***Conto recebido por email.
Depois de muito ler relatos, buscando expandir meus horizontes no que diz respeito a sexo, resolvi também compartilhar com vocês algumas experiências que já tive. Essa será a primeira de outras que virão. Peço desculpas antecipadas, pois estou sendo bem detalhista neste relato para que todos possam entender perfeitamente, prometo tentar ser menos nos próximos.
Tenho 34 anos, moro em uma cidade satélite de
Brasília, sou casada a 10 anos, mas já estou com meu marido a 13 anos. Nos
casamos cedo, por que acabei engravidando aos 19 anos. Tenho um bom
relacionamento com meu marido, ele é super atencioso, extrovertido, enfim, um
marido que muitas mulheres gostariam de ter, pois se trata de uma pessoa que
cuida de mim. Acontece, que um lado do casamento ainda me deixa incomodada com
ele, que é o sexo. Ele é um bom amante, mas apenas isso, bom, e eu confesso que
queria muito mais dele, e olha que até acho ele liberal, e até me fez algumas
propostas de possíveis aventuras, mas analisando o contexto todo, acho que ele não
está preparado para tais experiências. Ele tem 1,75 de altura, pesa 98 kg (está
acima do peso), mas é um homem bonito. O que ela não sabe é que a alguns anos,
eu venho tendo algumas experiências extras, pois já não suportava a mesmice no
nosso sexo, ainda mais por que ele goza muito rápido, mas é rápido mesmo. Se
fazemos as preliminares normais, com sexo oral, ele já fica com muito tesão e
quando partimos para a penetração, ele goza entre 05 e 10 minutos depois. Se
isso é normal ou não eu não sei, mas eu fico sempre querendo mais e mais. Bem,
se vocês quiserem comentar a este respeito, fiquem à vontade.
Deixem-me falar um pouco sobre mim, como já
disse tenho 34 anos, sou loira, tenho 1,68 de altura, 65 kg, cabelos lisos e
longos, pernas grossas, seios pequenos. Freqüento academia 3 vezes na semana,
afim de manter o peso, não sou magrinha, faço o estilo de mulher corpão. O que
se destaca no meu corpo, é algo que as vezes até me incomoda, pois pra comprar
certos tipos de roupa, tenho que pesquisar bastante, é minha bunda, tenho 105
cm de quadril, empinada e arrebitada, entre as minhas amigas me apelidaram de
tudo Mulher Melancia, só que sou loira, até nem acho que é tudo isso, mas é que
minha bunda realmente chama muito a atenção. As roupas que uso, sempre ficam
super sensuais, pois minha bunda se destaca seja com uma calça jeans, vestido
ou saia, e por onde passo, não há como não levar uma cantada ou assovio, e
tenho sorte, por que meu marido não é de pegar no meu pé por causa das minhas
roupas, ele gosta de me ver bem vestida.
Bem, como eu dizia, a alguns anos atrás,
comecei a ter experiências fora do casamento, aconteceu sem que eu procurasse,
mas depois que aconteceu, eu descobri o quanto o sexo é gostoso, feito com
sensualidade e tesão.
A minha primeira vez traindo meu marido, foi
algo que talvez tenha sido premeditado pelo Artur, o amigo com quem eu tive meu
primeiro contato, mas eu nunca notei nada de maldade nele até que aconteceu. Eu
tinha trocado de academia, pois queria ficar mais próxima do serviço, assim, eu
poderia trabalhar durante o dia, saia do serviço e ia malhar. Bem, logo na
primeira semana conheci Artur, ele era um dos instrutores da academia, eu na
época tinha 27 anos, ele mais novo que eu, tinha 23 anos, um mulato de 1,80 de
altura, um corpo não tão forte, mas super saradinho, dividido, pernas malhadas,
lindas, eu particularmente, sou gamada em homens com pernas bonitas. Bem, assim
que comecei a malhar, era ela que fazia meu acompanhamento de séries, e logo
estávamos conversando bastante sobre exercícios, sobre academia, sobre
malhação, ela já havia perguntado sobre mim, eu falei que era casada, tinha um
filho, e queria apenas emagrecer um pouco, pois achava que estava um pouco
acima do peso, ele então disse que eu não precisava perder nada, e que meu
marido era um homem de sorte por ter uma mulher tão bonita em casa, fiquei sem
graça, mas não me incomodou. Eu sempre ia ou de suplex, ou usando bermudinha de
coton e um top. Ele sempre me olhava de um jeito cheio de malícia. Cerca de 2
meses depois, eu e ele já éramos super amigos, enquanto eu malhava, ele sempre
me acompanhava, e me fazia ficar super à vontade, alguns outros rapazes me
olhavam, mas ele sempre dizia que eu era o colírio da academia, eu na verdade
gostava de ser elogiada. Sempre após a academia, eu ia pra casa de ônibus, e
Artur então começou a me oferecer carona. Eu sabia que ele não morava para o
mesmo lado que eu, mas ele insistia, dizendo que seria um prazer poder me levar
até próximo à minha casa, e acabei aceitando, e assim foi, todo dia de malhação
ele me deixava perto de casa, dizia que era melhor assim, pois como eu era
casada, não queria me comprometer, mas durante o trajeto, ia me cantando,
falando que eu era muito bonita, que sempre gostou de loiras e que seu sonho era
beijar uma mulher casada, eu sabia que aquilo era cantadas de jovem cheio de
testosterona, mas ao mesmo tempo, me fazia sentir uma mulher ainda mais
desejada, e sempre que ele ia me deixar, fazia questão de ir dirigindo sem
camisa, e eu percebia, mesmo ele usando uma bermuda, uma certa excitação da sua
parte. Até que um dia, após chegarmos ao mesmo local onde ele me deixava todos
os dias, ao me despedir dele com um beijo no rosto, ele segurou minha nuca, e
beijou minha, boca, foi algo rápido, que me pegou de surpresa, e por mais que
eu achasse errado, não tive força para sair e retribuí seu beijo por alguns
instantes, até que parei, olhei no seu rosto e disse que ele era maluco, e saí
do carro. Nossa, aquilo tinha me deixado super sem jeito, super sem graça,
cheguei em casa, tomei um banho e nem falei direito com meu marido, disse que
estava com dor de cabeça e fui dormir, na verdade, passei boa parte da noite
pensando no que tinha acontecido.
Fiquei uma semana sem ir na academia, ficava
sem saber como reagiria ao encontrar Artur de novo, mas acabei pensando melhor,
achando que seria apenas uma investida de um jovem que queria apenas se
divertir, e que eu era apenas uma espécie desejo proibido dele, então voltei a
malhar, e tão logo cheguei na academia, Artur veio até mim, disse que precisava
conversar comigo, queria se desculpar, mas não poderia ser na academia, eu
disse que não confiava mais nele, ele insistiu, pediu que eu deixasse ele me
dar carona no final da aula e que ele se comportaria bem, mesmo com receio,
resolvi aceitar. Antes de sair, ele tomou um banho e então fomos para o carro,
mais uma vez ele foi sem camisa dirigindo, e usando uma calça jeans. Paramos em
um local perto da minha casa, e então ele começou a se desculpar, dizendo que
não queria perder minha amizade, mas disse que eu era muito bonita e que
pensava em mim toda, noite, dizia que jamais tinha se interessado daquela forma
por uma mulher casada, mas que eu tinha hipnotizado ele, e meu corpo chamava
demais a atenção, todos na academia comentavam sobre mim, e sobre o tamanho da
minha bunda, ele falava e eu observava seu tórax nu, um peitoral mulato,
lisinho, malhado, e discretamente, percebia que ele estava excitado, e que algo
muito interessante se escondia dentro daquela calça, mas eu não podia ceder
assim, e disse a ele que parasse pois eu era casada, e jamais tinha dado
liberdade para fazer o que fez e nem falar tudo aquilo. Artur disse que não
faria de novo, e queria apenas explicar-se, mas que não faria de novo. Aceitei
suas desculpas e então saí do carro, não sei por que, mas fiquei super contente
com o que tinha escutado, sobre ele me achar linda e gostosa, e sobre os
comentários dos homens da academia, saí rebolando, com um certo ar de deboche,
pois sabia que ele estava me olhando.
O ritmo de malhação continuou, Artur continuava
a me acompanhar nas séries, e ainda me cantava, mas sem forçar nada. Um mês se
passou e a academia então resolveu promover uma festa, regada a muito chopp e
música eletrônica, eu que amo dançar, fiquei animada para ir, falei com meu
marido, mas ele odeia dançar, e logo inventou uma desculpa de que teria marcado
com alguns amigos um jogo de futebol. Fala sério, futebol, sábado a noite, bem
eu disse que queria ir, e ele disse que tudo bem, que me deixaria na festa e me
pegaria assim que eu ligasse pedindo para buscar-me, e eu aceitei. No sábado da
festa, coloquei um vestidinho novo que tinha comprado, curto, florido,
rodadinho e que deixava minha bunda em evidência, coloquei um saltinho alto,
uma calcinha fio dental branca e sem sutiã. Meu marido, ao me ver disse que eu
estava vestida de uma forma um tanto quanto sensual demais para uma mulher
casada e que iria para uma festa sem companhia, neste momento, voltei a chamar
ele para ir comigo, que logo desconversou e então me levou para o local da
festa. Era um galpão super grande, um local de festas mesmo, muita luz, gente
bonita e música alta. Meu marido me deixou na entrada e disse, que quando
quisesse ir embora, bastava eu ligar, que ele me buscaria, dei uma bitoquinha
nele e entrei, passei pelos seguranças na portaria, que me olharam de cima à
baixo, pediram apenas para olhar minha bolsinha e então me liberaram. Logo
encontrei outras meninas da academia e ficamos juntas, pegamos cada uma um
chopp e fomos andar um pouco pelo salão, elas comentaram que eu estava um
arraso, e que assim que Artur me visse, ficaria maluquinho com minhas pernas de
fora. Fiquei sem jeito pelo comentário delas, mas elas me disseram que não me
preocupasse, elas sabiam que o Artur tinha uma atração por mim, pois ele falava
disso abertamente para os amigos, mas sabia que eu era casada. A noite foi
avançando, dançamos, bebemos e rimos muito, até que encontramos um outro grupo
da academia e entre eles estava Artur, que assim que me viu, veio me
cumprimentar, deu-me um beijo no rosto e disse no meu ouvido que eu estava
maravilhosa, dei um sorrido e agradeci. Ele usava uma calça jeans e camiseta
regata, exibindo os braços delineados. Ele acabou se juntando a nós, e em pouco
tempo, acho que minhas amigas queriam forçar uma situação e então sumiram, e
fiquei só com Artur como companhia. Como eu queria aproveitar a noite, me
divertir, não me importei, bebemos uns 3 copos de chopp e então ele me chamou
para dançar. Fomos para o salão, e então dançamos, eu me soltava, me deixava
levar pele música, o chopp tinha me deixado mais soltinha, Artur logo percebeu
que eu estava mais à vontade, e aos poucos deixava seu corpo roçar o meu, as
vezes ele ficava atrás de mim, e eu rebolava, estava gostando da situação, do
joguinho de sedução, a música alta, o local escuro, o jogo de luzes, as fumaça
do gelo seco, tudo contribuía para estarmos ali, naquele momento de puro tesão,
eu já sentia a pele arrepiada. Ele então segurou em minha cintura por trás e
beijou minha nuca, ao mesmo tempo que me encoxou, deixando evidente sua
excitação, e eu pude sentir pela primeira vez o seu pau duro encostando em
minha bunda, nossa que delícia, eu parecia uma adolescente, naquele tempo de
namoro, que ao menor toque do corpo masculino ao nosso, estava se derretendo.
Em um momento de lucidez disse que estava com sede, que queria beber algo, eu
tinha que frear o ímpeto daquele jovem, senão acabaríamos fazendo besteira ou
nos beijando novamente no meio do salão. Fomos ao bar e eu pedi a ele que
pegasse um refrigerante pra mim, ele foi e voltou com 2 copos de chopp, disse
que era melhor para matar a sede, desconfiei que ele queria me deixar ainda
mais solta, certa de que estava sob controle, bebi com ele não apenas um, mais
sim 2 copos de chopp, e então voltamos a dançar, e novamente todo o frenesi
começou novamente. Artur dançava comigo, à minha frente, sempre me olhando com
cara de lobo tarado, e eu de uma inocente menina indefesa, passava a mão as
vezes no seu tórax, admirando seu físico, ele me abraçava por trás, falava ao
meu ouvido que eu estava deixando ele louco de tesão e num dado momento segurou
minha mão e me fez passar por cima do seu pau, aquilo mexeu comigo de uma tal
forma, que senti minha calcinha molhar no ato, ficar ensopada de tesão, ele
percebeu meu estado, se esfregava em mim, esfregava o pau na minha bunda,
passava as vezes as mãos nos meus seios, tudo isso camuflados pelos jogos de
luzes e o gelo seco que não parava de sair. Acabamos nos beijando e pude sentir
a língua ávida daquele jovem cheio de vigor físico e tão gostoso, era a minha
primeira vez beijando um mulato, e estava adorando.
Ficamos nessa gostosa brincadeira por cerca de
uma hora e meia, até que via que já eram 02:00 hs da madrugada, me assustei e
disse que tinha que ir embora, saí do salão com ele me acompanhado, eu disse
que iria ligar para meu marido me buscar, mas ele então insistiu para me levar,
a principio eu disse que não, que era melhor eu ir com meu marido, tínhamos
tido alguns momentos legais, mas que eu era casada e não podia aceitar, ele
então prometeu que apenas me deixaria em casa, pois teria a certeza que eu
cheguei bem e que tinha prometido não fazer mais nada que eu não quisesse, eu
então resolvi aceitar, por um segundo realmente acreditei nele, mas sabia que
aquele mulato não se contentaria apenas com nosso joguinho que tinha acabado de
rolar no salão. Pedi apenas a ele que não contasse a ninguém que me levaria em
casa, ele disse que me aguardaria no lado de fora, enquanto eu me despedia das
minhas amigas. Assim que saí, encontrei-o e ele me disse que o seu carro estava
a uns 100 metros dali, pois como havia chegado mais tarde, não tinha achado
vaga perto e então resolveu deixar em um posto de gasolina, para quem conhece
Brasília, sabe que grande parte dos postos de gasolina fecha em um certo
horário da noite por questão de segurança, a assim que chegamos neste, também
estava fechado, apenas cheio de carros das pessoas que estavam na festa. Seu
carro estava mais ao fundo, e assim que chegamos tivemos uma surpresa, um outro
carro estava estacionado logo atrás ao seu, o que impossibilitava nossa saída,
eu logo disse que ligaria para meu marido, pois já estava tarde e não podia
esperar, ele me tranqüilizou e disse que o carro era de um amigo e que ligaria
para ele vir retirar, e assim o fez. Artur então disse que o amigo já desceria,
acreditei e relaxei um pouco, ele me convidou para entrar para o carro, mas
disse que estava com calor e ficaria do lado de fora mesmo. Encostei em seu
carro e ele encostou no carro ao lado do seu, ficando de frente pra mim. Disse
então que tinha adorado a noite, e que eu era simplesmente a mulher mais linda
e gostosa da festa, e que tinha ficado maluco com nossa dança e principalmente
nos momentos que eu rebolava de costas pra ele, passando a bunda em seu corpo,
pois ele achava minha bunda linda. Eu então disse que ele nunca tinha visto, e
que podia estar enganado, ele retrucou dizendo que não, que tinha certeza que
era sim muito linda e devia ser muito gostosa, e que meu marido devia adorar
brincar com ela. Naquele momento pensei em meu marido, lembrando que ele achava
sim minha bunda também linda, e já tinha até tirado algumas fotos dela, pois
dizia que era a mais bonita que já tinha visto, mas nunca tínhamos feito sexo
anal, uma vez, em um momento de muita excitação eu até pedi, mas ele não fez,
então eu nunca mais tinha tocado no assunto.
Onde estávamos tinha pouca luz, mas nos víamos
perfeitamente, Artur deixava-me sempre perceber que estava excitado, eu de
frente pra ele, ali entre os carros, ele falando tanta coisa, eu estava pra
pirar de tão excitada, eu morrendo de curiosidade de ver seu pau, mas com medo,
era casada e não sabia como ficaria minha cabeça. A toda hora olhava na direção
na entrada do posto pra ver se eu amigo estava vindo, mas nada, nem sinal. Ele
então passou a elogiar minhas pernas que estavam de fora, coxas à mostra, salto
alto, disse que eu deveria estar usando uma calcinha super minúscula e sensual.
Falava isso olhando pra mim, e eu apenas sorria, dizia que ele era um rapazinho
muito pra frente, e que muitas gatinhas adorariam estar ali com ele. Ele então
jogou o corpo pra cima do meu me pressionando contra seu carro e disse:
- Mas a única que eu quero estar é exatamente
você!
Nesse momento me deu um beijo gostoso, um beijo
que me fez ficar com as pernas moles. Ele segurou meus braços e os fez ficar
estendidos segurando a maçaneta da porta do passageiro e da porta traseira, e
disse para não tirar as mãos dali, ficando assim a sua mercê, me beijava
gulosamente, passava a língua no meu pescoço e nos ouvidos, me fazendo gemer
baixinho. Abaixou uma das alças do meu vestidinho e passou a mamar meu seio
esquerdo, sugou como um menino, e me fazendo ter um tesão louco e profundo,
arrumou a alcinha e depois foi para o outro seio, nossa, ele estava me matando.
Depois, voltou a beijar minha boca, e esfregava o pau na minha barriga e na
minha buceta, eu já estava para gritar de tesão, mas me segurava. Ele então
voltou a se encostar no carro ao lado, ficando me olhando e mandou:
- Levanta o vestido!
E eu disse: - Aqui? Você é louco?
- Não tem ninguém nos vendo, vamos loira, deixa
eu ver a sua calcinha, levanta o vestido para seu mulato vai! – Disse Artur.
Embalada pelo tesão, pelo medo, e totalmente a
mercê daquele rapaz, de frente pra ele, fui subindo o vestinho, e ele me fez
tirar tudinho, ficando apenas de salto alto e calcinha fio dental. Ele ficou me
olhando, me elogiava, dizia que eu era uma cavala, uma gostosa, me fez segurar
novamente as maçanetas do carro, ficando de braços abertos à sua frente, pernas
levemente entre abertas, e olhando pra ver o que ele faria, e então pedi:
- Artur, deixa eu ver sua vara!
- Você quer ver minha vara é? A casadinha que
ver pica preta quer? – Perguntou ele.
Respondi: - Quero, você ta me matando de tesão,
eu nunca estive com outro homem, e agora estou aqui, quase nua, por que você ta
me usando de uma forma que meu marido e nem outro homem fez, e eu to morrendo
de curiosidade de ver outro pau.
- Você vai ver viu safadinha, mas daqui a
pouco! - disse Artur.
Nesse momento passou a mamar meus seios e suas
mãos bolinavam minhas pernas e minha boceta por cima da micro calcinha, e ficou
me maltratando assim por algum tempo. Depois, me fez virar de costas pra ele,
segurando sempre as maçanetas do carro, e então beijava minha nuca, minhas
costas e esfregava o pau dentro da calça ainda na minha bunda, eu empinava
jogando o corpo pra trás, queria sentir ele duro, queria sentir ele na minha
pele, mas Artur me maltratava, judiava de mim. Ele então abriu a porta do
passageiro, me colocou de frente pra ele com os braços abertos e apoiados no
carro. Se ajoelhou na minha frente e lentamente tirou minha calcinha e então
escutei:
- Puta que pariu, que boceta linda você tem.
Ele ficou maluco quando viu que eu a deixo
sempre lisinha, sem nenhum pêlinho, e os lábios são carnudos e meu clitóris não
é grande, mas médio e saliente. Artur começou a passar a língua na frente das
minhas coxas e deslizava até a minha boceta, ficou fazendo isso alternadamente
em cada coxa, e foi me fazendo aos poucos abrir mais as pernas e colocar a
perna direita apoiada no banco do passageiro, uma vez que a porta estava
aberta, foi o sinal pra ele enfiar de uma vez aquela língua grande e quente
dentro de mim. Artur me lambia como um gato, dava linguadas longas, lambia as
vezes minha cintura e minha virilha, me fazendo quase ajoelhar de tão gostoso
que era. Eu fazia menção de segurar sua cabeça, mas ele não deixava, mandava eu
ficar sempre com os braços apoiados na porta e em cima do carro, Artur estava
fazendo de mim sua escrava, e minha cabeça estava entrando em pino de tão bom
que eu estava achando, dizia com ele me chupando:
- Chupa gatinho, chupa minha buceta vai, me
lambe toda, me faz gozar nessa sua língua, seu safado.
Logo eu estava gozando, sua língua mordiscando
meu grelinho e eu me desmanchando em sua boca, ainda bem que os braços estavam
apoiando o corpo, pois o tesão foi tamanho que eu senti as pernas
enfraquecerem.
Artur não me deu nem tempo de respirar, me deu
um beijo na boca, me fazendo sentir o gosto da minha xaninha, abriu a porta
traseira do carro e mandou:
- Ajoelha no banco do carro minha loira cavala,
fica de quatro com esse rabão virado pra mim, que eu quero chupar você bem
gostoso.
Eu ainda pedi: - Artur, assim você me faz
enlouquecer, quero sentir seu pau dentro de mim, mete essa vara em mim, mete!
Mas ele dizia que mulher casada e gostosa como
eu tem que ser comida por partes e que iria me lamber de tudo quanto é forma.
Fiquei de quatro no banco traseiro, ele sentou-se logo atrás de mim e sem dó
nem piedade, voltou a me chupar, agora, dava atenção especial ao meu rabinho,
que raramente recebia tratamento vip como aquele por meu esposo. Sua língua
entrava tesudamente na minha boceta por trás e deslizava forte até meu cuzinho,
eu mordia o encosto do carro, queria gritar, queria o pau dele dentro e mim,
queria ser a puta daquele mulato. Artur me lambia como um cachorro faz em uma
cadela, mordia minha bunda, às vezes dava tapas, e manipulava meu grelinho. Eu
estava totalmente dominada por ele, faria tudo que ele mandasse, estava me
sentindo adolescente novamente. Gozei de quatro com ele me chupando, e pedindo
para que me comesse ali mesmo.
Até que escutamos vozes, eu rapidamente, coloquei
meu vestido, ainda estava de salto alto, nem me lembrei da calcinha. Saímos do
carro ficando como estávamos no início, e para minha surpresa, era uma das
minhas amigas, que se aproximava, quando nos viu, tomou um susto, e mais
surpresa fiquei quando ela se dirigiu ao carro que bloqueava a saída do carro
do Artur, percebi então que ele havia mentido quando disse que o carro era de
um amigo dele, e que ele tinha tentado ganhar tempo para tentar algo comigo, e
o danado conseguiu. Olhei o relógio, eram 04:30 hs, o safado ficou brincando
com sua língua no meu corpo por cerca de duas horas, e tinha feito eu gozar
como jamais tinha gozado sendo chupada. Percebi então que estava realmente
entregue a ele, mas a hora avançava e eu tinha que ir embora, perguntei a minha
amiga se ela podia me deixar em casa, pois o Artur ainda esperaria um outro
amigo, ele me olhou quase me implorando para ficar, minha amiga, claro,
percebeu a situação, mas eu precisava ir, dei um beijo em seu rosto e disse:
- Obrigada por tudo, você me fez sentir algo
que não sentia a muito tempo, mas eu tenho que ir embora.
Passei a mão sobre seu pau em cima do tecido e
disse:
- Guarda ele pra mim.
Entrei no carro da minha amiga, e fomos embora.
Ela claro, perguntou o que tinha acontecido, eu disse que nada além de muito
tesão, e que tinha conhecido um outro lado do Artur que ainda não conhecido, e
que tinha gostado muito.
Cheguei em casa, e meu marido dormia, nem
percebeu o horário que cheguei, perguntou no dia seguinte como tinha ido pra
casa e eu disse que uma amiga tinha me deixado por volta de umas 02:00 hs, mas
que ele já dormia.
Isso foi apenas o começo da minha história como
uma mulher que resolveu viver gostosas experiências. Claro voltei a me
encontrar com Artur, e confesso que aquele rapaz soube me transformar em uma
puta submissa e agora, admiradora e fã dos homens mulatos e negros. Se gostarem
desse relato, me escrevam, comentem e eu posso contar os outros encontros que
tive com o Artur, bem como as outras aventuras que já vivi.
Nenhum comentário:
Postar um comentário