Vamos a mais um conto....
Comer uma mulher bonita e gostosa é muito bom. Comer uma
cunhada bonita e gostosa é sensacional. Preparem-se punheteiros, vocês vão
afinar o pau com esta hitória que me aconteceu há alguns anos.
Eu estava casado há dois anos quando um dia ladrões entraram
em nossa casa, na verdade eram um monte de moleques, eles deixaram eu e minha
mulher presos no banheiro e fizeram a limpa na casa. Depois disso a minha
mulher ficou apavorada e não conseguia mais dormir em nossa casa, exigindo que
eu alugasse um apartamento.
Enquanto procurávamos um apartamento que pudéssemos pagar
pois não ganhávamos muito, passávamos as noites na casa da mãe dela. Minha
mulher tinha duas irmãs muito lindas, uma delas de 23 anos era namorada do meu
melhor amigo e a outra, a Mirlena, morena, 24 anos, rosto lindo, pernas
torneadas, seios nem muito grandes e nem muito pequenos e bundinha perfeita e
que namorava um carinha meio xarope, metido a ensinar pobre a fazer filho.
Todas as noites ficávamos conversando na varanda eu, minha
mulher e Mirlena, até que por volta das 11 horas o namorado dela passava, vindo
da faculdade. Eles ficavam namorando e nós entrávamos para dormir. As vezes
apenas eu ficava sozinho com minha cunhada, mas o papo não fluía legal. Mesmo
assim, foi surgindo em mim uma atração incrível por ela, a ponto de eu transar
com minha mulher pensando nela. Falando assim vocês podem pensar que a minha
mulher era feia se comparada a minha cunhada. Não, minha mulher era tão bonita
quanto Mirlena, mas cunhada é cunhada. E ela era linda.
Uma vez, em uma de nossas conversas a sós ela disse que
algumas vezes ouvia quando eu e minha mulher estávamos transando. Perguntei se
ela se excitava com isso e ela disse que aquilo a incomodava mas que não
excitava. Murchei um pouco com as palavras dela, que pareceu querer me colocar
em meu devido lugar.
É claro que o meu tesão por minha cunhadinha só aumentava e
eu não sabia o que fazer, pois ela não era acessível. O engraçado é que com a
outra cunhada, a namorada do meu amigo, por quem eu não me sentia atraído –
apesar de linda, eu abraçava a hora que queria sem nenhum constrangimento, mas
parecia-me que com Mirlena, se eu fizesse isso todos iriam achar que eu estava
dando em cima dela. Então eu me mantinha afastado, contentando-me apenas em
olhá-la. E como eu olhava. Cheguei até a mandar fazer uns óculos escuro de grau
(eu uso óculos) para olhá-la quando tomava sol no quintal com seus biquininhos
minúsculos.
Um dia, num domingo, ela estava tomando sol junto com minha
mulher, lado a lado em duas cadeiras de praia e eu me sentei em frente a elas
com um livro e os meu óculos escuros e, fingindo que estava lendo, fiquei
olhando para ela, que estava de olhos fechados. Em um dado momento ela abriu os
olhos, me olhou e foi abrindo as pernas lentamente. Meus óculos, muito escuros,
não permitiam que ela visse para onde eu estava olhando, mas parecia que ela
sabia que eu não tirava os olhos da sua buceta por baixo do biquíni.
A imagem era tão deliciosa que eu tive que parar de fingir
que lia e colocar o livro por sobre a minha sunga para que não vissem que eu
estava de pau duro. A filha da puta parecia estar se deliciando com aquela
situação, pois continuou me provocando por um bom tempo.
Mas ela poderia fazer isso para o resto da vida que eu
jamais tentaria qualquer coisa. Por duas razões: a primeira é que se eu
estivesse enganado ia dar merda e da grande com a família toda; a segunda, é
que ela tinha muita classe e não se pode dizer a uma mulher de classe que você
simplesmente quer dar uma trepada com ela. Por isso eu me contentava com as
olhadas. Mas, o que aconteceu no dia seguinte ainda me serve de inspiração
todas as vezes que estou com a auto-estima em baixa.
Na segunda-feira, todos saíram cedo para trabalhar, com
exceção de mim que só saio às nove e da minha cunhada que só trabalharia à
tarde. Até aí tudo normal, pois toda segunda-feira é a mesma coisa e eu
raramente a via antes de sair. Neste dia porém, por volta de oito e meia, uma
senhora veio deixar duas sacolas de roupas que a dona de uma boutique onde ela
era cliente mandou para ela experimentar e ver se ficaria com algo. Recebi as
sacolas, a mulher foi embora e eu fui chamar a minha cunhada em seu quarto para
entregar a encomenda.
Bati na porta do quarto e ela mandou eu entrar. Quando eu
disse o que era, pediu que eu colocasse em cima da cama e agradeceu. Eu mal
cheguei a vê-la pois ela estava se maquiando em seu banheiro. Saí e fiquei
fazendo hora na sala, pois estava quase na hora de eu sair para trabalhar.
Passado alguns minutos ela apareceu na sala, belíssima em um
vestidinho preto e com sapatos de saltos muito altos – Que tal?
- Muito bonito! – falei sorrindo e surpreso, pois ela nunca
antes havia me perguntado algo assim.
- Não sai daí que vou te mostrar os outros e você me ajudar
a escolher um. – pediu ela.
A minha cunhada geralmente não falava muito comigo e àquela
importância que ela estava me dando naquele momento era totalmente novo para
mim e é claro que eu esperei.
Ela voltou daí a pouco com outro preto ainda mais bonito e
novamente eu elogiei.
Mais alguns minutos e ela voltou em um vestido bege, de um
tecido bem fino e que a deixava ainda mais bela. – e esse, que tal?
- Lindo, mas...
Ela me olhou esperando que eu concluisse eu resolvi assumir
os riscos.
- Este não é um vestido para se usar com calcinha, pois ela
marca e não fica legal. – falei com a maior naturalidade que pude imprimir a
minha voz.
- É mesmo né? A marca da calcinha fica muito evidente. – ela
falou e entrou novamente corredor adentro em direção ao seu quarto.
Quinze segundos depois ela volta – Ficou melhor agora?
Já não havia mais a marca da calcinha. A sacana estava sem
calcinha a menos de dois metros de mim e o meu pau começou a doer de tão duro
dentro da calça.
- Agora sim – respondi – tem muito mais classe, como você.
- Então espera que tem mais.
Nem precisava pedir. Eu ficaria ali o dia todo enquanto ela
experimentava todos os vestidos do mundo.
Eu procurava não demontrar o quanto aquela situação me
afetava, pois eu sabia que daquele mato nunca ia sair um coelhinho sequer para
mim e eu tenho amor próprio e por isso, enquanto ela foi vestir a próxima roupa
eu fiquei folheando uma revista, para parecer que não tava nem aí para os
vestidos dela.
- Que tal esse agora? – perguntou ela entrando novamente na
sala.
Meus amigos, existem coisas nesta vida que para as quais
precisamos ser preparados antes, avisados mesmo, pois o coração pode não
agüentar.
Eu levantei a cabeça e olhei na direção dela para ver o
próximo vestido, mas a minha linda cunhadinha estava completamente nua sobre os
sapatos de salto alto.
Eu fiquei totalmente mudo por uns segundos que pareceram
séculos. Não conseguia tirar os olhos da sua bocetinha linda dentro da
marquinha de sol conseguida no dia anterior. Quando finalmente consegui olhar
para o rosto dela, notei que estava vermelho como uma brasa e se eu não falasse
alguma coisa logo ela iria voltar correndo arrependida para o quarto.
- Lindo demais, como a roupa do rei. – sei que foi idiota,
mas foi tudo que consegui falar naquele momento.
- Ela riu e disse – ontem você me olhou tanto que resolvi me
mostrar pra valer agora. Eu não sei o que deu em mim, pois eu estou morrendo de
vergonha.
Eu estendi o braço e peguei na mão dela. Nós dois estávamos
trêmulos e eu percebi naquele instante que o desejo sempre foi mútuo. Levantei,
segurei com as duas mãos os seus ombros e falei – eu não sei se é certo ou
errado, mas em toda minha vida eu nunca desejei tanto alguém quanto desejei
você.
- Então me mostra.
Puxei a minha cunhada e começamos a nos beijar com uma
paixão incontrolável. Ela passava a mão no meu pau por cima da calça enquanto
eu ia descendo para os peitinhos que sonhei tantas vezes. Eles eram duríssimos
e estavam muito excitados. Eu beijava hora o direito, hora o esquerdo, hora a
sua boca.
Ela literalmente arrancou os botões da minha camisa e
começou a beijar o meu corpo enquanto ia descendo. Pegou o cinto com as duas
mãos, abriu-o, abriu a minha calça e puxou o meu pau para fora enfiando-o na
boca. O meu pau não é muito grande, tem pouco mais que dezesseis centímetros,
mas naquela hora parecia que tinha meio metro. Ela chupou, lambeu, puxou as
minhas bolas para fora e começou a lambê-las. Era uma delicia. Aquela filha da
mãe sempre me pareceu tão comportada que era surpreendente vê-la agora
praticamente me violentando.
Sentei-a no sofá e ajoelhei-me entre as suas pernas para
realizar o grande sonho da minha vida, pelo menos nos últimos meses – chupar
aquela boceta. Eu confesso que chupar uma boceta para mim é muito mais
prazerosodo que a penetração em si, pois é um momento em que apenas o prazer da
outra pessoa importa. E em especial aquela boceta, que foi tão desejada, tão
sonhada e que era mais linda ainda do que eu imaginara. Tinha pouquíssimos
pentelhos e o clitóris ligeiramente saliente e estava completamente encharcada
e eu chupei, mas chupei tanto aquela boceta naquele dia que a parte inferior da
minha língua ficou dolorida por uma semana, e ela gozou tanto e tantas vezes
que até parecia que há muito tempo não transava.
Eu me sentei no sofá e ela sentou por cima, de frente para
mim e foi encaixando a sua linda bocetinha (cara como era linda) em meu pau que
foi entrando muito lentamente como se fosse uma sessão de tortura. Foi uma
sensação indescritivelmente deliciosa e devido a excitação não demoramos a
gozar, ela pela quarta vez.
Fomos para o banheiro do quarto dela e ficamos por lá
transando até o completo esgotamento.
Nós ainda chegamos a repetir algumas manhãs de segunda, mas
logo ela se casou e foi morar em outra cidade.
Meu casamento acabou dois anos depois, eu me mudei para o
sudeste e a Mirlena é hoje apenas uma gostosa lembrança em minha vida e a
imagem dela nua, na minha frente pela primeira vez, está gravada a fogo em
minha memória.
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