Há
algum tempo, quando publicava meus contos em um site especializado no assunto,
conheci uma mulher, através de uma amiga, a qual leu um dos meus contos e
deixou um comentário publicado, com o
seu email.
Acabei
entrando em contato e com o tempo, desenvolvemos uma relação cheia de
cumplicidade, carinho, atenção e muito tezão. Seu nome: Ana. Uma morena, casada,
baixa, seios e bunda do jeito que eu gosto e assim como eu, e com belos gostos
sexuais, que adoro poder realizá-los.
Devido
a minha mudança de trabalho, aos estudos e outros afazeres, acabamos ficando
algum tempo sem um contato mais próximo.
Na última
semana, na tarde de quinta feira acabamos por nos falar novamente e, como uma
paixão adormecida, todos os sentimentos vieram novamente à tona, com força e
intensidade, como se jamais estivéssemos nos afastado por um tempo. É esse
reencontro que narro a partir de agora.
Voltamos
a nos falar como antigamente, perguntado sobre o que cada um tinha feito
durante o tempo afastados e quais as novidades que tinham acontecido. Foi
quando ela me confidenciou que tinha saudades de nossos momentos, de nossas
carícias, de nossas loucuras.
A
proximidade, o calor das nossas peles, o hálito quente de nossas bocas próximas,
foi o estopim de tudo...
O
beijo foi inevitável... sentir novamente aquela boca, os nossos lábios colados
um no outro, as línguas entrelaças dentro da boca, lentamente, sentindo o
contorno da boca um do outro, sentindo o gosto, as mãos se tocando, acariciando
os braços, a intensidade dos beijos, aumentando gradativamente junto com
apertos mais fortes, juntando ainda mais os corpos...
A
respiração ficando ofegante... passei minhas mãos pela sua nuca, por baixo de
seus cabelos, acariciando de leve, pois sabia que ela adorava a carícia ali…
larguei sua boca, beijei o rosto, uma, duas vezes, chegando perto do ouvido,
mordendo o lóbulo de sua orelha...
Virei
seu corpo, deixando-a de costas pra mim, ergui seus cabelos, beijando a nuca,
dando leves mordiscadas, fazendo sua pele ficar eriçada. Seguro em sua cintura,
trazendo o seu corpo bem colado ao meu…Sinto seu corpo quente. Ana rebola
contra mim, provocantemente, fazendo-me sentir sua bunda durinha no meu corpo, que
já denuncia um certo volume no meio de minhas pernas.
Minhas
mãos vão subindo pela sua cintura, até chegar sobre seus seios... sinto sob o
tecido, os biquinhos duros de tezão… não resisto em apertar o biquinho, porque
sei que ela adora... sai um gemido gostoso de sua boca... tiro sua blusa,
deixando aquelas tetinhas livres para serem massageadas, apertadas...
Volto
a beijar sua boca, depois vou descendo lentamente com minha boca pelo seu corpo, passando a língua
em volta dos biquinhos dos seios, deixando-os totalmente pontudos e arrepiados.
A cada chupada, Ana vai soltando-se mais e mais, pedindo:
-Ahhh
isso, chupa, mama no meu peitinho... saudade em sentir essa boca... chupa
tudinho... morde o biquinho, vai....
Enquanto
vou chupando, solto a calça de Ana, tirando-a e deixando ela somente de
calcinha. Uma calcinha minúscula, preta, de rendinha... Passo a mao no meio de
suas pernas, sinto o calor que emana de sua buceta. Pego-a em meus braços e
levo seu corpo até ao sofá no canto da sala, depositando o seu corpo sobre ele.
De
pé à sua frente, abro a minha camisa, olhando fixamente em seus olhos, que emanam
um brilho de puro desejo. Enquanto vou me livrando da camisa, Ana acaricia seus
seios e massageia sua gruta, em movimentos lentos. Deixo a camisa cair no chão,
desafivelo o cinto e solto o botão da calça, deixando que ela caia pelas minhas
pernas.
Ana
passa a língua pelos lábios, mordendo-os a seguir... senta-se mais próximo ao
meu corpo e leva suas mãos até o volume armando embaixo de minha cueca.
Ela
aperta o volume, acaricia e começa a beijar por sobre a única peça de roupa que
ainda esta no meu corpo. Mete sua mão dentro de minha cueca e tira meu cacete
pra fora, iniciando movimentos nele, com a sua língua quente… espalhando sua
saliva pela cabeça do cacete duro... beijando... mordiscando... enquanto suas
mãos acariciam e punhetam ele lentamente.
Aos
poucos, sua boca vai abrindo e abrigando parte do membro duro... seguro em seus
cabelos e começo a forçar a entrada do cacete dentro de sua boca.
Ela
retira ele em alguns momentos, bate com ele em seu rosto, cospe no cacete, e em
seguida mete novamente na boca. Que mamada gostosa...
Inverto
rapidamente a posição, erguendo o corpo de Ana e sentando-me no sofá, com o
cacete apontado pra cima. Puxo o corpo dela sobre o meu, fazendo com que Ana
fique de pé sobre a poltrona, com os braços apoiados no encosto da mesma...Fico
no meio de sua pernas, na altura de sua vulva. Puxo a calcinha de lado, deparo-me com sua buceta
lisinha, brilhando da umidade que dela sai, exalando um aroma delicioso.
Mergulho
minha língua dentro de sua gruta úmida, serpenteando a língua lá dentro. Seu
gosto é delicioso, seguro em suas nádegas, não deixando que ela escape de
minhas chupadas. Sorvo o mel que escorre de sua buceta, chicoteio minha língua
no seu grelo saliente, enquanto vou metendo meus dedos dentro de sua gruta, arrancando
gemidos altos de Ana, até sentir as contrações de sua buceta, anunciando o
prenúncio de um gozo com minhas chupadas, que vem forte, fazendo seu corpo todo
tremer...
Sem
deixar que ela saia da posição e recupere-se totalmente do gozo que acabou de
ter, guio o seu corpo, até que sua buceta encharcada encoste no meu mastro
duro. Com minha mão direita encaixo ele na entrada da buceta de Ana e ele vai
deslizando pra dentro, auxiliado pela lubrificação pós-gozo e pelo estado de excitação
que ambos estão....Quando o cacete está todo atolado dentro de sua buceta, Ana
inicia um lento rebolado, enquanto nossas bocas vão se tocando em mais um beijo
guloso...
Agora,
Ana já cavalga minha pica dura, fazendo ela desaparecer dentro de sua gruta,
pra depois aparecer novamente... seus seios tocam, vez ou outra, na minha face
e sempre que possível, são “vitimas”de carícias de minha boca....
Ana
sai de cima do cacete, retira a calcinha e volta a sentar nele, agora de costas
pra mim... apoia-se nos meus joelhos, arrebitando aquela bunda gostosa que eu
adoro... olha pra trás com cara de safada...
-Mete
gostoso na sua putinha... mete na minha buceta, bem gostoso....
Ana me conhece tão bem... sabe dos meus gostos
e desejos... seguro em seus cabelos, fazendo meu pau ir bem fundo na sua
gruta... prendo seu corpo junto ao meu, sem deixar que ela se mexa....
-Quer
me provocar né, minha putinha?... Sente meu cacete na sua bucetinha... sei que
você gosta... vou dar uma surra de pica na sua buceta... até ela ficar vermelhinha
de tanto ferro.
Ana
fica louca com as palavras no pé de ouvido... sua buceta aperta, mastiga meu
cacete... sem deixar que ela se mova, toco seu grelinho com uma de minhas mãos
e começo a masturbá-la… ela aumenta o rebolado... as contrações da sua buceta
voltam a intensificar-se… seus gemidos tornam-se quase um grito de tezão.
-Issoooo,
seu puto... seu tarado... me fode gostoso... mete na minha buceta... mete
tudo... me faz gozar nesse pau gostoso... ahhhhhhhh... ahhhhhh... issoooooooooo
Ana
goza de novo, estrondosamente, gemendo como uma vadia, como uma puta... mas
minha vadia, minha puta... Seu corpo cai sobre o meu... suado... com a respiração
ofegante, arfante, cheio de tremores pós-gozo, mas ainda com o meu cacete
atolado na sua raxa.
Ficamos
nos curtindo, com beijos… carinhos, doces carícias, pequenos apertões pelo
corpo, pelos seios, até nossos corpos quase voltarem ao normal...
Ana
levanta-se, retirando meu cacete não totalmente duro de dentro de sua buceta...
Ele está molhado pelas suas secreções e brilha ao contraste com a iluminação
que vem de fora, através da janela. Pega com suas mãos nele, acariciando,
punhetando, até deixá-lo novamente em ponto de bala, totalmente duro.
-Vem
amor, vem… mete tudo... me pega de quatro...vem... fode sua puta...fode...
Jogo
seu corpo novamente na poltrona, agora de quatro, pra mim. Dou um tapa de leve em sua bunda empinada, segurando em seus cabelos.
Minha vadia geme de prazer... encosto a chapeleta na sua buceta, recolhendo seu
caldinho e com a cabeça do pau, vou abrindo espaço até estar todo dentro dela
novamente.
Faço
movimentos lentos, porém de uma forma em que a penetração seja sempre contínua
e profunda. Quanto diminuo o ritmo, ela vai jogando a bunda de encontro ao meu
cacete, fazendo ele ir entrando, entrando, entrando, tocando o fundo de sua
bucetinha.
-Ahhhhh...
delícia de cacete... mete... mete... me arromba toda... quero ele todo
dentro... mete meu macho... mete...
Seguro
na cintura de minha putinha e vou tirando e metendo, a cada metida meu cacete
entra mais e mais, até minhas bolas tocarem sua bunda...
Sincronizamos o ritmo de nossa metida e vou metendo
tudo e tirando novamente... a cada rebolada sua, meu cacete mais louco pra
gozar... sei que não vou suportar muito tempo desse jeito... aumento o ritmo
das metidas, seguro em seus cabelos e faço sua bunda ficar mais empinada
ainda... meus dedos tocam em seu grelo saliente, resvalando algumas vezes no
meu cacete que entra e sai rapidamente de dentro de seu buraco quente... nossos
gemidos aumentam... o suor pinga de nossos corpos... meu gozo chega primeiro,
forte, em jatos que vão enchendo-a com o meu leite...
-Ahhhhhhhhhh
que delícia... que gostoso...
-Não
pára, seu puto... mete.... to quase gozando de novo... mete... mete....... isssoooooo....to
gozando.... to gozandoo.... to gozando.....
Agora
é o meu corpo que cai sobre o de Ana, apertando-a na poltrona, até que as
nossas respirações voltem ao seu normal e o meu cacete sai de dentro dela, de
onde escorre minha porra pelas suas pernas.....
Essa
é minha vadia, minha puta, minha cachorra... a mulher que adora me dar
prazer...
Adorei este conto...confesso que me imaginei nele. Você está cada vez melhor...
ResponderExcluir