quinta-feira, 31 de março de 2011

Num certo passeio, uma rede, uma gata...

By: Moreno Safado




Vou contar uma história que aconteceu a alguns anos atrás. Meu nome é Dinho, e na época do acontecido tinha 35 anos e estava no último ano da faculdade de engenharia elétrica. Moro no estado do Amazonas. Isso foi em um mês de Janeiro e estava de férias da faculdade, mesmo de férias minha turma sempre se reunia pra fazer alguma coisa, seja ir a um barzinho, ir jogar sinuca, sair pra balada, ir a algum clube, qualquer coisa que viesse a cabeça. Nossa turma só tinha 2 mulheres, gente finíssima elas, descoladas, descontraídas e inteligentes. Certa vez, elas deram a idéia de irmos passar o fim de semana em uma cidade do interior, daquelas bem distantes, longe da civilização e da agitação da cidade grande, a idéia amadureceu e alguém disse que conhecia um sítio que ficava bem isolado na cidade de Novo Ayrão e que era próprio para alugar, tinha uma casa de madeira ampla, campo de futebol, um pomar grande, um igarapé largo e de água gelada, além de canoas e tudo mais. As meninas entraram em contato com o dono do tal sítio que morava na cidade de Novo Ayrão e disse que seu sítio ficava bem na área rural. Pegamos as coordenadas e acertamos o preço. Na sexta saímos todos, em 5 carros pela estrada, atravessamos o Ferry boat (balsa) e em algumas horas estávamos lá. Chegamos passados alguns minutos das 18:00 e ainda era claro. A casa era bem grande e tinha uma varanda enorme com muitos armadores de rede, o dono disse que as pessoas normalmente dormiam nessa varanda, pois aquela área não tinha mosquitos à noite e era bem arejada, fazendo frio a noite. Nos acomodamos na casa e alguns colegas se escalaram para fazer a janta da tropa. Alguns amigos levaram suas namoradas, a maioria delas nós já conhecíamos de muito tempo, também foram alguns rostos novos, como amigos e amigas nossas, éramos no total de 19 pessoas, sendo 9 homens e 10 mulheres, era quase um empate técnico. Eu tinha uma namorada mas ela não foi desta vez porque estávamos brigados por uma bobagem qualquer.
                Uma das nossas colegas de curso, era a Eliane e sempre que saíamos pra algum canto ela levava a sua irmã mais nova, a Érica que deveria ter uns 22 anos no máximo. Era branquinha e tinha o cabelo e os olhos castanhos claros, boquinha rosada e um corpo do tipo minhonzinha. Eu a algumas semanas atrás tinha ficado com ela, em uma outra balada, mas fui sincero com ela e disse que tinha uma namorada. Não passamos de amassos, mas ela confessou que ficou doidinha pra dar, rs. Quando eu armei minha rede na varanda e deitei pra testar se ficou firme mesmo, ela não perdeu tempo e sentou ao meu lado na rede:
                - Olha só quem veio sozinho... Cadê a polícia, não vem?
                Eu disse que não, que ela estava de mal comigo, era tudo que ela queria ouvir e me disse:
                - Neste caso vou armar minha rede aqui do seu lado, posso?
                Lógico que eu deixei, até ajudei na verdade, com as cordas, rs. Fomos todos jantar uma macarronada com calabresa. Na janta, o Juliano, um amigo nosso, comentou que se não tivéssemos chegado tão tarde ele iria fazer uma fogueira lá fora pra gente ficar em volta. Combinamos que essa seria a missão da noite do sábado. Depois de um tempo, já estávamos todos na varanda, muitos já abrindo as incontáveis latinhas de cerveja que levamos, outros já tomando um vinho e a conversa rolando, já se via casais na maior pegação nas redes, dentro e fora da casa. Até quem tinha ido solteiro, já estava se arranjando e percebi que a minha melhor chance era mesmo com a Érica. Já era quase meia - noite e apesar de não ter bebido nada, fui deitar e antes que eu chamasse a Érica, ela já pegou na minha mão e veio comigo. Deitei na minha rede, ela pegou sua coberta na rede ao lado e se deitou comigo, sem a menor cerimônia. Nos cobrimos com o mesmo lençol e já começamos a nos agarrar, ela me beijava com vontade e dizia que sentiu muito a falta do meu beijo, dizia que era muito gostoso me beijar e que meus lábios eram macios e tal... Meu pau já estava duríssimo e ela sentindo isso esfregava sua coxa nele e dizia:
                - Tem alguém aqui muito assanhadinho...

                Eu dizia: - Ele tá é afim de entrar aqui dentro! Apertei com força a bucetinha dela, por cima do shortinho de algodão dela, e ela me disse baixinho no meu ouvido:
                - Me arrependi tanto de não ter dado pra você naquele dia, você me deixou tão molhadinha e eu por frescura fiquei na mão, você me entende? Eu fiquei na mão.
                Eu disse: - Entendi sim, rs. Eu trouxe 6 camisinhas, será que vai dar para esses 3 dias? Rsrs.
                Ela: Se usarmos 2 por dia, acho que vai dar sim, rs.
                Nisso, a Eliane, a irmã dela, bate na nossa rede nos assustando, dizendo que era pra nós termos juízo e não fazer besteira, eu disse pra ela que estávamos justamente falando de juízo quando ela atrapalhou a nossa conversa, rs. Eu sei que ela se referia a usar preservativo. Érica ainda estava cheirando ao banho que tinha acabado de tomar depois da janta e usava um perfume leve e delicado que me deixou doido. Eu cheirava o pescoço dela e ela se agarrava a mim com força, sempre procurando minha boca pra beijar. Eu queria que a maioria dos nossos colegas fossem logo dormir ou pelo menos se aquietassem com seus pares nas redes, pois eu já estava doido pra meter naquela ninfetinha safada. Ela já estava pegando no meu pau por dentro do meu short sem cueca que eu estava usando e apertava meu pau e me punhetava de leve. Aproveitei pra sentir como estava sua bucetinha, que estava bem depiladinha e molhadinha de tesão. Já estava prontinha pra me receber dentro dela, eu já passava meus dedos pelo seu pinguelinho e enfiava o quando podia naquela buça quente e bem lubrificada de tesão, arrancava gemidinhos gostosos dela, até que ela falou que se eu continuasse, ela iria gozar na minha mão. Eu falei que queria que ela gozasse, mas ela tirou minha mão, dizendo que naquela noite iria gozar no meu pau. Ela se virou de costas pra mim e ficamos de conchinha, logo achei uma maneira de ficar bolinando o cuzinho dela, usando o dedo que sua bucetinha tinha deixado molhado. Ela me chamava de tarado e safado, mas estava gostando da brincadeira. Eu falei que iria comer aquele cuzinho e ela disse que não iria deixar, então eu disse que não estava pedindo a ela, eu estava apenas informando que faria isso. Nossos amigos continuavam a conversar e a rir bastante perto de nós, mesmo alguns já estando namorando, deitados em suas redes e muito provavelmente também se pegando por debaixo dos lençóis, só esperando o momento de meter pra valer. A Érica veio por cima de mim, ficou me beijando e disse que estava louca pra me chupar também. Eu disse que dava pra ela fazer isso, era só ela se abaixar e se esconder no lençol. Ela olhou pra um lado e para o outro e como ninguém estava prestando atenção na gente, ela foi e eu ainda me ajeitei indo mais pra cima na rede e facilitando o trabalho dela. Eu não via nada do que ela fazia, mas sentia tudo. Ela colocou meu mastro pra fora e abocanhou, fazendo uma chupeta gostosa, ela colocava o que conseguia na boca e sugava forte mexendo a língua por todo o meu pau. Eu só vigiava a movimentação a nossa volta, enquanto recebia um boquete delicioso. Quando alguém se levantou de uma rede próxima, ela parou seu serviço e subiu aparecendo novamente fora do lençol na maior cara-de-pau e me disse baixinho:
                - Você tem um pau muito gostoso, só cabe a metade na minha boca.
                Eu: - Mas tenho certeza que na sua bucetinha vai caber tudinho.

                Ela: - Coloca com cuidado, que eu não estou acostumada com um pau assim.
                Eu já estava pra comer ela assim mesmo, com todo mundo em volta, estava doido pra sentir como era aquela fêmea por dentro e fazer ela gozar muito no meu pau. Peguei minha mochila, que estava próximo no chão, tirei um pacote de camisinha e escondi na rede, ficamos rindo e comecei então a abrir sem fazer barulho, porque se a galera ouvisse iria ser uma zoação só com a gente. Consegui tirar um só preservativo e guardei o resto, disse pra ela tirar seu short e ela fez isso, meio sem jeito, por causa da posição mas conseguiu, eu também tirei o meu, com ajuda dela, ambos pelados e ela só com a blusa de manga comprida. Ela se virou de lado de novo e fez eu abraçar ela de conchinha, agasalhando meu pau bem no meio do rego da bunda dela, eu apertava seus seios pequenos por dentro da camisa, enquanto ela se empinava mais pra mim aumentando a pressão na minha vara e fazendo movimentos bem devagar, eu beijava a nuca dela e ela fechava os olhos. Durante os movimentos de quadril dela, meu pau foi deslizando pelo meio da bunda dela, até que a cabecinha encontrou seu cuzinho quente. Ela forçou a bunda pra trás e eu senti quando a pressão aumentou e o cuzinho dela piscou com força, impedindo a minha entrada, ela se empinou mais e escorreguei pra sua bucetinha encharcada de tesão. Me deu uma vontade tão grande de comer aquela cachorra no cru mesmo, ela começou a rebolar bem de leve e meu pau deslizava com facilidade entre as coxas dela, relando no grelinho ensopado dela. Recobrei a sanidade e puxei meu pau dela, disse que a irmã dela falou pra termos juízo e ela ficou quietinha, abri o preservativo e coloquei no meu pau. Agora sim, estava pronto pra penetrá-la, ela mesmo ajudou a abrir sua bunda com a mão e eu apontei minha vara na grutinha quente dela. A bichinha era bem apertadinha, mesmo com todo aquele caldo, minha pica teimava em não entrar, até que acertamos o passo e senti quando passou a cabecinha, ela apertou minha mão com força e disse pra eu ir devagar, abracei ela e fui empurrando lentamente, indo e vindo aos poucos até sentir que estava tudo dentro, ela sussurrava:
                - Aí, que pau gostoso... quero ser fodida a noite toda.
                Estávamos metendo num ritmo cadenciado pois ainda tinha uma galera que não ia dormir de jeito nenhum mesmo nós já ouvindo alguns barulhos anormais vindo das outras redes, estalos dos armadores e até um ou outro gemidinho, já denunciava o que acontecia por debaixo dos lençóis. Até que o pessoal resolveu ir dormir e até apagaram as luzes. Era o que a gente queria, ela veio pra cima de mim, sem perder tempo e agasalhou bem meu pau na sua xoxota, eu a segurava firme pela bunda dela, bem durinha e ela rebolava com o corpo colado no meu. Levantei mais sua blusa, pra sentir os seios dela tocando no meu peito e a abracei, ela rebolou mais e começou a ficar com a respiração ofegante, falou baixinho que não aguentava mais e que iria gozar, então procurou minha boca desesperadamente, aumentou o ritmo da cavalgada e gozou beijando minha boca pra abafar seus gemidos de prazer. Eu puxava o corpo dela com força e ela dava cavalgadas vigorosas atolando tudo o que podia na xana dela, nessa altura a rede que mais estalava era a nossa, ela ficou suadinha e com a respiração bem forte e na doida tirou toda sua blusa, começou a cavalgar de novo, agora me abraçando com carinho e

   
disse que me faria gozar também. Deixei ela praticando sua montaria mais um pouco e curtia os seios dela, apertando com vontade os dois, mas minha vontade foi de bolinar novamente com o cuzinho dela, pois queria deixar ele preparado para me receber, fui devagar e aos poucos aproximei meu dedo do cúzinho dela, eu puxava o melzinho da xana dela pra lubrificar seu anelzinho e como ela estava deixando eu fazer tudo, fui enfiando meu dedo nela e ela já até empinava a bunda pra fazer meu dedo entrar mais, coloquei o que pude e ela aumentou o ritmo dos galopes, nisso reparei que na rede mais próxima a nossa, a namorada de um amigo meu já galopava nele sem se preocupar com os outros pois estava com o corpo bem levantado e apenas usando um sutiã, e gemia baixinho. A Érica também viu a cena e o tesão dela aumentou mais ainda, fazendo ela ter outro orgasmo. Agora sua bucetinha mordia em espasmos o meu pau e o seu cuzinho quente piscava de prazer no meu dedo. Ela se jogou em cima de mim e disse que estava morta e fraca, eu disse:
                - Mas já gatinha? Agora que começamos a noite.
.
                Ela: - Nossa mãe! Eu nunca tinha gozado duas vezes assim seguidas...
                Pensei comigo mesmo “vai se acostumando putinha, vai se acostumando...”. Joguei ela pro lado de novo, pra ficar de ladinho, numa rede dessas com muitas pessoas em volta não dá fazer muitas posições do Kama Sutra, rs. Meti na bucetinha dela, mas só pensava no seu cuzinho, fazia meu pau sair todinho e pressionava no anel dela, escorregava de novo pra bucetinha e fiquei nessa até que achei o ângulo certo, ela me segurou com uma das mãos e disse:
                - Hoje não amor...
                Eu: - Não é o caralho, eu já disse que vou comer tua bundinha... Relaxa que a sua dor vai ser bem gostosa de sentir.
                Ela ainda sem tirar sua mão da minha coxa, tentando me impedir não falou mais nada, eu fui com carinho forçando a minha entrada, abraçava ela segurando nos seu seios, e lhe beijava o pescoço e a costa, e quando a cabecinha do meu pau passou pela entrada principal ela forçou a bunda pra trás fazendo entrar todo o resto de uma vez só, comecei a socar devagar sentindo o calor do meu triunfo, estava enrabando aquela mulher gostosa, até que ela falou que estava doendo e eu decidi que já era a hora de gozar, já havia judiado bastante dela para quem estava comendo pela primeira vez na vida, eu praticamente fiquei em cima dela pra sentir a polpa da sua bunda enquanto a comia, e sem pressa fui socando até que meu gozo veio lentamente e pouco a pouco foi tomando conta de mim, controlei essa sensação maravilhosa por algum tempo, até que ela sentindo minha respiração mudar, disse:
                - Goza amor! Goza no meu cuzinho, vai... quero sentir esse pau gostoso pulsar na minha bundinha.
                Quando ela disse isso, eu perdi totalmente minha concentração e meu gozo veio em violentos espasmos, em jatos tão fortes que faziam meu pau engrossar ainda mais dentro daquele cú apertado, mordi seu ombro e gemi baixinho, ela me fazia carinho com a sua mão pra trás, eu ainda mexi os quadris para ejacular nela até a última gota de esperma.
                Tirei meu pau da bunda dela, junto com o preservativo, ela se virou e me abraçou de frente, deitando sua cabeça no meu peito e suspirava várias vezes, eu também correspondi o abraço, ficamos assim um tempo até que os primeiros amigos começaram a se levantar e ir lá pra fora da casa na escuridão total mesmo, a desculpa eu sabia que era pra ir mijar, mas alguns era pra jogar a camisinha fora, foi o que eu fiz também. Tirei e amarrei, vesti meu short e dei um selinho nela, no caminho que ia para o igarapé, tinha uma casa de farinha, encontrei um colega meu que perguntou se eu tinha comido a irmã da Eliane, eu respondi fazendo outra pergunta:
                - Onde é que vocês estão jogando isso?
                E mostrei o que tinha na mão, ela falou que estavam jogando em um saco de lixo, foi o que eu fiz também. Peguei minha toalha que tinha deixado em uma corda fora da casa e fui até o igarapé dar uma lavada no meu pau. Voltei e a Érica estava dormindo peladinha e só com o cobertor a cobrindo toda, deixei dentro da rede dela sua blusa e seu shortinho e deitei na rede que era dela, não quis acordá-la.
                Na manhã do sábado... Bom, na manhã do sábado é outra história e o que aconteceu foi algo que eu jamais poderia um dia imaginar na minha vida acontecer, foi simplesmente incrível...

FÉRIAS MERECIDAS - A COLOMBIANA - PARTE I


Depois de mais um ano de trabalho corrido, enfim chegam as férias e com elas aquela grande vontade de descansar, viajar e aproveitar ao máximo os 30 dias próximos. Já tínhamos, eu e minha esposa, agendado fazermos um mini-cruzeiro pela costa brasileira, como inicio de nossas férias, porém, devido ao trabalho de minha esposa ela só teria condições de iniciar suas férias 10 dias depois que as minhas.
Eu já estava com tudo pronto e contando os dias para embarcar, já que estava meio extressado com tanto pressão profissional, fiquei meio decepcionado. Minha esposa percebeu e, muito a contragosto, disse que se eu fosse e que nos encontraríamos no dia do desembarque, para darmos prosseguimento as nossas férias.
Embarquei em Santos, numa quinta feira a tarde. Muita gente de vários locais do pais e muitos argentinos também faziam parte desta pequena população que estaria em mar e em terra por alguns dias.
Acomodei-me rapidamente em minha cabine e fui conhecer parte da embarcação e, claro, ver as pessoas que estavam adentrando o navio.
Na primeira noite, durante o jantar, sentei-me na mesa com mais algumas pessoas dos quais fui conhecendo. Na mesa ao lado tinha um animado grupo de brasileiros, sendo a maior parte de Florianópolis e uma Colombiana que já morava em Floripa a alguns anos. Conversavam animadamente, sendo dois homens e 4 mulheres. Depois do jantar seguiram para perto da piscina e, a beira do barzinho, fizeram um pequeno grupinho, do qual fiquei de perto admirando a beleza das mulheres, onde destacava-se Angie, uma morena esguia, com os cabelos negros e lisos, um bumbum bem marcado em uma calça que deixava seus atributos mais valorizados e uma blusinha onde podia-se notar perfeitamente o contorno dos seus seios.
Por volta de 1 hs da madrugada algumas poucas pessoas ainda encontravam-se no bar, bebericando e dançando algumas musicas que tocavam. Eu já tinha me enturmado com outra pessoas, porém, alegando cansaço, estavam indo dormir. Fiquei para tomar o meu último aperitivo, porém subi as escadarias pra apreciar um pouco a vista e poder sentir a brisa noturna. Estava perdido em meus pensamentos quanto ouço uma voz me dando um pequeno “oi”, me virei e deparei-me com Angie, que estava com um sorriso lindo estampado em seu rosto.
Nos cumprimentamos, com dois beijinhos, e começamos a trocar as primeiras impressões sobre como seria a viagem, o que esperávamos, enfim, como gostaríamos de aproveitar esse momento de lazer. Angie viu minha aliança no dedo e perguntou pela esposa, o qual disse a ele que tinha ficado, por motivos de trabalho. Ela mudou um pouco o semblante e disse que tinha vindo nesta viagem mais pra repensar seu relacionamento, já que o seu namorado tinha aprontado com ela.
Sentamos nos degraus, e fomos conversando, brincando até o pessoal que estava com ela, chamarem-na de volta. Me despedi e ia me recolher quando Angie veio correndo me deu um abraço apertado e um beijinho no rosto, agradecendo a companhia.
No dia seguinte o navio ancorou em Angra dos Reis e seguiu-se todo o roteiro já pré-estabelecido. Não vi Angie durante todo o dia. Nesta noite estava previsto a recepção com o comandante . Todos em roupa social, eu já estava me servindo de champagne quando Angie chega ao meu lado, linda, em um vestido azul, longo e sensual, moldando perfeitamente o seu corpo. Me cumprimenta e diz que me fará companhia, já que ambos estamos “largados”. Curtimos as apresentações durante o coquetel, e em certo momento, segurei a mão de Angie fazendo-lhe carinho. Ela me olhou, chegou-se mais perto e debruçou sua cabeça em meu ombro. Ficamos ali, juntinhos. Acariciei seus braços, seu cabelo e ela ficava ali..quietinha, somente curtindo os carinhos.
No final do coquetel fomos novamente para a área externa do navio e tomei a liberdade de abraça - lá. Angie voltou a aninhar-se em meus braços e começamos a nos acariciar, a nos tocar, até nossos olhares se cruzarem. Dei um leve beijo em seu rosto, sem ter nenhuma resistência. Beijei o canto de sua boca. Acariciei seus lábios com a ponta de meus dedos e ela fechou os olhos. Beijei seus lábios, primeiro de forma calma e suave, para, aos poucos fazer nossos beijos irem tornado-se cada vez mais intensos. Levei meus lábios ate o seu pescoço e depositei ali alguns beijinhos. Percebi que sua pele ficou ligeiramente arrepiada com os carinhos e junto com ela os bicos dos seus seios também ficaram eriçados, marcando seu vestido.
Ela aproximou-se, ficando bem próxima de minha boca, e em seguida me deu um beijo, nossa que delicia de beijo, aquela língua macia explodindo em movimentos generosos contra a minha. Ela beijava maravilhosamente bem, movimentando sua língua em sincronia com a minha. Transmitia uma carência de homem, um tesão imenso a ser saciado, mas parecia querer controlar seus impulsos, evitando demonstrar pressa. Deixei-me levar pelo seu ritmo.

Minhas mãos passeavam lentamente por todo o seu corpo, minha boca mordiscava seus ombros e suas orelhas. Peguei Angie pelas mãos e a guiei ate a minha cabine. Entramos e ficamos os dois em pés, frente a frente. Aproveitei para dar aquele abraço bem apertado, Tocando levemente em sua bunda. Que bunda deliciosa de apertar. Voltamos a nos beijar, agora com mais intensidade e rocei meus dedos nos seus seios, prendendo-os levemente o mamilos, que já estavam destacados, entre os dedos. Ambos estávamos cada vez mais excitados, mas eu percebia que o tesão dela parecia querer explodir. De olhos fechados, ela mordia fortemente os lábios evitando emitir qualquer ruído. Eu já estava completamente louco de tesão por aquela mulher. Angie conduziu minhas duas mãos até seus seios, pressionando-as e movimentando-as contra eles com força. Continuei com esses movimentos,  até levar minhas mãos atrás de seu pescoço e soltar o fecho do seu vestido, fazendo-o deslizar pelo seu corpo gostoso, mostrando-me seios de tamanho grande, firmes, com os bicos arrepiados e apontados em minha direção. Seu abdomem bem definido, com a pele amorenada pelo sol e coberta com uma penugem loira, sua calcinha de renda bege-clara, com um pequeno lacinho na frente cobrindo sua buceta e suas coxas bem torneadas.
Angie me empurrou sobre a cama, sentou-se no meu colo e começou a esfregar sua xoxota sobre meu membro duro e latejante. Ao mesmo tempo, me beijava e mordia minhas orelhas, meu pescoço e meu peito. Eu ficava cada vez mais louco. Então comecei a beijá-la e a massagear todo o seu corpo. Enfiei a cara entre seus seios fartos e passei a chupá-los alternadamente, chicoteando os mamilos com a língua em movimentos rápidos. Joguei seu corpo sobre a cama, me ajoelhei-me à sua frente e desci minha boca, beijando cada cm do seu corpo, ate chegar a sua calçinha lentamente. Afastei a calcinha com os dedos e deixei-me sorver um pouco daquela maravilhosa secreção...que gosto delicioso....mergulhei um de meus dedos dentro de sua buceta e com a ponta da língua fui tocando seu grelinho.
Ela ficou louca e gemeu alto ao sentir o toque da minha língua. Fiz com que se levantasse, agarrei-a em um longo beijo, e a fiz sentir o seu próprio gosto em minha boca. Coloquei-a novamente em pé e rasguei violentamente sua calcinha, liberando de vez a sua bucetinha sedenta. Virei-a contra a parede da gabine e encoxei-a firmemente enquanto puxava seus cabelos para trás, levantei-a pelas coxas e passei a mexer os quadris, como se fosse penetrá-la por trás. Sua bunda era absolutamente maravilhosa e eu me deliciava de vê-la ali, presa, entregue. Eu queria comê-la com violência, com força, mas continuava querendo manter o ritmo que vínhamos mantendo até ali sem pressa. Esses movimentos deixaram-na mais alucinada ainda e ouvi-a sussurrar pedindo pra me sentir todo dentro dela.
 Ajudei-a a levantar-se e deitar-se sobre a cama e, de joelhos no chão,passei suas pernas por sobre meus ombros, enfiei minha cara entre aquelas coxas e passei a chupá-la com vigor. Ela estava totalmente encharcada e eu lambia sua bucetinha inteira, em movimentos que iam do períneo até o clitóris. Às vezes, abria seus grandes lábios e enfiava minha língua, ao mesmo tempo em que massageava seu grelinho firme com o polegar. Ela agora puxava meus cabelos e vez por outra eu tinha que abrir suas pernas com força para me livrar da pressão que as coxas faziam em meu rosto.
Novamente ela começou a gemer e a mexer os quadris, pronta para gozar. Continuei ali até chupando forte, sentindo sua bucetinha contraindo-se em minha boca, ouvindo seus gemidos, ate certificar-me de seu gozo. Ainda fiquei lambendo-a por alguns minutos, dando-lhe tempo para se recompor fisicamente. Então me afastei e caminhei em direção a um pequeno sofá havia bem no fundo da gabine. Sentei-me, abri o zíper da calça e liberei meu membro que àquela altura até doía de tanto tesão. Percebi que apesar de eu ainda não ter tido um orgasmo, ele já estava todo lambuzado. Angie saltou da cama rapidamente e quase pulou sobre mim. Abocanhou meu cacete como se fosse à coisa mais deliciosa do mundo. Deslizava a língua por todo ele, até alcançar meu saco. Colocava uma das minhas bolas na boca e brincava com ela, jogando-a de um lado para o outro, massageando-a com a língua. Ao mesmo tempo, punhetava-me gostosamente, deixando que a pele cobrisse toda a glande para em seguida puxá-la para baixo descobrindo-o novamente. 


Ao perceber que eu iria gozar, ela rapidamente abocanhou só a glande, continuou-me punhetando com uma das mãos enquanto a outra massageava minhas bolas. Nunca, nem antes nem depois, eu gozei tanto na minha vida. Meu cacete jateava esperma intervalos irregulares que ela fazia questão de receber em sua boca. Ele se recusava a amolecer. Ela engasgou, tirou ele da boca e ele continuava jateando porra no seu rosto, nos peitos, nos cabelos, não tinha a mesma densidade de sempre, era mais fino e parecia sair mais quente de dentro de mim.
Meus batimentos cardíacos estavam a mil por hora. Angie continuava se lambuzando e meu membro dera uma leve amolecida, mas continuava latejando. Levantei-a, e fiz com que ficasse na quatro na pequena cama. Ela nem ameaçou reclamar. Qualquer coisa que eu fizesse àquela altura seria normal e bem-vinda por ela. Apertei-a contra mim, dei-lhe um longo beijo em suas costas, em sua nuca e em seguida, segurando-a pelos cabelos,  comecei a pincelar meu cacete, a meia bomba, naquele corpo gostoso. Não tenho palavras para descrever o tesão que senti quando vi aquelas coxas grossas, aquela bunda carnuda e deliciosa arrebitada para cima e aquela xoxota pulsante esperando minha rola para devassá-la. Vesti a camisinha no cacete, cravei uma das mãos em sua bunda enquanto a outra segurava meu membro, dirigindo-o, esfregando a cabeça na entrada daquela bucetinha, usando para ir lentamente separando os grandes lábios. Ela gemia, se contorcia, tentava empurrar a bunda para trás para engolir meu membro, mas eu segurava. Queria judiá-la um pouco mais. Fiquei passando o cacete na sua bucetinha, ate encostar ele e ir forçando pra dentro....Angie soltou um suspiro sentindo ele preenche-la...Quando estava todo dentro dela parei para ela se acostumar com o invasor, mas Angie começou, imediatamente a rebolar nele e a pedir pra eu meter sem dó. Segurei em sua cintura e fui estocando forte. Olhava meu membro entrando e saindo dela e me deliciava. De repente, ela traz uma das mãos até a bunda e começa a massagear o próprio cusinho. Como eu estivesse com as duas mãos ocupadas, segurando-a pelas cintura, continuei ali, bombando forte e olhando. Eu enfiava o pau até a metade e fazia movimentos circulares. Ela quase que enfiava o próprio dedo no cuzinho, que delícia de cena. 
Tirei meu cacete de dentro dela, sentei-me na cama e Angie veio por cima, sentando em meu cacete e fazendo ele desaparecer dentro dela e iniciando uma cavalgada difícil de esquecer. Seu corpo subia e descia, seus seios ficavam roçando minha boca, seus cabelos estavam meio colados ao seu corpo, devido a estarmos suados pelos movimentos, mas a cada metida o prazer era imenso, inenarrável...
Levei minha mão ate seu cuzinho e comecei a brincar com ele...foi como se ligasse Angie em um tomada...ela começou a gemer mais alto e a rebolar com maior intensidade no meu cacete..Sua bucetinha piscava e apertada meu pau...meto um dedo dentro do seu cuzinho e da boca de Angie saiu um gemido rouco, de puro prazer.  Ela pediu pra meter mais fundo o meu dedo...rebolava no meu cacete de uma forma frenética...estavamos quase gozando...meu pau latejava dentro dela e eu sentia sua bucetinha molhar completamente meu pau e minhas coxas.


Cravei meu cacete bem fundo nela, sem tirar o dedo do seu rabinho e falei no seu ouvido que ia comer seu cuzinho...a resposta foi imediata..Angie gemeu forte e senti suas contrações, apertando meu cacete...e sua bucetinha piscando e soltando todo o seu gozo gostoso. Impossível resistir a uma sensação como essa e meu cacete também despejou uma boa quantidade de porra na camisinha....

quarta-feira, 23 de março de 2011

UMA EXPERIÊNCIA A TRÊS




AUTOR: PORTUGUESINHA

A Soraya é uma das minhas melhores amigas, uma espécie de irmã mais velha, a quem eu quero muito. Apesar da distância que nos separa, falamos todos os dias pelo mensager e brincamos muito uma com a outra. A Soraya tem 55 anos, é uma mulher muito atraente, sorridente e com uma bundinha que chama a atenção dos homens, por onde passa. Há uns tempos, resolvi ir visitá-la de surpresa, sem ela me esperar. Tirei uma semana de férias e lá fui eu ao seu encontro. Ao fim de quase um dia de estrada, cheguei à porta dela e toquei à campainha. Foi lindo ver a alegria dela, por me ver na sua frente, pois já fazia dois anos que não estávamos juntas. Ficámos conversando pela noite fora, colocando a conversa em dia, tomando um pouco de vinho e brincando muito uma com a outra. No dia seguinte, levantámo-nos cedo e preparamos as coisas para ir passar o dia num clube que a Soraya frequenta, numa antiga fazenda, onde tem um relvado enorme cheio de mangueiras e com espreguiçadeiras espalhadas à volta de uma piscina enorme. Estávamos as duas deitadas nas espreguiçadeiras, tomando um banho de sol, quando ouço uma voz chamá-la para a cumprimentar. Quando olho para cima, vejo um homem com cerca de 3O anos, alto, forte, moreno, com um sorriso lindo. Por momentos, pensei que estava a sonhar, mas logo ouvi a voz da Soraya nos apresentando:

-Ana, este é o Breno, um amigo novo, que conheci aqui no clube, há pouco tempo! Breno… a minha amiga Ana, da qual já te falei várias vezes.

Ele estendeu o rosto na minha direção, dando-me dois beijinhos no rosto. O cheiro do seu perfume, invadiu-me os sentidos, fazendo-me arrepiar todinha. Os bicos dos meus seios responderam de imediato, furando o tecido do biquíni. Nossa!... fazia muito tempo que não via um homem tão atraente e com um sorriso tão lindo à minha frente. Fiquei um pouco arfante e acho que ele reparou na atração imediata. Sorriu para mim, quando se levantou, olhando diretamente para os meus seios fartos, como se os estivesse vendo através do tecido do biquíni. A Soraya convidou-o a sentar-se juntamente connosco. Ele aceitou de imediato e deitou-se entre nós as duas. Não sei o que me fazia mais calor, se o sol quente, se a proximidade daquele homem. Ao fim de um bocado, resolvi passar protetor solar, para me proteger do sol. Apesar de ele ter óculos escuros, sentia os seus olhos percorrendo-me o corpo todo. Sentia uma excitação enorme subir pelo meu corpo, como já há um tempo não me acontecia. Olhei de lado para ele e vi um volume bem saliente dentro da sunga listada de preto e branco que ele trazia vestida. Prendi a respiração, pois não estava à espera que o deixasse assim excitado!

Olhei para a minha amiga, com um sorriso cúmplice e vi ela morder os lábios, olhando disfarçadamente para o mesmo que eu. Para minha surpresa, o Breno ofereceu-se para me passar o protetor nas costas. Fiquei um pouco aflita, mas não tive como recusar a oferta. Prendi o cabelo e passei-lhe o frasco. Respirei fundo e senti as mãos dele nos meus ombros, massajando a pele… espalhando o protetor. Mordi os lábios, para segurar o gemido que subia pela minha garganta. Aguentei aquela tortura, sem me comprometer… enquanto as suas mãos percorriam cada pedaço de pele das minhas costas e ombros. Tinha a pele arrepiada, o que com certeza ele notava, era impossível não se aperceber disso. A Soraya sorria para mim, com um sorriso maroto no rosto. Depois de um bocado, não havia mais desculpas para continua… agradeci e recostei-me para trás, tentando que a minha respiração voltasse ao normal. Vi ele colocar também protetor nas costas da minha amiga e vi que tal como eu, ela também estava agitada. Era impossível um homem daqueles não mexer com as nossas fantasias. Só me apetecia levá-lo para um local mais isolado e atacá-lo. Os meus instintos estavam todos em alerta, mas disfarcei o mais que pude. Ficamos por ali toda a tarde e quando chegou o final do dia, despedimo-nos do Breno. A Soraya olhou para mim e virando-se para ele, convidou:

-Breno, porque não vens jantar lá em casa, comigo e com a Ana? Tens algum compromisso?

-Não, por acaso, não! Agradeço, se não for incomodar vocês, claro! Será um prazer ter a companhia de duas mulheres maravilhosas como vocês!

-É claro que não incomodas! Esperamos-te às oito horas, ok?

Seguimos para casa e fomos falando sobre aquele homem maravilhoso. A Soraya tinha sido apresentada a ele há pouco tempo, por uma amiga comum e só o tinha encontrado umas três vezes. Tal como eu, ela também se sentia muito atraída por ele, mas achávamos que era «areia demais para a nossa camionete», que ele nunca iria querer nada connosco. Tomámos um banho, fomos cuidar do jantar e de pôr a mesa. Ficámos rindo feito tontas, imaginando o que faríamos com ele, se a oportunidade surgisse. Fomos nos preparar para a noite… vestindo uns vestidos soltos e curtos, o meu em vermelho e o dela em preto. Arranjamos os cabelos… colocámos uma maquilhagem leve… um bom perfume e fomos esperá-lo para a sala, tomando um aperitivo. Penso que estávamos ambas ansiosas pela chegada dele. Finalmente a campainha tocou e a Soraya foi abrir a porta. Levantei-me, olhei para lá e vi-o… másculo… todo vestido de preto… com a camisola de Lycra, marcando o seu tronco largo… com as calças justas ao corpo…. o cabelo preto meio revolto e ainda húmido do banho e com aquele sorriso intenso, percorrendo todo o meu corpo e o da minha amiga. Bebi o resto da bebida de um gole, recuperando o ar, respirei fundo e fui cumprimentá-lo, com o meu melhor sorriso. Tinha um cheiro que mexia com a minha libido de uma maneira imediata. Ofereci-lhe uma bebida, enquanto a Soraya foi ver o jantar e fiquei fazendo sala para ele… sentindo as faíscas piscarem entre nós, tirando-me a respiração. Nossa, eu mais parecia uma adolescente, do que uma mulher madura… estava perdendo totalmente o controle do meu corpo… os meus desejos saindo todos para a superfície. Eu queria aquele homem!

O jantar passou-se, quase sem eu dar por isso… os meus sentidos concentrados na visão daquele homem lindo… no cheiro do seu perfume e no som rouco da sua voz. Comi pouco e fui bebericando o bom vinho que ele tinha trazido. No final do jantar já estávamos todos mais desinibidos! Fomos para a sala tomar um café e um whisky e enquanto eles conversavam, resolvi ir colocar um Cd dos «Il Divo» a tocar. A música suave foi invadindo o ambiente e ao fim de um bocado, entre brincadeiras, ouvi a voz dele:

-Vocês são o sonho de qualquer homem! Sou um felizardo de ter vocês duas só para mim, hoje! Muitos homens me invejariam e desejariam estar no meu lugar, com duas mulheres tão maravilhosas como vocês!

Olhámos uma para a outra, pensando o mesmo! Afinal ele também se sentia atraído, não éramos somente nós as duas. Resolvemos ver até onde aquilo ia dar… já estávamos alegres pela bebida e ficamos provocando-o. Ouvi a minha voz dizer:

-Olha, lá, Breno! Cuidado com o que dizes! Olha que não aguentavas com as duas!

Ele jogou a cabeça para trás e lançou um sorriso encantador:

-Queres apostar, Ana? Vem cá, querida, e verifica por ti mesma!

Senti um puxão na mão e quando dei por isso estava sentada no seu colo. Dei um gritinho, tentando fugir, mas as suas mãos prenderam-me com força, não me deixando sair.

-Psiuuuu….então? Não fujas, linda! Vou-te mostrar como aguento com as duas, sim! E vou começar por ti… preciso de provar o sabor da tua boca!

Vi o olhar dele queimando no meu corpo, enquanto a sua boca descia, apoderando-se a minha.

Senti os seus lábios deslizando sobre os meus, num beijo intenso, que exigia resposta! Agarrei-o pela nuca, puxando-o para mim e abri a boca, deixando entrada para a sua língua, que me invadiu de imediato… percorrendo cada recanto da minha boca… enroscando-se na minha língua… fazendo o meu corpo pegar fogo. Aquele homem tinha uma boca que sabia a pecado e deixava os meus desejos todos à flor da pele. Esqueci-me da minha amiga e retribui aquele beijo com todas as minhas forças… enredando as mãos no seu cabelo… agarrando a sua língua com os meus lábios, sugando-a e deixando-o tão ofegante como eu. Senti as suas mãos fazendo a alça do meu vestido deslizar para baixo e sua boca colar-se ao meu pescoço. Lancei a cabeça para trás e gemi alto… segurando-o pelos cabelos, pedindo mais beijos. Ele fez-me a vontade, devorando cada pedaço de pele exposta… a boca em todo o lado…pescoço, ombros, orelhas. Fiquei alucinada! Sentia a minha ratinha ensopada de prazer e só queria sentir aquele homem dentro de mim. As suas mãos arrancaram-me o vestido… deixando-me apenas com um conjuntinho de lingerie em vermelho e branco, provocante demais. Ouvi-o prender a respiração:

-Meu Deus, és linda!...Querida, vou provar estes seios deliciosos, que me encheram a cabeça de fantasias durante toda a tarde! Agora vão ser meus!

Olhei para o lado e vi a Soraya um pouco atrapalhada, sem saber se saía ou se retirava dali, mas estava hipnotizada, olhando para nós os dois! A boca do Breno começou a mordiscar os meus mamilos por cima da renda do soutien, fazendo-os quase furar o tecido. Entrelaçou as minhas pernas à volta da cintura dele… segurando-me com força e levou-me para o quarto, deitando-me em cima da cama. Saiu para fora do quarto, deixando-me sozinha e voltou pouco depois, agarrando a Soraya:

-Vem querida, quero vocês as duas comigo!... Vou dar-vos muito prazer!

Ali deitada, vi ele começando a beijar a minha amiga, tal como tinha feito comigo, com intensidade demais. Levei as mãos aos meus seios duros e fiquei acariciando-os por cima do soutien, enquanto via ele despindo-a, deixando-a só de lingerie, tal como eu. Sem aguentar mais, levantei-me e coloquei-me por trás dele, puxando a camisola para cima, para o despir. Joguei-a fora e colei a minha boca nas suas costas… beijando cada pedaço daquela pele morena.

Desci o meu corpo e desapertei o cinto das suas calças, tirando-o. Passei a mão pelo volume que apertava o tecido, esticando-o… e desci a boca, arranhando de leve com os dentes. A mão dele enroscou-se no meu cabelo, enquanto eu via ele descer a boca para os seios da minha amiga, já fora do soutien. Desapertei-lhe as calças, tirando-as, com a ajuda dele. Acariciei o seu cacete durinho por cima da cueca azul de licra, sentindo-o pulsar na minha mão. Sem aviso, ele arrancou a cueca, deixando aquele pedaço de pecado junto do meu rosto. Não era muito comprido, mas era grossinho e tinha uma cabeça com um aspecto delicioso, que me fazia água na boca só de olhar. Não resisti a beijá-lo e provar o seu sabor. Deslizei a língua na cabecinha, limpando uma gota de seu mel e espalhei vários beijos húmidos naquela pele quente e suave como veludo. Ouvi o seu gemido rouco e abocanhei o seu pau com os meus lábios, sugando-o como vontade!... tinha um sabor delicioso! Saboreei aquela delícia… lambendo… mordiscando… chupando, ora de leve, ora com mais pressão. Tinha os olhos fechados e nem dei por isso da Soraya se baixar do meu lado:

-Amiga, não vais dividir comigo?...Não sejas gulosa! Eu também quero!

Dei um sorriso para ela e larguei aquele cacete delicioso, empurrando-o para a boca dela. Descaí o meu corpo e fui mordiscando a pele das coxas fortes daquele homem… saboreando-o… subindo até às suas bolinhas… encaixei a cabeça por baixo e fui chupando-as… uma de cada vez, enquanto a Soraya chupava aquele cacete, esfomeada. Breno agarrava-nos pelos cabelos, gemendo cada vez mais forte:

-Aiiiiiiiiiiiii…que delícia!... que mulheres deliciosas!... Que loucura boa!... isso, lindas… continuem… desse jeito eu não aguento!... aiiiiii…. assim me fazem gozar!

Empurrei a cabeça da minha amiga e puxei-os para cima da cama, deitando o Breno e caindo de boca, apoderando-me de novo do seu pau. Vi o Breno puxar a Soraya, fazendo-a despir o resto da roupa e sentá-la no seu rosto, começando a chupá-la. Agarrei no seu cacete e enfiei-o na boca… agasalhando-o lá dentro.

Comecei uma mamada mais forte, aplicando mais pressão na boca… sentindo-o pulsar lá dentro. A Soraya gemia feito louca, alucinada com a boca dele, que se movimentava sem parar na sua ratinha. Acelerei a chupada, decidida a fazê-lo gozar na minha boca. Espremi-o com força… várias vezes seguidas, até ser recompensada do meu esforço. Com um golpe de ancas… ele alojou-se no fundo da minha garganta, atirando os jactos de esperma quente dentro de mim. Ouvia os seus gemidos contra a minha amiga, que já soluçava, anunciando um orgasmo intenso! Aquele homem devia ser o máximo a chupar. Sentia a minha ratinha palpitar, ao ver o rosto contorcido da minha amiga, que gozava feito louca, soluçando e com as lágrimas escorrendo pelo seu rosto. Finalmente, o seu corpo acalmou e caiu sobre a cama, ao mesmo tempo que eu acabava de lamber todo o leitinho que escoria daquele cacete delicioso. Deitei-me na cama, insatisfeita ainda, ouvindo as respirações aceleradas dos dois. Fechei os olhos e levei um dedo até à minha grutinha ensopada…. Não aguentava mais de vontade de gozar, depois daquilo tudo. Quando tentava colocar a mão por dentro das cuequinhas, senti uma mão empurrando a minha e ouvi a voz do Breno:

-Nem penses, minha querida!.. imagina te deixava gozar sozinha!...vou cuidar tão bem de ti, como cuidaste de mim… vou-te fazer gozar gostoso na minha boca, minha linda! Vou-te fazer gritar!

A sua boca desceu até à minha virilha… e deu-me umas leves lambidas, fazendo-me ansiar por uma carícia mais íntima. Levei a mão até ao seu cabelo e puxei-o para mim…. Desesperada para sentir sua boca. Ele deu uma risada e fez-me a vontade, caindo de boca na minha ratinha, chupando-a com sofreguidão… fazendo-me contorcer na cama. A sua língua penetrou-me e ficou brincando lá dentro… arrancando-me gemidos cada vez mais fortes. Um formigueiro crescia cada vez mais dentro de mim…ele segurou o meu clítoris nos lábios, rodando a língua a toda a volta… não aguentei mais e explodi na sua boca, arfando e gemendo alto. A sua boca segurou os meus espasmos e todo o melzinho que escorria de dentro de mim. Fiquei um pouco parada, esperando a minha respiração voltar ao normal… sentindo o ritmo cardíaco abrandar. Olhei para o lado e vi a Soraya voltar ao ataque… segurando aquele pau durinho e novamente pronto para a ação. Encostei-me na beira da cama e fiquei observando-os. A boca dela desceu sobre ele e começou a lambê-lo, como se estivesse se deliciando com um sorvete. Levou-o para dentro da boca e engoliu-o, começando a chupá-lo num ritmo calmo… torturante. Levei a minha boca até à do Breno e beijei-o, primeiro lentamente… depois com mais paixão, envolvendo nossas línguas numa dança louca. A excitação começou novamente a percorrer o meu corpo, deixando-me pronta para ele outra vez! Ouvi ele dar um gemido e olhei para baixoA safada da Soraya, apanhou-nos distraídos e estava sentada em cima dele…. Engolindo aquela pica deliciosa dentro dela. Começou a rebolar em cima dele… gemendo muito. Senti ele puxar-me para cima do seu rosto e enterrar o rosto na minha ratinha. A sua língua deslizou desde a minha rachinha até ao meu cuzinho…lambendo-o… fazendo-o piscar…. Depois deslizando novamente até ao meu botãozinho de prazer. Juntei os meus gemidos aos da minha amiga… que pulava , já feito louca , naquele cacete, procurando o seu prazer. Senti uma vontade louca de empurrá-la e ocupar o seu lugar, mas me contive. A língua dele continuava me torturando… mas não aumentando o ritmo… só me deixando bem molhada para ele. A Soraya já gritava, descontrolada demais, gozando com aquele cacete todo enterrado dentro dela. O seu corpo tremia muito e estava muito vermelha Ao fim de um bocado, senti o Breno empurrando-me para o lado, colocando-me de joelhos. A minha amiga deitou-se na cama, recuperando forças e o Breno avançou para mim, com um olhar esfomeado, encostando aquela delícia na minha entradinha, esfregando-o ali. Eu estava louca por senti-lo dentro de mim:

-Querido, não me tortures mais…. Enfia em mim, enfia… põe tudo lá dentro! …Por favor!

A sua cabeça começou a furar…palmo a palmo… e entrou dentro de mim, preenchendo-me. Empurrei as ancas para trás, até encostar na cintura dele e saboreei a delícia que era tê-lo dentro de mim. Não me aguentei muito tempo e comecei a rebolar contra ele… lentamente, sentindo-o massajar-me por dentro…. sentindo o prazer aumentar dentro de mim. Era bom demais senti-lo assim. Aumentei o rebolado e ele segurou-me pelas nádegas, começando a bombar com força dentro de mim. Levei a mão até ao meu clítoris e acariciei-o, aumentando meu prazer… sentindo um orgasmo intenso se aproximar. Ele estava louco também, quase gozando:

-Aiiiiiiiii… que delícia!.... goza comigo, querida, goza! …não aguento mais segurar!... que coninha deliciosa!... Vou -me acabar dentro dela!

Apertei-o com força dentro de mim e gritei alto… gozando loucamente. Ao mesmo tempo, senti seus jactos de esperma me invadindo e o seu gemido rouco de macho gozando. Deixei cair o corpo, desfalecida de prazer e ele acompanhou-me, arfando. Ficamos assim um pouco e pouco depois senti a Soraya juntando o seu corpo ao nosso. Foi uma loucura, que nunca tinha experimentado, mas que adorei. Adormecemos colados e fizemos amor novamente durante a madrugada, disfrutando muito! Guardo boas lembranças dessa noite fantástica.

A PRIMEIRA VEZ DE UMA BOCETUDA




AUTOR : QUEIROSGOSTOSO

Minha estória é curta, mas é com muito amor. Conheci Linda numa conversa de internet, ela não é de sampa e ficavamos só no papo.

Descobri que a bucetuda era virgem também, daquelas de manter uma vasta cabeleira na xana, esperando um macho para aparar o monte melado.

Nossos papos rolavam todos os dias, e eu as vezes gozava no banheiro pensando nela.

Meu nome é Fischer, tenho 50 anos, ,moreno, um pouco acima do peso, mas com muito tesão.

Nosso destino mudou quando tive que fazer uma viagem para a terra dela. Para não dar na vista, reclamei para o chefe que era muito longe e que não gostaria de ir, ele me obrigou a ir, que tolo.

A empresa pagou tudo e la fui eu, de pau na mão.

Chegando na cidade de Rivarola, eu tratei de fazer os contatos com todos e resolver logo a contenda.

Mesmo assim, não deu, e avisei o chefe que teria que ficar mais que o previsto.

Linda é moça de família, daquelas que não entram em motel nem saem a noite para as baladas.

Apesar de ser dona do próprio nariz, só pensava em casar e ter um homem só pra ela, para fazê-lo gozar muito.

Eu expliquei que era casado e gostaria de encontrá-la, mas não poderia andar pela cidade, pois as pessoas poderiam me reconhecer.

Marcamos, então, no próprio hotel, e disse para ela vir em traje social e se identificar como uma representante da empresa "LIMNER".

Ela atendeu meu pedido e veio.

Fiquei de boca aberta quando vi aquela morena de bunda média, peitos empinados e uma marcação na altura da buceta que parecia um monte feliz.

Iniciei um papo qualquer e fomos conversando, relembrando dos nossos papos na net.

Na primeira oportunidade, me aproximei dela e toquei seu braço, como ela gostou e se arrepiou, criei coragem.

Logo estava tocando seu braço e sua perna como quem não quer nada, peguei seu braço para ver as horas e senti que ela tremia.

Para uma primeira vez, eu sei como era dificil para ela, mas por não ser dali, talvez facilitasse as coisas.

Fomos tomando um vinho e descontraindo, e num certo momento comecei a mexer nos cabelos dela e acariciar seu rosto.

Ato contínuo, dei-lhe um beijo leve, ela gostou. Investi com um pouco mais de intensidade, ela adorou.

Caminho aberto, tinha que lembrar de tudo que falamos.

Ela não pretendia ter sexo oral nem anal, só queria dar a buceta, e eu doido para quebrar o selinho dela.

Levantei ela da cadeira e iniciei uma sequencia gostosa de beijos e chupadas leves no pescoço.

Ela arfava.

Achei o ziper e baixei seu vestido, o que vi me deixou louco.

Continuei com beijos e carícias, para ela relaxar.

Pedi para que se deitasse, pois lembrei que tinha trazido um óleo especial para massagea-la.

Brinquei com o óleo nas costas, na barriga, nas coxas, no bumbum.

Deixei aquele corpinho melado e sexy. A sua xana exalava um cheiro delicioso, mas não podia meter a lingua. Trato é trato.

Com o objetivo de acabar a massagem, tirei a calcinha e o soutian dela.

E massageei tudo, tocando de leve na grutinha peluda, que delicia.

Retirei toda minha roupa, coloquei uma camisinha e deitei por cima dela.

Só ouvi um pedido:

"Vai devagar"!

E fui sem pressa, pincelando, brincando e batendo na porta, sem querer entrar.

Senti seu corpo esquentando e percebi que era a hora.

Posicionei a pica na xana e fiquei num vai e vem leve, empurrando e saindo de leve.

Ela abria e travava, eu beijava a boca dela.

O vinho e o óleo tinham relaxado minha gostosa e a foda estava num bom caminho.

Depois de idas e vindas, resolvi romper o selinho, porque ela já estava quase gozando com a pica fora.

Empurrei firme na buceta de Linda, avançando cada centimetro como um desbravador, e vi a cena mais linda do mundo.

Uma lágrima no canto dos olhos e um sorriso de satisfação, ela estava adorando levar a primeira pica da vida, em 38 anos.

Sem perder o ritmo, avancei e esperei, para que ela se acostumasse com os 19 cm.

Iniciei um movimento leve, porque estava prestes a gozar e não era o que eu queria.

Acelerei um pouco para sentir o bucetão cabeludo de Linda, e fui recompensado com o primeiro gozo dela. Ela chorava, gemia, tremia e gozava muito.

Eu só fiquei parado mamando nos peitos duros, que delicia!

Esperei ela relaxar.

Não queria gozar daquele jeito.

Sem tirar de dentro, me abracei a ela e virei o corpo, fiquei por baixo, e deixei ela deslizar na pica.

Vi uma mulher com tesão, buscando pica, enxugando as lágrimas e gozando.

Fiquei vendo aquela visão e saboreando a moça.

Sem deixar ela fugir, sentei na cama e mamei seus seios, a pica toda enterrada na ex-virgem.

Foi lindo sentir ela gozar de novo, me apertando e arranhando, demais.

Depois disso, tinha chegado minha hora.

Sai da cama, troquei a camisinha, que ela encharcou e coloquei ela de quatro.

Não iria comer aquela bunda, mas iria adorar ver a imagem dela quando gozasse.

De pé, fora da cama, pude perceber o estrago, lençol manchado e cama molhada.

Me posicionei atrás dela e penetrei-a de leve, a pica deslizando naquele matagal.

Adoraria me controlar, mas era impossível.

Algo me descontrolou e logo eu batia forte na xaninha melada, indo e vindo sem dó, num desespero sem fim.

Percebi que ela gozou de novo, mas aquela buceta me deixava maluco.

Ainda bem que demoro para gozar, mas não dava mais tempo, o gozo estava chegando acelerado.

Como um relâmpago, como um raio e gozei muito, escaldante, escorregando minhas mãos naquele corpo massageado.

Tirei o pau de dentro e pedi para ela bater uma punheta, ela punhetou até o segundo gozo e eu cai na cama desfalecido.

Ela também.

Dormimos abraçados. Acordei com o celular tocando, era o chefe.

Ele me perguntava como tinha sido a reunião da manhã.

Só respondi: maravilhosa.

Email do autor: sardentosexy@hotmail.com