sábado, 21 de julho de 2012

Enrabando a melhor amiga


Tenho 29 anos, solteiro, nível superior, educado e sem vícios. Conto hoje uma maravilhosa experiência, passada há 4 anos atrás. Renata (nome fictício) é uma grande amiga que conheci logo nos meus primeiros dias de faculdade. Inteligente, casada, bonita, gostosa e um ano mais velha do que eu. Simpatizamos de cara um pelo o outro, mas sempre com o maior respeito.
Qualquer envolvimento maior seria um risco para nossa amizade, além disso era também amigo do marido dela. Enfim, com o passar dos anos, Renata e eu fomos nos tornando íntimosa ponto de compartilharmos segredos de nossas vidas amorosas: eu e minhas eventuais namoradas; ela e o maridão. Pelo que discutíamos, ambos sabíamos que nos daríamos muito bem na cama se tivéssemos nos conhecido em outras circunstâncias... Havia apenas uma nota destoante, Renata se dizia avessa ao sexo anal... Ela tinha experimentado apenas uma única vez, com o primeiro namorado, mas o idiota a fizera sentir tanta dor que ela jurara nunca mais levar na bundinha. Ainda assim, Renata ficava fascinada com os relatos das enrabadas que eu aplicava em minhas amantes (sempre fui muito mais discreto do que ela nas palavras... jamais revelando, por exemplo, os nomes das garotas). Nossas conversas acabaram sendo uma ponte muito importante entre nós para que eu pudesse apoia-la quando a casamento dela naufragou.

Foram longas semanas de choro e sofrimento de minha amiga, feita em frangalhos pelo divórcio. Com o fim do casamento, continuamos a manter nossa sólida amizade. Não demoraria para Renata se envolver com outros homens, atraídos por sua beleza. Três homens em dois meses, período em que ela me presenteou com relatos detalhados de suas trepadas mais selvagens. Como essa mulher gosta de levar pau! Ela adorava ficar de quatro para seus machos duros, provar de diferentes picas na boceta, lamber os caralhos encamisados... Foi nessa época que eu acabaria conhecendo minha amiga mais "a fundo". Havíamos marcado um inocente cinema no centro da cidade. Tínhamos nos falado antes pelo telefone e minha amiga mostrara-se simpática e agradável como sempre. Contudo, ao nos encontramos no lugar combinado, me deparei com Renata se desfazendo em lágrimas. Procurei reconforta-la e saber o que estava acontecendo. Ela me disse, então, que havia esbarrado no ex-marido à caminho dali, um papo a princípio amistoso que acabara desembocando numa troca gratuita de acusações e recriminações mútuas sobre o fracasso de sua relação. Vendo o estado de minha amiga, resolvi cancelar o cinema e acompanhá-la de volta à casa dela. Ela não queria, contudo,  que a mãe a visse daquela jeito, então decidi pelo meu apartamento, onde poderíamos conversar e eu tentaria acalmá-la. Renata concordou. Chegamos a tempo de ver minha família partir para um final de semana em nossa casa de praia. Renata disfarçara bem as lágrimas até o momento que ficamos a sós em minha sala de estar. Não consigo ver uma mulher chorar!

Isso me toca fundo no coração... Procurei abraça-la e lhe convencer que tudo ficaria bem. Ela foi se acalmando à medida que relatava as barbaridades que ouvira do ex, principalmente em relação à "feiúra" de seu corpo. O ex nunca aprovara o tamanho avantajado da bunda de Renata, nem o tamanho reduzido de seus seios... Ou seja, uma bunda e tetas pelas quais eu, em particular; e o restante da população masculina, em geral, babávamos, eram pelo ex desdenhadas de forma cruel e injusta (pois além dos atrativos já citados, Renata ostenta um sensual cabelo louro curtinho, olhos amendoados de felina, coxas grossas, quadris largos e convidativos, fora uma boquinha pequenina onde os homens adoram enfiar a pica). Foi quando aconteceu... totalmente inesperado para mim... enquanto enxugava as lágrimas dela... que Renata me perguntou o que eu achava dos seios dela. Inocentemente... juro... disse-lhe que eles pareciam muito bonitos, apesar de apenas poder visualizá-los por sob a blusa dela.

Renata, olhando-me diretamente nos olhos, perguntou se eu gostaria de ver seus seios. Fiquei estático! Não esperava por aquilo... cheguei mesmo a duvidar se ela não estaria se oferecendo a mim apenas para se vingar do ex. Sentindo minha hesitação, ela ruborizou de pronto e começou a improvisar um pedido de desculpas. Vendo aquela bela mulher se oferecendo a mim, meu tesão despertou num endurecer instantâneo do caralho, apertado sob minha calça como um animal faminto enjaulado.

Sem dizer uma palavra, aproximei-me de minha amiga, ainda em meio às suas desculpas, sentada na beirada do sofá. Sabia que nossa atração era mútua, e que a vingança envolvida na oferta dela, se havia, era uma parte insignificante diante do desejo sexual transparente e genuíno que existia entre nós. De pé, diante dela, afrouxei minha calça e abaixei a cueca, liberando minha vara tesuda e inchada para o consumo dos olhos surpresos, e gulosos, de Renata. Os lábios dela ficaram úmidos de imediato. Passei a bater e esfregar a pica por aquela face tão delicada e familiar... e que agora eu descobria tão quente, suave e macia. Esfregava forte, a cabeça do pau... passeava por seus olho, testa, orelhas, bochechas, nariz e lábios... Dominada pelo tesão, minha amiga perdeu as últimas amarras da razão e engoliu meu caralho duro com sofreguidão.
 
Ela pagava um boquete fouxo e molhado sem pudor. Enlouquecido, fora de mim, eu entrelaçava meus dedos pelos cabelos curtinhos dela, puxando aquela boca esfomeada de encontro à rocha quente em que meu pau havia se transformado. Eu respondia aos prazeres que aquela língua nervosa e lábios tarados me proporcionavam com o encravar profundo do cacete no garganta da gatinha... até o talo... o quê ela realmente parecia adorar, ainda que quase se sufocando mais de uma vez, entalada em minha carne dura, gemendo como uma cadela obediente. Ela alternava o engolir do meu saco peludo e culhões com o sobe-desce suave do boquete, dispensado especial e maravilhosa atenção para o serpentear de sua língua sobre a glande já úmida pelo meu líquido seminal.

Não tardei muito para alcançar um gozo inesquecível, farto, gritado, aos borbotões,
derramando sobre Renata uma seqüência de esporradas que parecia não ter vim, e que para meu deleite vi aquela vadia engolir até a última gota, em confiança (sou um praticante fervoroso do sexo seguro, e ela sabia disso). Precisei me sentar no sofá, abraçado à Renata, para não cair ao chão de tão forte havia sido meu orgasmo. "Sua porra é deliciosa", me confessou a safadinha ainda com meu sêmen colado nos dentes, lábios, queixo e língua.

Decidimos, então, tomar um banho juntos. Ela se despiu à minha frente, fiquei embasbacado com a gostosura daquela fêmea, finalmente nua para mim. Um delicioso corpo de mulher, tão cretinamente vilipendiado pelo ex que não deu àquela maravilha o tratamento que ela merecia. Debaixo da água tépida do chuveiro, dei um banho de língua, dentes e sabonete naquela deusa. Viajei das orelhas e nuca (ponto fraco dela) à maciez quente dos pezinhos de Renata, que enlouquecida se limitava a gemer palavrões e a se contorcer como uma verdadeira puta. Mamei demoradamente naquelas tetas de menina... tão deliciosas... eu as engolia inteiras, alternando com o castigar safado da minha língua sobre os mamilos pontudos e rosados, o quê arrancava urros de prazer de minha saborosa amiga. Não havia mais como me segurar... precisava comê-la já! Entre carícias, fiz minha amiga encamisar minha vara inchada, o quê ela operou com muita doçura. Postei-a de quatro diante de mim, sua cabeça sob a ducha quente do chuveiro.... Aquela bunda enorme ficou empinada diante de mim... arreganhada... o cu e a boceta totalmente expostos para o meu prazer. Passei os dedos lentamente por aquele rego sedoso, detendo-me numa carícia especial, super suave por sobre o cuzinho apertado, de pregas quase virgens... O ânus da gata se contraiu de imediato, ela protestou "Eu sei que você gosta de enrabar, mas eu não quero. Você sabe disso". Adoro submeter uma mulher aos meus caprichos de macho, subjuga-la à minha fome de sexo como uma verdadeira escrava. Amiga ou não, seria isso que faria com Renata, a trataria como trato qualquer outra, como puta! Enterrei-lhe a vara na xota até o talo num só movimento de tesão animal. Ela gritou alto, xingando e rebolando. E foi xingando, rebolando e berrando que a vaca se derreteu sob a força crescente das minhas estocadas. Fodia aquela boceta ardente e apertada com violência, enquanto atacava apaixonadamente o grelinho inchado dela com uma das mãos... foi quando cravei-lhe um dedo no cu. Renata pediu para tirar. Respondi com mais um dedo... num enfiar profundo... arregaçando o buraco sem piedade, sentindo a musculatura e o calor do reto da gata em todo o seu esplendor. Só tirei-lhe os dedos do cu para cobrir-lhe a bunda de tapas carinhosos e cheios de tesão. Foi apanhando delicadamente no rabo, com o grelo em minha mão e levando o caralho fundo na racha que minha bela parceira explodiu num gozo suado e potente, gritando como se não houvesse amanhã, rebolando ensandecida como uma cobra... Pego na intensidade fantástica desse rebolado, me vi lançado aos berros num gozo fortíssimo que fez meus joelhos dobrarem num sensação plena de prazer... Cada músculo do meu corpo doía, meu pau parecia um animal ferido quando o removi do interior pulsante da vagina.

Sem esperar, Renata atacou o caralho como uma predadora, arrancando-o da camisinha. "Não vou te dar sossego. Essa pica não vai baixar," ela disse abocanhando o caralho todo melado de porra com um apetite tão grande que ela gemia de tesão enquanto mamava. Sorri para mim mesmo... Renata nem desconfiava que estava pavimentando o caminho para a perda de suas pregas com aquele boquete. Realmente aquela deliciosa boquinha fez um ótimo trabalho de língua e lábios para manter o cacete durão e disposto. Era chegada a hora de meter no cu de Renata, mas nada diria até ser tarde demais para ela me recusar. Enxuguei minha gata carinhosamente numa toalha felpuda, beijando-a novamente da cabeça ao pés, o quê tornou a arrancar dela os melhores eflúvios da boceta carnuda e os mais saborosos gemidos. Carreguei-a no colo de volta para sala e a deitei-a de bruços sobre o sofá.
 


Deitei-me sobre ela, fazendo-a sentir o peso do meu corpo e o roçar do meu peito cabeludo em suas costas. Mordendo-a na nuca com suavidade e volúpia, fui introduzindo a vara encamisada (camisinha lubrificada) na xota delicada bem lentamente. Entrei inteiro, sentindo a maciez quentinha e sedosa daquela bunda enorme que eu cobiçava tão febrilmente. Ela gemeu. Passei a estocar... mais lentamente ainda. Um preguiçoso vaivém que a fazia suspirar como uma donzela inocente. Mordiscava as orelhas dela, lambia-as, chamando-a, entre sussurros, de piranha, vadia, vagabunda, boqueteira, cadela... Ela adorava! Tirei a vara dela tão suavemente quanto a havia penetrado e, ajeitando-me sobre ela, prendendo-lhe as pernas abertas sob meus joelhos, mirei-lhe o cuzinho. Foi uma enterrada forte e precisa, que pegou minha amiga de surpresa, num grito de "Ai, meu cu"! Arrombada pela cabeça do pau, que ganhara as paredes incrivelmente estreitas do reto, já alargadas há pouco pelos meus dedos,  Renata esperneou, pedindo para que eu saísse de sua bunda, tentando escapar debaixo de mim.

Mas eu a prendia forte sob meu corpo, imobilizando-a com toda a minha força. Ordenei com firmeza que ela relaxasse o cuzinho para fora (como se estivesse no banheiro) para facilitar a penetração, caso contrário ela iria sentir muita dor. Disse-lhe que eu não teria dó dela. Que rabo de puta foi feito para levar pau mesmo. Que já que estava tomando no cu, o melhor para ela seria relaxar e aproveitar. Ela continuou protestando. Sem dizer mais nenhuma palavra, fui forçando o caralho para dentro daquele cuzinho assustado. Eu sentia estar rasgando ela no meio. Minha vara parecia esfolar por completo o reto a cada centímetro que eu avançava com tanta dificuldade naquela estreiteza ardente. Minha parceira anal arfava, gemendo de dor, os olhos cheios de lágrimas... Foi quando ela me surpreendeu, começando a relaxar para fora as pregas como eu havia mandado... ela havia me obedecido mais cedo do que eu esperava... Eu sabia que ela cederia, pois sei quando uma mulher gosta de dar a bunda (os olhos de Renata sempre brilhavam quando contava a ela sobre as mulheres que eu enrabava, lembram-se?). É a maior das delícias ver uma mulher se entregar para você por completo... de corpo e alma! Eu adoro que a fêmea seja minha escrava, meu brinquedinho sexual. Adoro uma putinha submissa!

Renata é uma mulher de personalidade forte, que sabe defender suas opiniões, mas
naquela momento ela estava totalmente entregue, tomando no cu como uma puta de verdade. Uma puta com P maiúsculo, em negrito e sublinhado. Apenas com o sexo anal, a forma mais selvagem de entrega de uma mulher a um homem, é que esta se mostra uma piranha completa, totalmente realizada em seu potencial erótico, orgulhosa de vencer o desafio dos seus próprios limites, indo além do convencional. E era assim que minha Renata se sentia (como depois me confessou), agüentando pau duro no cu. Quanto mais eu media naquele rabo, centímetro por centímetro, mais pica parecia sobrar. Finalmente, senti meus pentelhos espremidos contra a pele macia da bunda de minha amiga. Fiquei parado por alguns instantes,sentindo a pressão da musculatura anal em torno do caralho enfiado inteiro na fêmea,mordendo-a nuca e lambendo-lhe o pescoço. Sem tirar de dentro, passei a movimentos
circulares... ora, para a esquerda... ora, para a direita... para arregaça-la melhor. Cinicamente, perguntei-lhe se queria que eu tirasse. Ela me disse, em tom de desafio, estar com muita dor no cu, mas que ia agüentar. Comecei a estocar. Ela gemeu... muito. Passei a meter super forte.






Ela gritava... de prazer! Ensandecida, Renata procurava rebolar ao máximo para aproveitar cada centímetro de vara que lhe estufava o cuzinho. Ela se despedia das pregas sem remorso. Pedia mais e mais... Ataquei-lhe o grelo com a mão... a nuca, pescoço, rosto e lábios receberam minha boca faminta... Levei-a loucura. Minha amada anunciou aos gritos e entre lágrima de tesão seu mais profundo orgasmo. Nunca vi uma mulher gozar tanto. Sua boceta ensopou minha mão, seu cu mordeu forte o caralho num intensa contração da musculatura anal, sua bunda se contorcia para todos os lados com tanta vontade que temi perder o equilibro sobre ela. Nenhum homem resistiria ao requebrado daquela fêmea suada... Eu me desfiz num gozo farto e completo, que tomou de assalto cada músculo, cada poro do meu corpo. Após essa trepada, realmente memorável, dormimos juntinhos como antigos amantes.



É claro que muitas outras horas de prazer se seguiram naquele final de semana inesquecível... nossa pequena lua de mel. Mas, com a chegada da segunda-feira, o inevitável de compromissos profissionais e relacionamentos pendentes se abateu sobre nós. Fizemos juras de que nosso rompante de "loucura" não estragaria nossa amizade. E conseguimos! Continuamos amigos... apenas bons amigos... até hoje. Renata inclusive veio a se casar novamente e, fico feliz em dizer, está muito bem e esperando seu primeiro filho. Quanto a mim, continuo procurando por aquele grande amor. Se você é gosta de sexo anal, já experimentou ou é curiosa, me escreva. Se você procura por companhia, amizade ou simplesmente alguém para bater papo, ofereço-lhe meu carinho e atenção. Se quer viver uma aventura inesquecível, ou mesmo um grande amor, quem sabe poderemos encontrá-lo juntos. Não importa idade, estado civil ou raça, mas sim coração.

BRUNINHA MINHA COLEGA TARADINHA



Ola, estou de volta para narrar mais uma aventura. Aqueles que já acompanham meus contos sabem como eu sou, moreno, 1,75cm, olhos verdes, adepto de esportes como futebol e corrida de rua, aliados à uma boa alimentação, enfim, uma pessoa que procura se cuidar da melhor forma possível, sem privar-se dos prazeres que a vida pode oferecer. Lembro ainda que tenho um cacete de 19x5 cm bem cabeçuda, que faz a alegria das minhas parceiras.
Na faculdade tem uma colega de sala que chama-se Bruna, a qual chamamos carinhosamente de Bruninha. Morena, cerca de 1,55, seios médios para grandes com auréolas rosadas, que podem ser percebidos sempre pelas blusas decotas de costuma usar,  bumbum pequeno, e sempre de calcinha fio dental, pois usa calça baixa e, como sento atrás dela, invariavelmente me pego cobiçando aquela bundinha.


Na ultima semana, minha esposa que também estuda no campus, precisou viajar a trabalho me deixando sozinho por 3 dias. Ao final da aula de quarta feira, por volta das 22:15 hs, estava indo em direção ao estacionamento para pegar o meu veiculo quando passei pela Bruninha que falava ao telefone, como se estivesse brigando com seu namoradinho que sempre vinha busca-la depois das aulas.
Segui em frente, entrei no carro, sai do estacionamento e quanto já ganhava a rua, observei Bruninha olhando de um lado pra o outro, como se procurando algo. Abaixei o vidro e perguntei se estava tudo bem ela disse que sim, que estava a procura de um moto-taxi para poder ir embora. Ofereci a ela uma carona ate a parte mais central da cidade ( o campus fica afastado do centro ) afim de facilitar seu retorno.
Ela estava meio indecisa, o motorista de trás buzinou reclamando de eu estar atrapalhando o transito, abri a porta e ela entrou no carro. Sempre brincávamos dentro de sala de aula, onde eu falava que ela ia muito provocante so pra atentar os professores, as vezes elogiava as roupas que ela usava, especialmente aquelas decotadas, que sempre arrancavam sorrisos seus, porem nunca tinha passado disso.
O trajeto ate o centro era rápido, mas antes passei no posto de combustível e enquanto abastecei peguei um refrigerante e ofereci a ela.
_Se for uma cerveja eu aceito, estou precisando relaxar....foi a deixa.
Peguei um cerveja, abri pra ela, e fomos rodando e conversando. Bruninha, tirando sarro, se eu não ia apanhar de minha mulher, o qual respondi que estava solteiro nesta noite. Ela sorriu e disse: - entao nessa noite somos dois, porque meu namorado deve estar aprontando algo, nem me buscar veio.
Ofereci-me para leva-la em sua casa, já que poderíamos, pelo menos, ir fazendo companhia um para o outro. Chegamos em sua casa e ela me convidou pra descer um pouco. Estranhei pelo adiantado da hora, mas ela me tranqüilizou dizendo que a Irma dela estaria de plantão naquela noite e confidenciou que exatamente por isso estava chateada, já que tinha planos para aproveitar a noite com o namorado.
Agora foi a minha vez de brincar com ela: -Bom se ele não esta aqui, pode me usar a vontade. Caimos na risada.
Entramos, pedi para usar o banheiro. Quando sai Bruninha já tinha trocado de roupa. Usava um shortinho amarelo curto e uma blusa de alça branca sem soutien, deixando marcados aqueles seios gostosos, além de uma calcinha socada no rabo. Percebi que minha colega estava louca pra levar vara naquela noite mas tinha sido abandonada.
Sentamos no sofá e ela abriu outra latinha de cerveja. O papo agora já era sobre as brincadeiras que eu fazia em sala de aula. Ela disse que eu observava mais ela do que o próprio namorado. Senti um pouco de carência nela. Enquanto falávamos eu acaricia os pelinhos descoloridos de seu braço. Ia elogiando ela, as roupas, o cheiro, fui perdendo a noção e dizendo que uma mulher como ela deveria ser bem tratada, bem beijada, bem amada. O clima no ar era de pura excitação.
Bruninha parecia entregue. Era agora ou nunca. Puxei sua nuca, trazendo sua boca em minha direção, fui beijando seus lábios, mordiscando cada um deles, ate puxar todo o seu corpo para cima do meu. Em meu colo pude beijar a vontade aquela boca carnuda. Seus seios encostavam no meu corpo. Sem nenhuma timidez ela ergueu a blusa, deixando aquelas delicias a minha frente.Comecei a chupar com muita vontade seus seios, e ela gemia de tesão.



- Me lambe toda vai! Mama nas minhas tetas..morde os biquinhos...
Desci seu short e sua calcinha e comecei a lamber todo o seu rego.
- Chupa, chupa! Ahhh que língua quente que você tem!
Chupava sua buceta, descendo ate o seu cuzinho que loucura!
Intensifiquei as chupadas no seu grelinho, acariciando com o polegar seu cusinho e Bruninha explodiu rapidamente em um gozo.
Enquanto ela se recuperava, eu tirava minha roupa, deixando meu cacete livre que saltou a sua frente. Bruninha ajoelhou-se e foi chupando minha rola com vontade. Lambia da cabeça até as bolas, cuspia na cabeça do meu pau e enfiava tudo na boca depois.Cada pressão que ela fazia com suas chupadas me levava à lua.
Estava realmente fudendo a boca de minha colega, não perdíamos tempos, somente o desejo reinava entre nós.
Bruninha se levantou,  e segurando em meu cacete me puxou para o seu quarto. Subiu na cama, apoiou as mãos na cabeceira da cama, ficando de quatro pra mim, e com a  voz melosa de gatinha manhosa pediu:
-Vem...me fode....come minha buceta....apaga meu fogo...
Subi na cama, apontei o mastro para sua buceta, senti o calor que emanava dela. Meti a vara quase que toda de uma vez, arrancando um urro de Bruninha.
-mete seu puto....me fode sem do...me da o que aquele corno do meu namorado não me deu....quero cacete....mete....
Meti tudo, forte, acelerado. Fudiamos como dois animais sedentos. Meu cacete entrava e saía de dentro de Bruninha e a cada metida seu gemidos eram mais altos.
Meu cacete deslizava macio para dentro daquela safada. Eu bombava sem parar.
- Aiii!
- Me fode assim vai!
- Fode rápido vai!
- Me come gostoso!
- Ahhhnn sua safada!
- Aiiii!
- Seu pauzudo! Gostoso!
- Me faz gozar gostoso vai!
- Me fode ......
Bruninha parecia que estava gozando a todo o minuto. Eu sabia que não conseguiria segurar por muito tempo. E a safada também sabia disso.
Ela fez sinal com o dedo pra que eu encostasse minha cabeça perto da dela e falou baixinho, não goza ainda, eu sei como você olha pra minha bunda na sala de aula, como me como com os olhos, como fica de pau duro olhando minhas calcinhas enterradas no meu rabo.
- Você quer comer meu cuzinho?
- Claro que quero! Quero esse seu cuzinho agora!  Gostosa!
- Promete que vai comer ele com carinho (voz dengosa)?
- Pode deixar, vou meter nele e te fazer gemer de prazer.
- Então vai meu colega safado, come meu cuzinho bem devagar!
Apontei minha cabeçona naquele cuzinho macio e quente e comecei a penetrar.
Logo já tinham entrado a cabeça e quase metade da minha vara.
O problema é que eu não sabíamos que a sua irma não tinha ido trabalhar e ate então estava no quarto ao lado dormindo, vindo a acordar com nosso barulho. Ela levanou-se sorrateiramente e ficou parada atrás da porta que, nem sequer fechamos, e foi ouvindo os gemidos que vinha quarto, acomodando-se de forma que não pudesse ser vista ( ficamos sabendo depois)
De onde ela estava, tinha um visão perfeita de tudo o que rolava.
Bruninha com a cara encostada na cama e com a bunda bem aberta virada pra mim e eu cravando sem dó no cuzinho daquela gatinha sapeca. Nem sei ao certo por quanto tempo ela deve ter ficado ali nos observando. O fato é que percebi um vulto tentando se esconder melhor para continuar nos observando.
Meu coração disparou, mas eu não disse nada para minha Bruninha. Continuei metendo em seu rabo e, pelo espelho do guarda roupas vi que a pessoa que observava estava em pé se masturbando por debaixo da camisola que usava.
Deixei o tesão falar mais alto. Tornei a bombar com um touro enfurecido no cuzinho da minha colega que nessa altura nem disfarçava mais seus gritos de prazer. Me chamando de safado e dando palavras de comando, para que eu fodesse seu cuzinho com mais força.
Fazia com maestria naquele instante.
- Vaaaaaaaaiiiiiiii!
- Aaaaaaiiiiiiii cachorro safado!
- Meteeee!
- Vaaiiiiiiiiiiiiii!
- Meeeeteee!
- Mais forte seu puto!
- Vaaaiiiiiiiiiii!
- Ahhhhnnnn eu vou gozar sua gostosa safada!
- Goza na minha bunda vai!
- Goza gostosoooo!
- Mela minha bunda de porra vai!
- Ahhhhhhhhhhnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn!
Nessa hora saíram uns quatro a cinco jatos fortes e bem espessos de porra na bundinha da bruninha, que, conforme sua ordem deixou totalmente melada.
Nesse instante olho para a porta e não vejo mais nada.
Bruninha foi ate a cozinha pegar água e, ouvi ela falando com alguém, que vim a saber depois que era a sua irma.....mas essa parte eu so conto depois.....

contatos: dinho-1968@live.com

Aventuras na praia



Embora não estivesse frio, o tempo nublado e o mar revolto não convidava ninguém a ir à
praia. Porém eu na poderia deixar de dar uma caminhada para espairecer as idéias. Eu estava
há mais ou menos dois meses servindo de enfermeira para meu marido, que após um acidente
automobilístico, todo quebrado, convalecia em nosso retiro à beira mar. E, todas as tardes eu
dava uma caminhada pela praia, ia até os molhes da barra do porto, que estavam sendo
construídos. Adorava ver os homens trabalhando junto a máquinas e equipamentos
monstruosos, movimentando pedras e blocos de cimento enormes, e colocando-os, como uma
“taipa” ou um muro, mar adentro. Mas hoje, fim de semana estava tudo deserto. Fui até o fim
dos molhes, sentei numa das pedras colocadas no lugar definitivo e me transportei para
mundos imaginários, com o olhar fixo nas ondas. Distraída, não notei que o tempo se fazia
mais feio, e fui despertada de meus pensamentos pelos primeiros pingos de chuva. Umas
gotas grandes e mornas, que logo se transformariam numa grande precipitação. Nada me
aconteceria, no máximo ficaria molhada, porém o instinto de preservação foi mais forte e me
pus em caminhada rápida em direção à praia. E de lá mais uns duzentos metros e estaria em
casa. Quando cheguei na praia, onde começava a construção dos molhes, que já se estendiam
mar adentro uns duzentos ou trezentos metros, a chuva engrossou, e um trovão maior que os
outros me fez entrar no galpão que servia para guardar equipamentos das obras. No final de
semana sempre estava vazio, sequer um guarda ficava lá, pois o local era praticamente
deserto nesta época do ano. Abriguei-me sob o telheiro, sentada nos calcanhares, e procurava
um cigarro enxuto, quando escutei um ruído na parte de dentro do galpão. Prestei mais
atenção e ouvi conversas, era mais de uma pessoa, o chão de areia não produzira barulho
algum quando eu chegara e ra certo que não me haviam escutado ou avistado. A curiosidade
típica das mulheres fez com que eu procurasse espiar por uma das frestas da parede de
madeira, e o que eu vi me fez sair dali correndo quase em pânico. Dois homens estavam
trepando com uma menina de uns 15 ou 16 anos de idade, ela servia de joguete nas mãos

deles, que também pelados, um estava com o pau na boca dela e o outro a comia por traz ao
mesmo tempo. Sem fazer barulho desandei a correr em direção à minha casa. Corri bem uns
cem metros apavorada e então parei. Agora passado o primeiro susto eu via que não era um
estupro, a menina não estava sendo forçada, ela dava para os dois e suas feições não erram de
medo, erra de prazer. Agora sem o bloqueio do medo, eu lembrava inclusive que ela pedira
para fazer com mais força. A curiosidade e o instinto natural de espiar uma indecência, me fez
voltar, e num silêncio mais intenso do que quando saíra, eu voltei para meu lugar no barraco,
e com o coração mais parecendo um tambor eu vi a menina ser comida por eles e também
pude observar melhor toda a transa. Ela era magricela e alta, com cabelos curtos e um apele
bronzeada de quem vive na beira do mar, era possivelmente filha de pescadores, e como uma
cobra se enlaçava nos dois, dando ora para um, ora para o outro, enquanto chupava o que não
a estava comendo. Os caras, dois musculosos empilhadores de pedras nos molhes, muito
parecidos entre si, provavelmente irmãos, ou primos, tinham uma estatura média, mais ou
menos 1.80 m. quase magros, sem barriga, ambos pelados deixavam ver os músculos dos
braços e pernas fortes, com barba de alguns dias, azulando as faces. Mas o mais
impressionante era as picas. Devo aqui abrir um parêntese, homem pelado ao vivo, de pau
duro, eu só tinha visto meu marido. Outras ocasiões em que eu tinha visto homem pelado,
foram acidentes, no clube, uma troca de calção de banho, ou uma ocasião em que eu abrira a
porta do bainheiro, estávamos com visita, e numa fração de segundos eu vira um amigo no
banho, ele nem chegara a me ver, porém eu o vi, estava de pau mole e era mais feio que meu
marido. Porém agora eu via dois espécimes de macho muito viris, via seus grandes caralhos,
muito, mas muito maior que o do meu marido, mais grossos também, um tinha a cabeça
rombuda, meio virada para baixo, o outro tinha uma cabeça bem desenhada, erra grande e
bonito. Brilhavam, lambuzados pelos sucos da menina e pelos próprios sucos. Eu estava
impressionada com a menina. Ela se deixava penetrar por um pau que eu não imaginava caber
dentro dela, e ainda cruzava as pernas nas costas deles fazendo com que entrasse até
misturar os pentelhos deles com os dela. E uma coisa que jamais vou esquecer foi o olhar dela.
Esgazeada, nas nuvens, ela estava tendo orgasmos incríveis. Seu olhar era tão intenso para o
pau deles que parecia querer engoli-los, e foi dela a iniciativa de ser enrabada por um deles, e
após agasalhar a pica inteira no cuzinho, se virou, sentando por cima do que a comia, de
costas para ele, e com o pau enterrado na bunda deitou-se na sua barriga, fazendo com que
ele servisse de cama para ela dar a bocetinha par ao outro, que se agitando entre as quatro
pernas introduziu o pau nela até ficarem os três sexos unidos como um só. Eu já tive grandes
orgasmos com meu marido, trepamos de muitas formas, mas tenho consciência que nunca
gozei como aquela menina. Já chupei meu marido mas nunca bebi esperma, já fui chupada
superficialmente, nunca senti uma língua lá dentro, e principalmente: nunca dera o cu. Dar
para dois homens estava fora de qualquer plano ou sonho meu. Era muita degradação, pelada
ser alisada por dois homens, pegar num pau e depois noutro, até nos dois ao mesmo tempo.
Nunca. Mas interrompendo meus pensamentos, notei que a menina vestia um vestidinho de
pano descorado, sem nada por baixo e foi embora na chuva. Os caras ficaram ali, sentados,
comentando o ocorrido, quando escutei que um se referia a mim, dizia que a menina não
deixava de ser melhor que uma punheta, mas que um dia gostaria de comer uma mulher do
tipo daquela madame que ia até os molhes todo dia, que “uma potra daquelas eu comeria com
gosto, com requinte, demoradamente”. Ao que o outro disse: tire teu cavalinho da chuva, que
aquela rica só dava para rico como o marido dela. Igual todo rico, meio viado e de pau
pequeno. (era a descrição de meu marido, na lata, meu marido não é bicha mas tem um tipo
meio afeminado e pau pequeno), e continuaram a falar de mim como se eu fosse a miss Brasil,
da forma que me comeria, de como segurariam minha bunda para enfiar o pau “bem lá
dentro”. E me convenceram. Eu estava com trinta anos, era estéril, não poderia ter filhos, só
tinha fodido com meu marido, e agora via que tinha fodido muito mal, fazia já dois meses que
não tinha relação alguma, e eu estava molhada entre as pernas que escorria pelas cochas
abaixo, os bicos de meus seios estavam duros que parecia querer furar a blusa molhada, e
agora, já passara meia hora e eu já não tinha preconceitos em dar para mais de um homem,
principalmente se fossem aqueles dois que tinham me exaltado às formas e me desejavam,
pelo que escutei, há muitos dias. Coragem para fazer eu tinha, o que eu nunca tinha tido fora
tesão de trair meu marido e oportunidade, sempre achara que as fodas que dávamos eram o
máximo, que gozar era quilo mesmo e pronto. Meu marido com toda certeza estava dormindo,
dormia todos os dias até a hora da janta, era quando eu dava meus passeios. Eu já não
raciocinava bem, meu tesão aflorava na pele e contraia minha vagina me melando toda. A
chuva continuava forte, e seguindo meus planos, saí me afastando uns cinqüenta metros,
parei par me molhar mais um pouco e voltei em direção ao galpão, correndo. Entrei pela porta
que a menina havia saído como se tivesse certeza de não haveria ninguém lá dentro. Meu
vestido colava no meu corpo e meus cabelos escorriam pelo rosto. Os dois homens, já vestidos
com uns calções, ficaram me olhando, já dentro de suas carapaças de empregados,
respeitosos se prontificaram a me emprestar um guarda chuvas para chegar em casa, porém
falei que não haveria necessidade de se preocuparem comigo, que a chuva já passaria e eu
poderia ir embora, e pedi para ficar um pouco ali, no abrigo, argumentando que somente
minhas roupas molhadas poderiam me fazer mal, e perguntei se teria problema em ficar de
biquíni. Sob as vestes, na praia eu sempre usava um biquíni em vês de calcinhas. Os dois,
respeitosos, prontamente se retiraram para a parte de fora do galpão, mais ou menos no lugar
onde eu ficara observando-os. Eu sozinha, tirei o vestido, não sem notar que os pilantras me
espiavam pelas mesmas fretas que eu usara. Tirei o vestido e torci, para escorrer a água, e
estendi-o numas caixas, passei a mão pelo corpo, como se me enxugasse, fiz de conta que
examinava as paredes para ver se ninguém me olhava, não fixei o olhar no lugar em que eles
estavam, fiz um ar de que estava tudo em ordem e tirei a parte de cima do biquíni, torcendo e
deixando pendurada no pescoço como um colar, deixando meus peitos de fora, olhei
novamente e tirei a parte de baixo, meio de lado para onde eles estavam, com gestos
estudados e sensuais, baixei o biquíni enrolando-o pelas pernas e deixando que ele caísse no
chão , para junta-lo bem putona e torce-lo, bem ereta, pernas meio afastadas, ventre reto,
fazendo com que salientasse os pelos pubianos, encaracolados e pretos, desenhados como
uma ponta de flecha, indicando, entre minhas pernas o lugar do prazer.
 Devo confessar que
não sou feia, malho numa academia de ginástica e mantenho a forma. Sou morena, alta, tenho
olhos claros, e mais de uma pessoa já me disse que meu rosto poderia servir de capa de
revista, minha bundinha é ainda empinada e meus seios são firmes e de bicos grandes e
rosados. Apesar de só conhecer sexualmente meu marido não me tenho por uma insonsa, que
nada conhece de sexo, e sei me insinuar, tenho também algo de teatral. Segurando o biquíni
com uma das mãos, tendo ainda pendurada no pescoço aparte de cima, levei as mãos para
ajeitar os cabelos, que todo molhado escorria pela cara, adotando a pose que melhor realça
uma mulher: mãos na cabeça, nua, com os seios empinados e o sexo exposto para frente, de
inopino dei um grito de pavor e me empoleirei sobre as caixas, fazendo com que os caras, um
tanto assustados, entrassem no galpão perguntando o que havia acontecido comigo. Eu como
se não me desse conta de que estava pelada, falava pelos cotovelos, dizendo que ali tinha um
rato enorme. Eles olhavam para o local que eu apontava e não viam nada, porém tive certeza
que olharam mesmo era para mim, que como se só então tivesse me dado conta de que estava
nua, procurei meu biquíni com os olhos, enquanto, pudicamente procurava ocultar o
inocultável, com as mãos cobria meus peitinhos e vagina e me virei de costas para eles, meio
inclinada, mostrando a bundinha e os pentelhos, que num chumaço, eu sabia, estavam
aparecendo por trás. Era areia demais para o caminhãozinho deles. Fui praticamente
estuprada. O primeiro que se chegou em mim foi logo dizendo bandalheiras e me passando a
mão calejada de empilhador de pedras na minha bunda e peitos, introduzindo de plano um
dedo bem fundo em mim, e dizia: madame putinha e gostosa, hoje você vai conhecer um
macho de verdade, vai chupar uma pica de homem e vai dar essa bundinha bem gostoso. Fui
tirada de cima da caixa por quatro mãos, e duas bocas caíram em meus seios.fui mantida no ar
como se fosse uma boneca, fui virada, alisada, chupada. Tive línguas ásperas dentro de minha
vagina até quase o útero,

 fui chupada no meu cuzinho, uma delícia que me levou a loucura,
gozei naquelas bocas como nunca tinha gozado na pica do meu marido, fui arranhada de
deixar marcas, porém não doía, eu só sentia ondas de choques percorrerem meu corpo.
Quando decidiram me penetrar, fui colocada sobre uma mesa baixa, nos fundos do galpão, e
sempre segura por eles, tive as pernas abertas e um deles pincelou minha boceta com a pica ,
(tive contrações incríveis), e enfiou de uma só vez, até desaparecer o pau inteiro dentro de
mim, começando a bombear com força e profundamente, com estocadas que me alargavam
toda. Eu sentia as entranhas esticadas, nunca imaginara agasalhar um pau daqueles, eu sentia
os contornos do pau dentro de mim. O outro me segurava pelos braços, e somente entenderam
que eu estava gostando, quando estiquei a cabeça e abocanhei o pau dele, livrei meus braços e
segurando aquele pau enorme, me deixei foder por um, enquanto chupava o outro, ele tinha os
pentelhos amassados, com porra endurecida da foda com a menina, a mesma porra que
derramou na minha boca uma porra espessa, grossa, gostosa, de cheiro muito agradável e que
colava dentro da boca, fazendo com que eu sentisse pela primeira vês o gostinho de esperma.
Se trocaram e fui empalada pelo que eu havia chupado, tendo agora a oportunidade de chupar
a pica que melhor havia me fodido na vida, a da maior gozada até então, estava molhada de
mim, grossona, brilhante. Chupei-a com requinte, agradecida, enquanto era arrombada pelo
outro, a pica parecia ainda maior, ele era mais rude, estocava ainda com mais força, me olhava
dentro dos olhos e fodia lá dentro, com um sorriso maroto, eu chupava um e com o rabo do
olho agradecia as sarrafadas que levava. Depois, de joelhos, com a cara no chão, como uma
cadela, arreganhei minha bunda para ser comida no rabo, e o cara atrás de mim, também de
joelhos, molhou o pau na minha boceta e encostou na porta do meu cuzinho virgem. Esperei a
dor que por certo viria, e apenas senti aquela vara deslizando para dentro de mim, me levando
a ter os maiores orgasmos que uma mulher pode ter. Sentir no cu, um caralho bem grande,
com o tesão que eu estava, enfiado até o fim, sentindo os pentelhos do carinha arranhem a
bunda da gente, se sentir segura pelas ancas, olhar para trás e ver um homem te comendo o
rabo, martelando o pau em você, e olhar para o lado e ver outro apenas esperando a vês para
te comer, de pau na mão, é o máximo que entendo como uma grande trepada. Não fazer amor.
Mas uma grande trepada, uma fodida. Dar pelo prazer de dar. Foder. Uma mulher ser comida
por dois machos fortes e de pica grande. Beijei eles na boca, beijo de língua, sentindo o bigode
arranhar meus lábios, enlaçada, nua ainda, no meio dos dois. Eu já estava indo embora, mas
nos beijos de pé, o tesão voltou e fui ensanduichada por eles. Confesso que os paus embora
grandes, estavam meio moloidões, mas sentir dois paus dentro de você, de uma só vez, foi a
sobremesa perfeita para o banquete que me foi apresentado. Cheguei em casa e meu marido
ainda dormia, Entrei num banho de imersão sentindo um ardume gostoso. Minha sorte é que
com o tempo chuvoso eu tive desculpa para usar mangas compridas. Eu estava toda
arranhada.

Conto recebido de leitota, via email, para publicação.