Creio não
preciso mais me apresentar, mas sou a Cláudia, casada com o Roberto e estamos
publicando semanalmente contos e histórias sobre nossas taras, fantasias e
fetiches e quero agradecer as centenas de emails que temos recebido comentando
nossas histórias e fantasias, mas o que mais nos chamou a atenção foi a
quantidade de mulheres que escrevem dizendo que se identificam comigo e a
quantidade de homens que dizem que gostariam de ter uma companheira, esposa ou
namorada que curtisse este tipo de fetiche e fantasia.
Esta
história que vou contar para vocês foi uma das que mais me deu tesão, na época
em que ocorreu, pois sempre foi uma fixação e uma tara que eu sonhava realizar
e que fico toda molhada só de pensar em como aconteceu, pois embora me conheçam
através de relatos de diversas histórias e sabem que já participei de muitas
coisas loucas nestes longos anos em que transamos relações de swing, ménage e
outras, a que relato hoje é uma que eu sonhava realizar e que nunca tinha tido uma
oportunidade real.
Sempre
adorei ver filmes gays e ficava maluca naquelas cenas onde aparecem relações
homossexuais, acho maravilhoso e lindo ver dois homens se beijando, se chupando,
se punheteando e metendo um no outro. Sempre senti a maior tesão em me imaginar
participando de uma relação destas, mas nem imaginava que viria a realizar esta
fantasia, de forma tão rápida e tão intensa.
Fomos na
casa de um casal de amigos que morava no interior do Estado e recebemos um
convite para ir a um baile de Comenda em um tradicional Clube do Município,
este casal que vou chamar de Nelson e Ana eram membros da Diretoria desse Clube
e como adoramos festas, aceitamos de imediato.
Embora nunca
tivéssemos tido nenhuma relação erótica ou sexual com o Nelson e a Ana, algumas
coisas já estavam escritas e escancaradas, pois gestos, mãos e situações, a
cada pequeno toque, criavam situações mais e mais eróticas entre todos e sabíamos,
acabariam mais cedo ou mais tarde, em uma grande suruba.
Como eu e a
Ana conversamos muito, trocamos confidências e ela já sabia que praticávamos
swing e ela também me confidenciou que já haviam tido uma relação de ménage com
outro homem e que havia rolado um lance onde o cara chupou o Nelson e ela adorou
ver. Neste momento percebemos que nós duas tínhamos a mesma fantasia, que era
ver e participar de uma relação homo e combinamos que iríamos fazer de tudo
para realizá-la, com nossos maridos, nesta noite e a qualquer custo,
Fomos a tal
Comenda e a festa estava maravilhosa, acabamos saindo de lá em torno de 04:00
hs. da manhã completamente bêbados. Eu quando bebo, fico bem louquinha, tendo
que me segurar para não dar vexame, a minha tesão fica incontrolável e a flor
da pele e já no carro liberei geral, beijei o Nelson, deitei no seu colo, lambi
e enfiei o pau dele na boca, depois agarrei a Ana, a beijei no que fui muito
bem correspondida e abrindo nossas blusas ficamos nos roçando, acariciando e
mamando os seios uma da outra...
Quando
chegamos a casa deles, além de estarmos sem condições de dirigir já estava
muito tarde para ir embora e eles nos convidaram para ficar, então resolvemos dormir
lá mesmo, até porque queríamos tentar estreitar ainda amais nossa relação que
já estava bastante desinibida e como estava rolando um clima de muita
sensualidade entre nós, com muita exibição e voyerismo e embora não tivesse
havido nada mais que chupação e um arreto muito forte, esperávamos que rolasse algo
mais sério.
Na sala e
bebendo mais um uísque, ficamos conversando sobre idéias, taras, fantasias,
fixações e desejos e o clima começou a esquentar, então o Nelson então colocou
uma música suave e ficamos dançando e nos bolinando.
Logo a
seguir estávamos de parceiros trocados e foi-se criando um clima de erotismos e
sensualidade que envolveu a todos, o Nelson colocou a mão por dentro do meu
vestido e apertava minha bunda e meus seios e o Roberto chupava os seios da
Ana, em uma situação altamente sensual e excitante...
Quando eles
quiseram tirar nossas roupas e partir para os finalmente, decidimos que era
hora de tomar rédeas da situação e propor as nossas regras:
Como condição
para continuar a sacanagem, propomos um jogo de cartas onde quem tirasse a
carta menor tinha que obedecer a quem tirasse a carta maior e tirar uma peça de
roupa até todos ficarem nus e após tirar toda a roupa o perdedor deveria
cumprir a ordem de quem tirasse a carta maior, valendo tudo e para nada podia
ser dito não.
O Nelson falou
que toparia a brincadeira, mas que realmente a regra tinha que valer para todos
e não poderia ser dito não, como ele ha muito tempo queria comer o cuzinho da
Ana e ela sempre negou, perguntou se isto também estava valendo no jogo, quando
ela disse que sim, ele topou no ato...
O Roberto
nem chiou, pois adorava uma sacanagem, mas disse que antes queria ver até que
ponto nós estávamos preparadas para fazer o que estávamos propondo e falou que para
tirar a febre e para servir como aquecimento para o que viria a seguir, iria ligar
para uma tele-entrega de pizza e que quando o entregador chegasse, nós duas
deveríamos recebê-lo nuas ou então com roupas sumárias.... Lógico que topamos,
pois estávamos extremamente excitadas, além de bêbadas...rs..rs...rs...
Ele ligou, pediu
a pizza e enquanto esperávamos, começamos a jogar, sendo ressaltado novamente que valia
tudo e que não podia ser dito não para nada.
Nesse
momento a campainha tocou e eu já estava apenas de tanguinha fio dental e
sapato alto e a Ana estava ainda de saia, tanguinha e sapato alto, o Roberto e
o Nelson se esconderam e a Ana tirou a saia e fomos atender o entregador apenas
de tanguinha e salto alto.
Para dar maior
suspense me escondi parcialmente atrás da porta de ferro e peguei a pizza,
enquanto a Ana desfilava e se mostrava descaradamente, após sob o pretexto de
pegar o dinheiro saí de trás da porta, rebolando o meu rabão e me mostrei completamente
para o rapaz... Para provocar ainda mais, nos abraçamos e fomos juntas fazer o
pagamento da encomenda e acabei dando um beijo de língua na Ana o que o deixou
sem a mínima reação... Então agradecemos, fechamos a porta e o mandamos embora
de pau duro... rs...rs...rs...
Voltamos à
sala e recomeçamos o jogo, o Roberto que no início já estava só de calça, foi o
primeiro a se pelar e teve que cumprir algumas tarefas antes dos outros, chupou
a chana da Ana enfiou a língua no cuzinho dela e exigimos que ele acariciasse e
punheteasse o Nelson.
Eu e a Ana
perdemos a seguir e acabamos ficando nuas na seqüência, por fim quem se pelou por
último foi o Nelson.
Como não
existiam mais roupas para tirar, deveriam ser dadas ordens de ação, O Roberto ganhou
e a Ana perdeu e a ordem foi que ela me desse um beijo de língua bem demorado e
que lambesse minha boceta.
Depois eu
ganhei e ela perdeu novamente, mandei que ela chupasse o pau do Roberto e assim
foi até que eu ganhei e que o Roberto perdeu e eu sem titubear mandei ele
chupar o pau do Nelson.
Ficou uma
situação bem constrangedora, ele não sabia se cumpria o pedido e o Nelson não
sabia se deixava fazer, mas nós fizemos valer nossa vontade e após lembrar o
que havia sido combinado e ameaçamos deixar o jogo caso eles não cumprissem a
tarefa.
Eles
cumpriram, mas deixaram bem claro que a partir daquele momento tudo era
possível e realmente não seria aceito qualquer tipo de não como resposta, após
isso o Nelson perdeu e também acabou fazendo uma chupeta para ele...
Em outras
rodadas foi mandado que um esfregasse o pau na bunda do outro, e depois que deixasse
o pau de um no meio das coxas dos outro, enquanto nós chupávamos o pau entre as
coxas.
A Ana perdeu
e teve que ficar de quatro e abrir o cuzinho para que o Nelson e o Roberto
enfiassem a cabecinha do pau no rabo dela e pintou outros lances bastante
sensuais entre os quatro. E mesmo que não tenha havido penetração entre os
homens para nós as mulheres foi a realização de um desejo há muito acalentado,
mas a noite recém estava começando e ainda esperávamos mais... Já eram mais de
06:00 hs. quando resolvemos nos deitar e foi feita uma grande cama na sala com
dois colchões de casal e deitamos todos juntos.
A Ana estava
só de tanguinha e o Nelson de cuecas, esqueci de comentar a Ana é uma dessas
mulheres muito gostosas, que chama a atenção de longe, meia Índia, linda,
cinturinha fina, quadris largos, seios enormes e bem firmes, bundinha empinada
e cara de muito puta e safada, o Nelson é moreno, olhos negros e penetrantes,
corpo bem trabalhado e uma bundinha muito bem feita, parece uma menina, o Roberto como atleta, tem um abunda bonita,
musculosa e de macho. Quero ver o quanto ele vai ser macho, quando estiver
sendo enrabado... rs...rs...rs...
Deitamos-nos
e a sacanagem rolou solta, o Roberto começou a chupar meus seios, o Nelson
fazia a mesma coisa com a Ana, depois dei um jeito de me aproximar e cai de
boca na chaninha da Ana metendo a língua no grelo e dedo no cuzinho, enquanto
Nelson a agarrava chupava e se esfregava na sua bunda.
Eles
apagaram as luzes e deixaram apenas um pequeno abajur ligado, aí que tudo
começou a ficar diferente e muito mais interessante, pois no meio de toda aquela
chupação e enrosco, várias vezes passávamos a mão na bunda dos nossos machos e
enquanto os chupávamos, eu aproveitava e enfiava o dedo no cuzinho do Roberto
ou do Nelson e eles não fizeram qualquer tipo de objeção.
Eu estava
enlouquecida de tesão, pegava as vezes a mão de um deles e fazia com que
agarrasse e acariciasse o pau do outro, que muitas vezes estava dentro de uma
de nós. Quando o Roberto foi dedilhar e chupar o grelinho da Ana, espalmou a
mão na sua xana e agarrou em cheio o cacete do Nelson que estava duríssimo e
estava todo atolado naquele buraco e lambeu os dois.
Aquela
brincadeira começou a criar um clima de erotismo e de cumplicidade maravilhoso
entre nós, eu sentia que todas barreiras de sexualidade estavam para ser
rompidas.
O Roberto colocou
a Ana de quatro e atolou o cacete no cuzinho dela, começando a bombear, ela
gemia, rebolava e gritava como uma desesperada enquanto o Nelson dedilhava seu
grelo e chupava os seus seios, percebi ainda que o Nelson estava ao lado do Roberto
com o pau extremamente duro, aliás estava tão perto, que chegava a roçar e
encostar o cacete no braço dele.
Cochichei no
ouvido do Roberto que adoraria vê-lo chupando e com aquele pau enterrado bem no
fundo da garganta e ele sem frescuras e aproveitando a tesão do momento,
agarrou o pau do Nelson e começou a punhetea-lo.
O Nelson adorou
aquilo e começou a fazer carinhos na cabeça do Roberto e foi posicionando o pau
na direção de seu rosto, até que acabou por enterrar todo o cacete na sua boca.
Eu e a Ana
não acreditávamos, era tudo que imaginávamos e o que queríamos... Ondas
elétricas percorriam meu corpo e a tesão ficou insuportável, o Roberto por sua
vez se soltou e chupou e lambeu o cacete do Nelson como se fosse um picolé,
enquanto eu os acariciava...
A Ana vendo que
havia muita sensualidade e excitação no ar foi se posicionando puxando o
Roberto em direção a ela enfiou o seu pau na boca iniciando um demorado e
lambido 69, inicialmente achei que havia sido coincidência, mas depois ela me
revelou haver sido proposital, pois nessa posição ela deixou o Roberto com o cuzinho
exposto e bem arreganhado virado para o Nelson e ele ao ver aquela oferta, nem
pensou e começou a se esfregar na bundinha dele, que lembro ainda virgem até aquele
dia.
E eu mesma agarrei,
ensalivei o cacete do Nelson e o posicionei na entradinha do cú do Roberto e o ajudei
a penetrá-lo lentamente. O Roberto sem pensar, se abriu todo e para minha
surpresa, foi agasalhando todo o pau todinho dentro do rabo gemendo e rebolando,
enquanto forçava a bunda para trás, facilitando a entrada..
Olhávamos
maravilhadas aquela pica entrando e saindo do rabinho do Roberto, o que nos fez
gozar várias vezes, ele dizia que estava sendo rasgado e estuprado, que estava
sentido dor, mas que a tesão era maior que qualquer outra sensação.
O Nelson
começou a acelerar os movimentos de vai e vem da pica no seu cuzinho como um
alucinado, até que gozou e o encheu de porra, que escorreu pelas suas coxas
enquanto ele gozava na boquinha da Ana.
Mas queríamos
mais e enquanto chupava o pau do Nelson e a Ana o beijava, o Roberto veio por
trás dele e começou a se meter naquele cuzinho que também era virgem até ali. Ele relaxou e o Roberto foi metendo lenta e vigorosamente,
enquanto nos chupávamos, beijávamos e nos esfregávamos neles com muita tesão. Senti
nas minhas mãos quando o saco do Roberto encostou na bunda do Nelson e foi
iniciado um vigoroso movimento de vai e vem, atolando até o talo dentro do rabo
dele, que até tentou tirar e escapar, mas o seguramos pelos quadris e o
mantivemos na posição.
Ele reclamou
que estava doendo, mas que também estava adorando e nós não tivemos pena dele,
o Roberto tirava quase que tudo de dentro e enfiava novamente de forma
vigorosa, fazendo um vai e vem ritmado, cada vez com mais força e mais tesão
até que o gozo transbordou aquele rabo apertadinho, de porra.
Continuamos
naquela sacanagem ainda um bom tempo, eu me masturbava e chupava a Ana, que
fazia a mesma coisa comigo, às vezes o Nelson metia em mim e na Ana, o Roberto
também, eles acabaram metendo um no outro novamente e ainda se chuparam.
Nós
atenderam também, quando pedimos para que fizessem um 69 enquanto lambíamos o
cuzinho deles e todos gozamos feito
alucinados e caímos para o lado saciados.
Dormimos até
o meio da tarde, recuperando as forças e recomeçamos a brincadeira. Agora
ninguém era de ninguém, eu chupava a Ana, que chupava o Nelson, que metia em
mim, que chupava e metia no Roberto que metia nos dois... Nos chupávamos e
chupávamos todos...
Nesse dia ainda
em agradecimento ao prazer que os dois nos proporcionaram, eu a e Ana fizemos
um show especial de carícias, chupação e penetração com dedos, consolo e outros
objetos, para nossos homens assistissem.
A Ana que no
início da noite também era virgem no cuzinho deve ter ficado tão ou mais
arrombada do que os dois, porque até eu tirei uma casquinha do cuzinho dela,
com um consolo.
Depois desta
vez ainda saímos outras vezes, inclusive quando fomos a uma boate de swingers e
eu apresentei um amigo nosso a eles.
Logo a
seguir a Ana ficou grávida e resolveu não mais participar de nossas
brincadeiras, mas liberou o Nelson, que por sua vez se tornou uma completa
Putinha e até hoje quando tem oportunidade traz uma camisola, tanguinha,
vestidos e pede para ser enrabado e para que o chamemos de putinha e
vagabunda...
Adora chupar
e dar aquele rabo gostoso e tem vezes que eu o enrabo com um consolo enquanto o
Roberto goza na sua boca, outras vezes ele dá o cu para o Roberto enquanto
chupa a minha bocetinha. Depois disto arrumamos outros que comeram o cuzinho
dele, pois ele sempre afirmava que nós fomos os primeiros e seríamos os únicos
a meter no seu rabo, mas que depois que apresentamos um amigo nosso a ele esta
história mudou, mas isto vai ser objeto de outro conto...
muito bom o conto... morro de vontade de participar de uma farra destas...
ResponderExcluirpara_casais@hotmail.com
Já fizemos assim, pena que não se encontra facil casais que topem tudo, ainda existe muito preconseito nos homens!
ResponderExcluiradorei faria tudo 971590678 sampa
ResponderExcluir