Tenho 29 anos, solteiro,
nível superior, educado e sem vícios. Conto hoje uma maravilhosa experiência, passada há
4 anos atrás. Renata (nome fictício) é uma grande amiga que conheci logo nos meus primeiros
dias de faculdade. Inteligente, casada, bonita, gostosa e um ano mais velha do
que eu. Simpatizamos de cara um pelo o outro, mas sempre com o maior respeito.
Qualquer envolvimento
maior seria um risco para nossa amizade, além disso era também amigo do marido dela.
Enfim, com o passar dos anos, Renata e eu fomos nos tornando íntimosa ponto de
compartilharmos segredos de nossas vidas amorosas: eu e minhas eventuais namoradas;
ela e o maridão. Pelo que discutíamos, ambos sabíamos que nos daríamos muito bem
na cama se tivéssemos nos conhecido em outras circunstâncias... Havia apenas
uma nota destoante, Renata se dizia avessa ao sexo anal... Ela tinha
experimentado apenas uma única vez, com o primeiro namorado, mas o idiota a
fizera sentir tanta dor que ela jurara nunca mais levar na bundinha. Ainda
assim, Renata ficava fascinada com os relatos das enrabadas que eu aplicava em
minhas amantes (sempre fui muito mais discreto do que ela nas palavras...
jamais revelando, por exemplo, os nomes das garotas). Nossas conversas acabaram
sendo uma ponte muito importante entre nós para que eu pudesse apoia-la quando
a casamento dela naufragou.
Foram longas semanas de
choro e sofrimento de minha amiga, feita em frangalhos pelo divórcio. Com o fim do
casamento, continuamos a manter nossa sólida amizade. Não demoraria para Renata se
envolver com outros homens, atraídos por sua beleza. Três homens em dois meses, período
em que ela me presenteou com relatos detalhados de suas trepadas mais selvagens. Como
essa mulher gosta de levar pau! Ela adorava ficar de quatro para seus machos duros, provar de
diferentes picas na boceta, lamber os caralhos encamisados... Foi nessa época que eu
acabaria conhecendo minha amiga mais "a fundo". Havíamos marcado um inocente
cinema no centro da cidade. Tínhamos nos falado antes pelo telefone e minha
amiga mostrara-se simpática e agradável como sempre. Contudo, ao nos
encontramos no lugar combinado, me deparei com Renata se desfazendo em
lágrimas. Procurei reconforta-la e saber o que estava acontecendo. Ela me
disse, então, que havia esbarrado no ex-marido à caminho dali, um papo a
princípio amistoso que acabara desembocando numa troca gratuita de acusações e
recriminações mútuas sobre o fracasso de sua relação. Vendo o estado de minha amiga,
resolvi cancelar o cinema e acompanhá-la de volta à casa dela. Ela não queria,
contudo, que a mãe a visse daquela
jeito, então decidi pelo meu apartamento, onde poderíamos conversar e eu
tentaria acalmá-la. Renata concordou. Chegamos a tempo de ver minha família partir
para um final de semana em nossa casa de praia. Renata disfarçara bem as
lágrimas até o momento que ficamos a sós em minha sala de estar. Não consigo
ver uma mulher chorar!
Isso me toca fundo no
coração... Procurei abraça-la e lhe convencer que tudo ficaria bem. Ela foi se acalmando à
medida que relatava as barbaridades que ouvira do ex, principalmente em relação à
"feiúra" de seu corpo. O ex nunca aprovara o tamanho avantajado da
bunda de Renata, nem o tamanho
reduzido de seus seios... Ou seja, uma bunda e tetas pelas quais eu, em particular; e o
restante da população masculina, em geral, babávamos, eram pelo ex desdenhadas de forma
cruel e injusta (pois além dos atrativos já citados, Renata ostenta um sensual cabelo louro
curtinho, olhos amendoados de felina, coxas grossas, quadris largos e convidativos, fora uma
boquinha pequenina onde os homens adoram enfiar a pica). Foi quando aconteceu...
totalmente inesperado para mim... enquanto enxugava as lágrimas dela... que Renata
me perguntou o que eu achava dos seios dela. Inocentemente... juro... disse-lhe
que eles pareciam muito bonitos, apesar de apenas poder visualizá-los por sob a
blusa dela.
Renata, olhando-me
diretamente nos olhos, perguntou se eu gostaria de ver seus seios. Fiquei estático!
Não esperava por aquilo... cheguei mesmo a duvidar se ela não estaria se
oferecendo a mim apenas para se vingar do ex. Sentindo minha hesitação, ela
ruborizou de pronto e começou a improvisar um pedido de desculpas. Vendo aquela
bela mulher se oferecendo a mim, meu tesão despertou num endurecer instantâneo
do caralho, apertado sob minha calça como um animal faminto enjaulado.
Sem dizer uma palavra,
aproximei-me de minha amiga, ainda em meio às suas desculpas, sentada na
beirada do sofá. Sabia que nossa atração era mútua, e que a vingança envolvida
na oferta dela, se havia, era uma parte insignificante diante do desejo sexual
transparente e genuíno que existia entre nós. De pé, diante dela, afrouxei minha
calça e abaixei a cueca, liberando minha vara tesuda e inchada para o consumo
dos olhos surpresos, e gulosos, de Renata. Os lábios dela ficaram úmidos de
imediato. Passei a bater e esfregar a pica por aquela face tão delicada e
familiar... e que agora eu descobria tão quente, suave e macia. Esfregava
forte, a cabeça do pau... passeava por seus olho, testa, orelhas, bochechas,
nariz e lábios... Dominada pelo tesão, minha amiga perdeu as últimas amarras da
razão e engoliu meu caralho duro com sofreguidão.
Ela pagava um boquete
fouxo e molhado sem pudor. Enlouquecido, fora de mim, eu entrelaçava meus dedos
pelos cabelos curtinhos dela, puxando aquela boca esfomeada de encontro à rocha
quente em que meu pau havia se transformado. Eu respondia aos prazeres que
aquela língua nervosa e lábios tarados me proporcionavam com o encravar profundo
do cacete no garganta da gatinha... até o talo... o quê ela realmente parecia
adorar, ainda que quase se sufocando mais de uma vez, entalada em minha carne
dura, gemendo como uma cadela obediente. Ela alternava o engolir do meu saco
peludo e culhões com o sobe-desce suave do boquete, dispensado especial e
maravilhosa atenção para o serpentear de sua língua sobre a glande já úmida
pelo meu líquido seminal.
Não tardei muito para
alcançar um gozo inesquecível, farto, gritado, aos borbotões,
derramando sobre Renata
uma seqüência de esporradas que parecia não ter vim, e que para meu deleite vi aquela
vadia engolir até a última gota, em confiança (sou um praticante fervoroso do sexo
seguro, e ela sabia disso). Precisei me sentar no sofá, abraçado à Renata, para não cair ao chão de
tão forte havia sido meu orgasmo. "Sua porra é deliciosa", me confessou a safadinha
ainda com meu sêmen colado nos dentes, lábios, queixo e língua.
Decidimos, então, tomar
um banho juntos. Ela se despiu à minha frente, fiquei embasbacado com a gostosura daquela
fêmea, finalmente nua para mim. Um delicioso corpo de mulher, tão cretinamente
vilipendiado pelo ex que não deu àquela maravilha o tratamento que ela merecia. Debaixo da água
tépida do chuveiro, dei um banho de língua, dentes e sabonete naquela deusa. Viajei
das orelhas e nuca (ponto fraco dela) à maciez quente dos pezinhos de Renata, que enlouquecida
se limitava a gemer palavrões e a se contorcer como uma verdadeira puta. Mamei
demoradamente naquelas tetas de menina... tão deliciosas... eu as engolia inteiras,
alternando com o castigar safado da minha língua sobre os mamilos pontudos e
rosados, o quê arrancava urros de prazer de minha saborosa amiga. Não havia
mais como me segurar... precisava comê-la já! Entre carícias, fiz minha amiga
encamisar minha vara inchada, o quê ela operou com muita doçura. Postei-a de
quatro diante de mim, sua cabeça sob a ducha quente do chuveiro.... Aquela
bunda enorme ficou empinada diante de mim... arreganhada... o cu e a boceta totalmente
expostos para o meu prazer. Passei os dedos lentamente por aquele rego sedoso,
detendo-me numa carícia especial, super suave por sobre o cuzinho apertado, de
pregas quase virgens... O ânus da gata se contraiu de imediato, ela protestou
"Eu sei que você gosta de enrabar, mas eu não quero. Você sabe
disso". Adoro submeter uma mulher aos meus caprichos de macho, subjuga-la
à minha fome de sexo como uma verdadeira escrava. Amiga ou não, seria isso que
faria com Renata, a trataria como trato qualquer outra, como puta! Enterrei-lhe
a vara na xota até o talo num só movimento de tesão animal. Ela gritou alto,
xingando e rebolando. E foi xingando, rebolando e berrando que a vaca se
derreteu sob a força crescente das minhas estocadas. Fodia aquela boceta ardente
e apertada com violência, enquanto atacava apaixonadamente o grelinho inchado
dela com uma das mãos... foi quando cravei-lhe um dedo no cu. Renata pediu para
tirar. Respondi com mais um dedo... num enfiar profundo... arregaçando o buraco
sem piedade, sentindo a musculatura e o calor do reto da gata em todo o seu
esplendor. Só tirei-lhe os dedos do cu para cobrir-lhe a bunda de tapas
carinhosos e cheios de tesão. Foi apanhando delicadamente no rabo, com o grelo
em minha mão e levando o caralho fundo na racha que minha bela parceira
explodiu num gozo suado e potente, gritando como se não houvesse amanhã,
rebolando ensandecida como uma cobra... Pego na intensidade fantástica desse
rebolado, me vi lançado aos berros num gozo fortíssimo que fez meus joelhos dobrarem
num sensação plena de prazer... Cada músculo do meu corpo doía, meu pau parecia
um animal ferido quando o removi do interior pulsante da vagina.
Sem esperar, Renata
atacou o caralho como uma predadora, arrancando-o da camisinha. "Não vou
te dar sossego. Essa pica não vai baixar," ela disse abocanhando o caralho
todo melado de porra com um apetite tão grande que ela gemia de tesão enquanto mamava.
Sorri para mim mesmo... Renata nem desconfiava que estava pavimentando o caminho
para a perda de suas pregas com aquele boquete. Realmente aquela deliciosa boquinha
fez um ótimo trabalho de língua e lábios para manter o cacete durão e disposto.
Era chegada a hora de meter no cu de Renata, mas nada diria até ser tarde
demais para ela me recusar. Enxuguei minha gata carinhosamente numa toalha
felpuda, beijando-a novamente da cabeça ao pés, o quê tornou a arrancar dela os
melhores eflúvios da boceta carnuda e os mais saborosos gemidos. Carreguei-a no
colo de volta para sala e a deitei-a de bruços sobre o sofá.
Deitei-me sobre ela,
fazendo-a sentir o peso do meu corpo e o roçar do meu peito cabeludo em suas
costas. Mordendo-a na nuca com suavidade e volúpia, fui introduzindo a vara
encamisada (camisinha lubrificada) na xota delicada bem lentamente. Entrei inteiro,
sentindo a maciez quentinha e sedosa daquela bunda enorme que eu cobiçava tão
febrilmente. Ela gemeu. Passei a estocar... mais lentamente ainda. Um
preguiçoso vaivém que a fazia suspirar como uma donzela inocente. Mordiscava as
orelhas dela, lambia-as, chamando-a, entre sussurros, de piranha, vadia,
vagabunda, boqueteira, cadela... Ela adorava! Tirei a vara dela tão suavemente quanto
a havia penetrado e, ajeitando-me sobre ela, prendendo-lhe as pernas abertas
sob meus joelhos, mirei-lhe o cuzinho. Foi uma enterrada forte e precisa, que
pegou minha amiga de surpresa, num grito de "Ai, meu cu"! Arrombada
pela cabeça do pau, que ganhara as paredes incrivelmente estreitas do reto, já
alargadas há pouco pelos meus dedos, Renata
esperneou, pedindo para que eu saísse de sua bunda, tentando escapar debaixo de
mim.
Mas eu a prendia forte
sob meu corpo, imobilizando-a com toda a minha força. Ordenei com firmeza que ela
relaxasse o cuzinho para fora (como se estivesse no banheiro) para facilitar a penetração, caso contrário
ela iria sentir muita dor. Disse-lhe que eu não teria dó dela. Que rabo de puta foi feito
para levar pau mesmo. Que já que estava tomando no cu, o melhor para ela seria relaxar e
aproveitar. Ela continuou protestando. Sem dizer mais nenhuma palavra, fui forçando o caralho para
dentro daquele cuzinho assustado. Eu sentia estar rasgando ela no meio. Minha vara parecia
esfolar por completo o reto a cada centímetro que eu avançava com tanta dificuldade
naquela estreiteza ardente. Minha parceira anal arfava, gemendo de dor, os olhos cheios de
lágrimas... Foi quando ela me surpreendeu, começando a relaxar para fora as pregas como eu havia
mandado... ela havia me obedecido mais cedo do que eu esperava... Eu sabia que ela cederia,
pois sei quando uma mulher gosta de dar a bunda (os olhos de Renata sempre brilhavam quando
contava a ela sobre as mulheres que eu enrabava, lembram-se?). É a maior das delícias ver
uma mulher se entregar para você por completo... de corpo e alma! Eu adoro que a fêmea seja
minha escrava, meu brinquedinho sexual. Adoro uma putinha submissa!
Renata é uma mulher de
personalidade forte, que sabe defender suas opiniões, mas
naquela momento ela
estava totalmente entregue, tomando no cu como uma puta de verdade. Uma puta com P
maiúsculo, em negrito e sublinhado. Apenas com o sexo anal, a forma mais selvagem de entrega de
uma mulher a um homem, é que esta se mostra uma piranha completa, totalmente
realizada em seu potencial erótico, orgulhosa de vencer o desafio dos seus próprios limites, indo
além do convencional. E era assim que minha Renata se sentia (como depois me
confessou), agüentando pau duro no cu. Quanto mais eu media naquele rabo, centímetro por
centímetro, mais pica parecia sobrar. Finalmente, senti meus pentelhos espremidos contra a pele
macia da bunda de minha amiga. Fiquei parado por alguns instantes,sentindo a
pressão da musculatura anal em torno do caralho enfiado inteiro na fêmea,mordendo-a
nuca e lambendo-lhe o pescoço. Sem tirar de dentro, passei a movimentos
circulares... ora, para
a esquerda... ora, para a direita... para arregaça-la melhor. Cinicamente, perguntei-lhe se queria
que eu tirasse. Ela me disse, em tom de desafio, estar com muita dor no cu, mas que ia
agüentar. Comecei a estocar. Ela gemeu... muito. Passei a meter super forte.
Ela gritava... de
prazer! Ensandecida, Renata procurava rebolar ao máximo para aproveitar cada centímetro de vara
que lhe estufava o cuzinho. Ela se despedia das pregas sem remorso. Pedia mais e mais...
Ataquei-lhe o grelo com a mão... a nuca, pescoço, rosto e lábios receberam minha boca
faminta... Levei-a loucura. Minha amada anunciou aos gritos e entre lágrima de tesão seu
mais profundo orgasmo. Nunca vi uma mulher gozar tanto. Sua boceta ensopou minha mão, seu
cu mordeu forte o caralho num intensa contração da musculatura anal, sua bunda se
contorcia para todos os lados com tanta vontade que temi perder o equilibro sobre ela.
Nenhum homem resistiria ao requebrado daquela fêmea suada... Eu me desfiz num gozo farto e
completo, que tomou de assalto cada músculo, cada poro do meu corpo. Após essa
trepada, realmente memorável, dormimos juntinhos como antigos amantes.
É claro que muitas
outras horas de prazer se seguiram naquele final de semana inesquecível... nossa pequena lua de
mel. Mas, com a chegada da segunda-feira, o inevitável de compromissos
profissionais e relacionamentos pendentes se abateu sobre nós. Fizemos juras de
que nosso rompante de "loucura" não estragaria nossa amizade. E
conseguimos! Continuamos amigos...
apenas bons amigos... até hoje. Renata inclusive veio a se casar novamente e, fico feliz
em dizer, está muito bem e esperando seu primeiro filho. Quanto a mim, continuo procurando
por aquele grande amor. Se você é gosta de sexo anal, já experimentou ou é
curiosa, me escreva. Se você procura por companhia, amizade ou simplesmente alguém para
bater papo, ofereço-lhe meu carinho e atenção. Se quer viver uma aventura inesquecível,
ou mesmo um grande amor, quem sabe poderemos encontrá-lo juntos. Não importa idade,
estado civil ou raça, mas sim coração.
Vejam: http://elacasada79.blogspot.com.br
ResponderExcluirNossa, nunca fiquei tão excitada e tão indignada com um conto como fiquei com esse....
ResponderExcluirSem palavras...e ao mesmo tempo com todas as palavras possiveis e imagináveis!