Chamo-me Lúcia, sou uma advogada de direito comercial muito
bem sucedida, órfã muito cedo subi a pulso, tirando algumas ligações ocasionais
dediquei-me totalmente á profissão e possuo uma sólida reputação e situação
financeira, contudo tenho um fetiche, direi mesmo uma tara, que a tornar-se
conhecida me arruinaria a vida social e profissional, após uma demanda bem
sucedida fico com um desejo incontrolável de ter sexo sujo e violento, em que
seja fodida e insultada por vários homens, quando isso acontece procuro
satisfazer-me em meios de baixo estrato social, não só porque me dá prazer ser
currada por indivíduos que nunca teriam acesso a uma mulher como eu, mas também
para não correr o risco de esta minha tara ser conhecida nos meios que
habitualmente frequento. Tentei combater este problema, inclusive corri o risco
de contactar um psicanalista de renome, mas de nada adiantou. Direi que tenho
38 anos, cabelos pretos, olhos castanhos, com 1.65 de altura, peso 65 Kg, tenho
um corpo normal, exceto pelos seios que são um pouco desproporcionados em
relação ao resto do corpo (visto soutien 40, copa D) e publicarei aqui uma
série de contos a descrever algumas das minhas aventuras mais loucas.
Acabara de ganhar uma causa particularmente difícil e
lucrativa, fervia de tesão com vontade de ser comida e humilhada, recusei o
convite dos clientes para jantar, desculpando-me com o cansaço e preparei-me
para a festa. Vestia um fato de saia e casaco ás riscas muito profissional,
saia justa mas pelo joelho e blusa branca, tudo muito decente, claro que quando
ia sem soutien e despia o casaco e a história era outra, os peitões
apertavam-se contra o tecido fino da blusa, parecendo ir abrir os botões a todo
o momento.
Fui até a zona velha da cidade, estacionei numa praceta e
embrenhei-me nas ruelas estreitas, desertas aquela hora da noite, localizei a
taberna que procurava (encarreguei um detetive de me localizar certos locais,
com pretextos profissionais evidentemente), era um antro sujo e mal iluminado
frequentado por pessoal da pesada (estivadores, desempregados,
carteiristas...), entrei altivamente estavam vários homens ao balcão e outros
espalhados pelas mesas, cheirava a fumo, gordura e vinho barato, o ruído dos
meus saltos altos anunciou-me, viraram-se para a porta, fez-se silêncio
absoluto. Esperariam tudo menos ver entrar uma mulher com o meu aspecto pela
porta adentro, ouviram-se assobios grosseiros:
- está perdida dona? perguntou um gordo suado e com barba de vários dias que se encontrava
numa mesa perto da porta
-o meu carro avariou e estou sem telemóvel... posso
telefonar? perguntei, enquanto meneava as ancas em direção ao balcão,
sentia todos os olhos cravados no meu rabo bem torneado pela saia
- claro
dona... é ali... respondeu o taberneiro apontando para um canto,
coloquei uma moeda e liguei para o meu telemóvel que deixara no carro e fingi
estar a falar com alguém a pedir ajuda, quando me voltei para eles o volume das
minhas mamas ficou bem evidente mesmo com o casaco vestido, eles devoravam-me
com os olhos, pudera nunca deviam ter estado tão perto de uma mulher do meu
nível, entretanto eu já os contara eram 10 machos com ar sujo e grosseiro, a
minha rata já estava a ficar molhada
- o mecânico ainda demora... posso
esperar aqui? perguntei com ar inocente, respondeu-me um coro de -sim e claro e quase que se atropelavam para me puxar uma
cadeira, sentei-me numa mesa ao meio da tasca, juntamente com dois enormes
cinquentões vestidos de fato de trabalho típico dos estivadores, o taberneiro
perguntou se eu queria beber alguma coisa, pedi uma cerveja, as conversas á
minha volta quase tinham parado, notei um volume típico entre as pernas dos 2
que estavam na minha mesa, bebi um bom gole de cerveja
- está aqui muito
calor... afirmei para ninguém em especial, com movimentos lentos
levantei-me e tirei o casaco, ao fazê-lo as mamas espetaram-se contra o tecido
branco e mesmo naquela iluminação eram perfeitamente visíveis
-eita pá
que tetas... disse espontâneamente um dos que se sentavam junto de mim,
-a gaja é mesmo boazona... a tipa quer pau... vamos foder essa
puta... foram alguns dos comentários que se ouviram em redor, o
taberneiro um homenzarrão dos seus 60 anos, mal encarado e com a cara marcada
por duas enormes cicatrizes, saiu de trás do balcão com um taco de basebol na
mão
-vamos a estar calados e quietinhos... disse com ar
ameaçador, batendo com o taco na mão e dirigiu-se para junto de mim
-não
sei qual é a sua madame... mas é melhor compor-se... e sair...
- olhei
diretamente para os seus olhos e endireitei os ombros, empinando ainda mais as
mamas
- e se eu não quiser sair... o que acontece?" perguntei com
a voz já rouca de desejo, por momentos olhou-me perplexo, depois pousou o taco,
agarrou-me pelos cabelos puxando-me a cabeça para trás, a outra mão apertou-me
cruelmente as mamas
- acontece que é toda arregaçada... em
resposta agarrei firmemente o volume que se formava entre as suas pernas
- jura?.. atirei provocantemente, passando lentamente a língua
pelos lábios
- já vais ver grande vaca... gritou enrouquecido, deu
um puxão á blusa fazendo voar botões em todas as direções, pegou em mim e
deitou-me em cima da mesa, uma mão abria a braguilha e a outra introduzia-se
debaixo da minha saia arrancando as cuecas, puxou-me para a borda da mesa e de
um só golpe encavou o pau descomunal na minha cona
- toma.. toma minha
vaca...
molhada como estava recebi-o prontamente, começou a martelar-me
furiosamente e eu respondia ao mesmo ritmo gemendo de prazer
- sim... AGHH...
UGHH... sim... fodam-me... fodam-me...
um caralho de cheiro intenso
introduziu-se na minha boca
- mama vacarrona... putona... AGHH... AGHH...
várias mãos apertavam, espancavam e beliscavam as minhas tetas no meio de um
coro de insultos
puta... vaca... que tetas... porca... vacarrona...
vamos arrebentá-la... outro pau procurou a minha boca, agora mamava
dois, a dor que provocava era deliciosa, tive o primeiro orgasmo.
- AGHHH... AGHHH.... UGHHH... sim... fodam-me... arregacem-me toda... toda...
AGHHH... AGHHH...
-o taberneiro veio-se enchendo-me de porra e
apertando-me dolorosamente as carnes
- AGHH... ARGGGHHHH.... toma
vacarrona... toma... urghhh...
retirou-se e logo outro o substituiu,
entretanto a minha garganta começou a receber golfadas de porra
-
ARGGGG... URGHHH.... engole vaca engole...
O outro que me fodia a boca
começou a espalhar langonha pela cara, espancando-me as faces com o pau, também
as minhas mamas receberam a sua dose. Houve um momento de acalmia, o taberneiro
foi fechar a porta, eu que ainda não estava a ser humilhada como gosto,
sentei-me na mesa, saia enrolada na cintura, tetas a balançar e a escorrer
langonha
- é a isso que chamam arregaçar uma mulher??? atirei-lhes.
Mãos na cintura e ar de gozo, foi o fim, lançaram-se sobre mim como uma alcatéia.
Um negro enorme agarrou-me a saia e rasgou-a até á cintura com um puxão,
levantou-me pela cintura e empalou-me até aos tomates
- AH que cona mais
quente... aguenta putona... vou te rebentar toda...
- gritei de dor e de
prazer, sentou-se numa cadeira e começou a subir-me e a descer-me de encontro a
si, alguém atrás de mim me cuspiu no cu e começou a introduzir um pau de razoáveis
dimensões.
- a puta tem o cu todo apertadinho... vou-te rebentar as pregas...
E começou a bombear em sincronia com os movimentos de negão, os meus braços
eram esticados e as minhas mãos colocadas á volta de paus, forçando-me a
masturbá-los. A meu redor paus procuravam entrar na minha boca, as minhas mamas
eram apertadas e esticadas da direita e da esquerda, violentas estaladas
faziam-nas vibrar, eu tinha um orgasmo contínuo, acirrava-os com insultos
- cabrões... frouxos... veados... isso ainda os punha mais
doidos, depois de receber as respectivas cargas de porra na cona, no cu, na
boca e um pouco por todo lado levaram-me em mãos e colocaram-me de bruços
atravessada em cima do balcão.
-vamos arregaçar o rabo desta
puta... comandou o taberneiro, começaram a foder-me dois a dois no cu e
na boca, assim que um se vinha dentro de mim outro o substituía, tudo isto
acompanhado de estalos, cuspidelas e insultos, eu delirava de gozo entrei em
puro êxtase, passado um tempo indeterminado viraram-me de barriga para cima e
recomeçaram a foder-me dois a dois, agora na cona e na boca, as minhas mamas e
mamilos eram mordidos e torcidos, uns não tinham paciência para esperar a sua
vez e esporravam-se na minha cara, mamas e cabelos, cuspiam-me nas mamas e por
vezes na boca, despejaram vinho em cima de mim sujando os farrapos em que se transformara
a minha roupa.
Eu estava apenas semi-consciente, apercebi-me que o número de
homens que me fodia e humilhava ia diminuindo, finalmente restou o taberneiro e
um dos estivadores que fizeram um DP na minha cona, a dor foi de tal maneira
que desmaei.
Acordei com dois brutais estalos na cara.
- acorda puta... tá
na hora de te pores na rua... gritava o taberneiro, olhei em volta só
restávamos nós dois.
Em silêncio despojei-me dos restos da saia e da blusa,
vesti umas calças jeans que trazia dobradas dentro da mala, recuperei o casaco
que estava na cadeira onde o deixara e saí
- volte sempre que quiser
madame... tem mais do mesmo... atirou-me ele á saída, dirigí-me
cambaleante para o carro, começava a amanhecer e os poucos transeuntes
olhavam-me admirados, devia estar linda com a cara e o cabelo cobertos de
porra. Chegada a casa tomei um banho bem quente e deitei-me dolorida mas
sexualmente satisfeita.
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