente e começou a brincar com ele, esfregando-o. Eu estava a enlouquecer com aquelas carícias e só tinha medo que alguém se apercebesse. Ele encostou o seu dedo na minha abertura e começou a furar a entrada, colocando-o dentro de mim. Ainda bem que a música estava alta, para poder disfarçar os meus gemidos abafados, que eu tentava controlar, mas não conseguia totalmente. Começou a penetrar-me com o dedo, para dentro e para fora, deixando-me louca. Ele olhava-me nos olhos e fazia sinal para eu não fazer barulho. Eu sentia um poderoso orgasmo a aproximar-se, sem o conseguir evitar. Tentei tirar o seu pé, mas ele não deixou e encontrando novamente o meu botãozinho, começou a apertá-lo entre dois dedos, esfregando-o, enquanto eu delirava e explodia num dos melhores orgasmos da minha vida, tapando a boca para não gritar. Espasmos poderosos invadiam o meu corpo, que se convulsionava contra aqueles dedos habilidosos. Parecia que nunca mais parava de gozar. Ele enfiou novamente o dedo, para absorver um pouco do meu suco, que escorria para fora em grande quantidade. A Cris fez-me uma pergunta e nem sei como consegui responder, mas disfarcei. Ele tirou o pé, eu arranjei-me ligeiramente e olhei nos olhos dele. Ele estava afogueado, com os olhos turvos de desejo. Aquilo tinha mexido com ele, também. A sua mão foi até debaixo da mesa e voltou e vi-o colocar dois dedos húmidos na boca, chupando-os, enquanto olhava para mim. Eu não acreditava naquilo, tinha tirado um pouco do meu gozo do seu pé e chupava-o, deliciado, enquanto olhava para mim.
-As bebidas aqui são deliciosas, não achas? Nunca provei nada tão bom nos bares de Lisboa!
Eu fiquei sem fala. Ele era atrevido demais! Só me apetecia fazê-lo pagar na mesma moeda. Tirei a sandália, estiquei o pé e coloquei-o directamente em cima do seu pénis. Ele estava a beber um gole da bebida e engasgou-se com ela. A namorada ficou preocupada enquanto ele tossia sem parar. Eu ri-me baixinho, por essa ele não estava à esperava. Comecei a percorrer o seu mastro inchado com o pé, enquanto o via engolir em seco com o meu atrevimento. Esfreguei-o assim durante um bocado, olhando-o no rosto contorcido de desejo. Então tive uma ideia e falei:
-Acho que vou passar para esse lado da mesa. Sinto uma ligeira corrente de ar aqui e tenho medo de me constipar.
O pessoal chegou-se mais para o lado e sentei-me na ponta da mesa, ao lado do Rui. A seguir a esse lado da mesa, tinha uma placa divisória, por isso ninguém conseguia ver nada do que eu fizesse. Inclinei-me sobre a mesa e fui conversando com os meus amigos, enquanto a minha mão descia para o fecho das suas calças, abrindo-o lentamente. Enfiei a mão dentro e puxei aquele pénis intumescido de desejo para fora, aconchegando a toalha por cima, para ninguém ver o que se passava. Não era muito grande, mas mesmo assim enchia a minha mão. Estava quente e pulsante e uma humidade escorria na cabeça inchada. Acariciei a cabeça, apertando-a entre os dedos e senti o tremor do seu corpo. A namorada virou-se para ele e eu continuei a acariciá-lo. Ele gaguejou um bocadinho, enquanto respondia. A namorada olhou para ele:
-Estás suado! Ficaste com o rosto corado quando te engasgaste! Coitadinho do meu menino.
Ela deu-lhe um beijinho na boca e continuou a conversar com os outros. Eu olhei para ele e não contive um sorriso maroto, mal ela imaginava o que se passava por baixo da mesa! A minha mão desceu para as suas bolinhas e acariciou-as à vez, enchendo-as de leitinho. Agarrei o seu pau com força e comecei a esfregá-lo com mais pressão, para a frente e para trás, enquanto ele levava a bebida a boca para disfarçar o rosto que se contorcia de desejo. Acelerei os movimentos, enquanto ele tentava tirar a minha mão de cima dele. O sofrimento do seu rosto metia dó, estava quase a gozar e tinha medo que alguém desse por isso. Passei-lhe um guardanapo para a mão e apontei para baixo. Ele entendeu, colocando a mão com o guardanapo, por cima do pénis. O seu membro enrijeceu mais ainda, acelerei os movimentos, apertando-o cada vez mais dentro da minha mão, até que senti os jactos de esperma a jorrarem com força. Ele segurou o que conseguiu com o guardanapo, tentando não sujar as calças. Ele olhou para mim, com a boca aberta, com um grito mudo e apertou mais a minha mão contra ele, estremecendo de prazer. Estava a ter um orgasmo poderoso, eu conseguia senti-lo na maneira como o seu membro ainda pulsava contra a minha mão. Deixei-o acalmar os espasmos e retirei a mão, suja do seu esperma. Levei-a à boca, chupando o seu néctar. Tinha um sabor delicioso! Os seus lábios mexeram-se de modo que só eu entendi:
-Louca!
Eu estava louca mesmo. Já estava toda molhada novamente e sem pudor, agarrei na sua mão e coloquei-a directamente em cima da minha rachinha. Ele não se fez de rogado e enfiou dois dedos de uma vez, tirando-me a respiração. Foi fazendo um movimento de rotação esfregando as paredes da minha vagina. Aprisionei-lhe a mão, apertando-a com as coxas. Ele ia conversando com os outros e dava beijinhos no pescoço da namorada, enquanto os seus dedos faziam magia dentro de mim. Ele encontrou o meu ponto G e foi esfregando-o sem parar, ao mesmo tempo que o seu polegar esfregava o meu clítoris, enquanto eu virava a cara para o lado, para ninguém perceber o meu rosto contorcido de gozo. Mais uma vez, senti um orgasmo a aproximar-se e deixei-me ir, apenas tapando a boca para não deixar sair os gritos. Apetecia-me gritar bem alto, aquele homem sabia bem o que fazia. Apertei a sua mão contra mim e desfaleci contra os seus dedos mágicos, em espasmos contínuos. O meu orgasmo prolongava-se cada vez mais, enquanto ele continuava a mexer os dedos, sem parar. Eu vinha-me e vinha-me sem conseguir controlar-me. Acho que tive uns três orgasmos seguidos, sem ele tirar os dedos para fora de mim. O meu mel escorria pelas coxas abaixo e eu sentia o cheiro forte de sexo a invadir-me as narinas. Finalmente, desfaleci contra o banco, já sem forças. Bebi o resto da minha bebida de um trago e pedi outra. Ele levou a mão ao nariz e cheirou, fechando os olhos. Colocou os dois dedos que saíram de dentro de mim e chupou-os olhando-me nos olhos. Ao fim de um bocado, o pessoal resolveu ir embora para casa e terminou a nossa noite. Chegando a casa atirei-me para cima da cama, revivendo cada momento daquela noite louca e pensando naquele homem fantástico, que me deu prazer como poucos, apenas com as mãos e os pés.

Nenhum comentário:

Postar um comentário