Viagens
de trabalho são sempre cansativas, pois normalmente nos ausentamos de nossos
lares, nos afastamos de nossas famílias por algum tempo e sempre são viagens
corridas, onde nunca temos tempos para nada, alem do próprio trabalho em si.
Minha rotina profissional normalmente me leva e a isso e pra não ficar sempre
chateado com essas viagens, procuro levar tudo da melhor forma possível, sem me
extressar, quando possível.
Nesta
ultima viagem cheguei em uma determinada cidade por volta de 19hs, depois de
viajar quase que o dia todo, com o objetivo de ganhar o dia seguinte, fazendo o
meu trabalho de forma mais rápida possível, porem quando me ajeitei no hotel
fui pego de surpresa. NO dia posterior era feriado municipal e, portanto, eu
ficaria o dia na cidade sem o que fazer, já que não poderia retornar.
Sem
ter muito o que fazer, resolvi desce pra jantar e acabei indo a pé mesmo, já
que o restaurante ficava a menos de 100 mts do hotel. Quando de minha ida
passei frente a uma lan house, e pude ver pela porta aberta duas mulheres que
quase me fizeram perder o rumo. Uma morena, cabelos lisos, traços fortes (
indígenas, o qual vim saber posteriormente), blusinha regata branca que
realçava com sua pele, calça jeans coladissima ao corpo, deixando suas curvas
bem marcadas e a outra uma mulher um pouco mais baixa, cabelos igualmente
longos, porem com tons claros e as pontas aloiradas, lábios carnudos, seios
grandes e empinados, cobertos por uma blusinha amarela de botões frontais e um
shortinho apertadinho, deixando as pernas coberta de pelinhos dourados a
mostra. Ambos conversavam animadamente, e nem notaram quando passei admirando
aqueles belos exemplares femininos.
Cheguei
pra jantar e tive que esperar uma mesa desocupar. Enquanto aguardava tomava um
chopinho. A mesa desocupou, fiz meu pedido e
pedi mais um chopp e entretido nos meus pensamentos nem vi as duas
mulheres que eu havia admirado antes chegarem no local. Como não havia mesa
desocupada elas encostaram no balcão e pediram uma bebida. Meus olhos sempre
voltado em direção a elas não tardou a ser observado pela morena que,
discretamente deu um toque pra sua companheira e ambas, vez ou outra, olhavam
em minha direção sorrindo.
Quando
a morena olhou novamente, levantei a taça de chopp em sua direção e fiz sinal,
convidado-as pra sentar comigo. Elas vieram sem rodeios. Apresentaram-se
(Mirian a morena e Vania a de pele mais clara) e começamos a falar amenidades,
como se fossemos velhos amigos. Eram companhias alem de lindas e cheirosas,
super agradáveis. Vânia era mais doidinha e sempre que podia falava alguma
frase com duplo sentido. Perguntavam de
tudo e em uma das vezes Vânia quis saber como um homem casada ficava tanto
tempo longe de casa e como ele se virava quando a “vontade”apertava. A conversa
ia tomando um rumo mais provocativo. Eu respondi que dependia muito da
situação, do momento, da necessidade, mas disse também que dar uma puladinha
ocorria somente quando a companhia valesse a pena. Vania, não contente e afim
de provocar ainda mais, perguntou: - E com qual de nos duas valeria a pena a
puladinha?
Eu
respondi que cada uma tinha suas particularidades. Agora era Mirian que me
apertava, dizendo que eu estava com resposta evasiva. Respondi que não. Tomei
coragem e soltei: - Acho que as duas valeriam a pena. Mal acabei de responder e
a Vania, fazenda uma cara de safada perguntou: -E será que você aguentaria nos
duas juntas?.
-Só
existe uma forma de descobrirmos, respondi. Vamos? Eu disse, já pedindo ao
garçom a conta e deixando as mulheres ate surpresas com a minha iniciativa. Não
tínhamos mais pra onde correr. Pagamos, fomos ate o hotel, peguei o carro e
seguimos rumo a um motel indicado por elas. Vania seguia na frente comigo e
Mirian no banco traseiro, entre nos dois. Passei a mão nas pernas de Vania,
sentindo seus pelinhos loirinhos, Ela virou o rosto pra minha direção e quando
imaginei em beijar aquela boca, Mirian foi mais rápida e, entre nos dois,
começou a beijar a boca de Vania. Pelo entrosamento de ambos aquela, com
certeza, não era a primeira vez que elas ficavam juntas.
Chegamos
ao Motel, entramos e elas já se agarravam. Cena linda de ver, duas mulher
deliciosas, se beijando, uma arrancando a roupa da outra, com beijos lascivos,
molhados. Vania demonstrou ser mais ousada, jogou Mirian na cama, arrancou sua
calça com a calcinha, aparecendo um bucetinha de pelos ralos. Vania caiu de
boca, passando a língua em volta do grelinho, sugando, enquanto eu via seus
dedos entrando e saindo de dentro de Mirian. Nesse momento eu já estava nu e
tocava uma punheta, com o pau duro como a muito não sentia. Vania de joelhos no
meio das penas de Mirian não parava suas chupadas enquanto ia se masturbando
também.
Subi
na cama, pondo meu cacete na boca de Miriam que vou lambendo, lambendo,
deixando ele todo babado, pra depois ir engolindo aquilo que cabia na sua boca.
Suas chupadas eram fortes, ao mesmo ritmo das mamadas que ganhava na bucetinha.
Meu pau estava todo babado. Tirei o pau da boca de Miriam, puxei o seu corpo
ate próxima a cabeceira da cama o que obrigava Vania a subir na cama pra
continuar suas chupada. Agora Vânia chupava Mirian de quatro na cama, com a
calcinha afastada de lado e os seus dedos melados entrando e saindo de sua
buceta lisinha. Pus um preservativo, fui pra traz dela, segurei sua bunda e
passei minha língua numa lambida que foi de sua buceta molhada ate o seu cu que
piscou em contato com minha língua.
Um
gemido forte saiu de sua boca, repeti o movimento algumas vezes e me ajeitei
atrás de Vania, mirei na entrada de sua buceta, segurei em sua cintura e meti
forte, tudo, de uma vez. Essa metida arrancou gemido e grito de saua boca:
-Seu
puto, assim você me rasga com essa pica, me fode, agora começou me fode ate o
final.
Fui
metendo e tirando de dentro de sua buceta, alternando movimentos lentos com
movimentos rápidos, Vania gemia. Já tinha parado de chupar Miriam. Com os
movimentos de minha metida seu corpo fui subindo na cama ate que ela estive com
sua buceta quase na boca de Miriam. Senti, a cada metida, a língua de Miriam
resvalando no meu pau, nas minhas bolas. Ela também mostrou sua vontade de
pica, e num movimento mais lento de minha parte, retirou meu pau da buceta da
amiga e direcionou ele para sua boca, sorvendo tudo o melzinho, pra por de
volta na entrada da buceta.
Aproveitei
a posição e massageio o cu de Vânia. Não houve objeção alguma e aquele buraco,
com certeza, já estava acostumado a levar ferro ali. Retirei meu cacete, mirei
na entrada do seu cu e forcei. Ele foi entrando, abrindo espaço. Vania chorava,
gemia, pedia pra meter tudo, pra rasgar seu cu, enquanto sua amiga sugava seu
grelinho duro. Quando meu pau entrou todo, segurei Vânia pelos seus cabelos
aloirados e mandei ver com força naquele cu gostoso. Em pouco tempo Vânia gozou
com as metidas e a chupada da amiga. Eu estava perto, me controlei o Maximo que
aguentei. Minha pica era apertada por aquele cu gostoso. Avisei que ia gozar.
Tirei o pau de dentro, segurei pela base, retirei o preservativo e mirei na
cara de Mirian que abriu a boca e recebeu meu leite, na boca, no rosto, nos
olhos, puxando meu pau com sua mão e sugando as ultimas gotas de minha porra
quente.
Feito
isso ela mostrou que ainda tinha leitinho dentro da boca, e foi compartilhar
com a amiga num beijo pra la de safado....
Continua
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